Uma balsa na região
norte do País é peça fundamental para a reconstrução de um aeroporto. É
ela que leva equipamentos, caminhões e insumos para as obras do
aeroporto Regional de Coari, no estado de Amazonas. A balsa saiu de
Manaus na quarta-feira dia 24 de Junho de 2020 para percorrer 400 quilômetros pelo Rio
Amazonas até a cidade de Coari, onde tem previsão de chegada no dia 1º
de julho.
A Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura (MInfra) é responsável pela obra e vai investir mais de R$ 60 milhões para reconstruir o Aeroporto Regional de Coari. Já há uma equipe da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (Comara) e da Força Aérea Brasileira, mobilizada para executar as obras. As melhorias, com recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), vão possibilitar adequar o aeroporto à operação de jatos.
O terminal de Coari é administrado pelo município, e chegou a operar em 2008 mais de 70 mil passageiros por ano. Com os investimentos em andamento, será possível ampliar de forma significativa a operação do aeroporto, que poderá receber jatos comerciais de médio porte, como o Embraer 190 E2 e o A319, além de turbo-hélices como o ATR42 e ATR72, comuns na região.
“Conheço bem a Amazônia e sei da necessidade de melhorarmos a conectividade entre as cidades da região para facilitar a vida dos cidadãos e beneficiar a economia local”, disse o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.
Aeroporto de Coari
O projeto de Coari prevê a reconstrução da pista de pouso e decolagem com dimensões finais de 1.600 m x 45 m (considerando acostamentos de 7,5 m para cada lado), taxiway com 156 m x 16 m e pátio de aeronaves com 115 m x 77 m. Também haverá implantação de áreas de segurança nas cabeceiras da pista e regularização das faixas de pista e drenagem do sítio, inclusas obras complementares como auxílios à navegação e cerca operacional. Destaca-se desse projeto a adoção de pavimento rígido (concreto), em substituição à pavimentação flexível (asfalto), solução mais duradoura e que demanda menos manutenção numa região com dificuldades logísticas para execução constante de obras.
Será construído novo
terminal de passageiros com cerca de 870 m², ao lado do atual terminal,
que tem 360 m². As obras em Coari têm previsão de conclusão em 2023,
considerando as etapas de infraestrutura e edificações. O cronograma
leva em conta as dificuldades logísticas da região amazônica e a
complexidade da obra, que exige demolição e reconstrução de toda a
estrutura dos pavimentos existentes.
Outros aeroportos
Já foram entregues obras realizadas em Oiapoque (AP) e Barcelos (AM), além das melhorias em andamento no Estirão do Equador (AM), Iauaretê (AM) e Oriximiná (PA). O valor dos investimentos em aeroportos da região soma mais de R$ 170 milhões.
Informações:Ministério da Infraestrutura
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
A Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura (MInfra) é responsável pela obra e vai investir mais de R$ 60 milhões para reconstruir o Aeroporto Regional de Coari. Já há uma equipe da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (Comara) e da Força Aérea Brasileira, mobilizada para executar as obras. As melhorias, com recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), vão possibilitar adequar o aeroporto à operação de jatos.
O terminal de Coari é administrado pelo município, e chegou a operar em 2008 mais de 70 mil passageiros por ano. Com os investimentos em andamento, será possível ampliar de forma significativa a operação do aeroporto, que poderá receber jatos comerciais de médio porte, como o Embraer 190 E2 e o A319, além de turbo-hélices como o ATR42 e ATR72, comuns na região.
“Conheço bem a Amazônia e sei da necessidade de melhorarmos a conectividade entre as cidades da região para facilitar a vida dos cidadãos e beneficiar a economia local”, disse o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.
Aeroporto de Coari
O projeto de Coari prevê a reconstrução da pista de pouso e decolagem com dimensões finais de 1.600 m x 45 m (considerando acostamentos de 7,5 m para cada lado), taxiway com 156 m x 16 m e pátio de aeronaves com 115 m x 77 m. Também haverá implantação de áreas de segurança nas cabeceiras da pista e regularização das faixas de pista e drenagem do sítio, inclusas obras complementares como auxílios à navegação e cerca operacional. Destaca-se desse projeto a adoção de pavimento rígido (concreto), em substituição à pavimentação flexível (asfalto), solução mais duradoura e que demanda menos manutenção numa região com dificuldades logísticas para execução constante de obras.
Outros aeroportos
Já foram entregues obras realizadas em Oiapoque (AP) e Barcelos (AM), além das melhorias em andamento no Estirão do Equador (AM), Iauaretê (AM) e Oriximiná (PA). O valor dos investimentos em aeroportos da região soma mais de R$ 170 milhões.
Informações:Ministério da Infraestrutura
Post: G. Gomes
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