(Foto:
Anderson Riedel/PR)
O
Governo Federal tem promovido ações para dar assistência aos mais de
750 mil indígenas aldeados no Brasil durante a pandemia do
coronavírus. O Ministério da Saúde investiu cerca de R$ 70 milhões em
iniciativas para proteção dos povos indígenas. Além disso, mais de 600 mil equipamentos de proteção individual, insumos em saúde e medicamentos foram enviados aos 34 Distritos Sanitários Especiais (DSEI) de todo o país. Ente eles, estão 372,7 mil máscaras, 166,7 mil luvas, 13,4 mil aventais, 16,6 mil toucas, 6 mil frascos de álcool em gel e também mais de 29 mil testes rápidos.
A Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) reforçou o atendimento desde o começo do ano, antes mesmo do decreto de pandemia feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com ações de informações, prevenção e combate à doença.
Atendimento
Atualmente, existem no país, 14.200 profissionais que integram 800 equipes de saúde indígena. Para oferecer atendimento rápido em situações de emergência, a Secretaria autorizou a contratação de 34 equipes de resposta rápida para atuar em cada DSEI. As equipes são compostas por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem e estão prontas para reforçar a operação.
Atualmente, a Sesai produz vídeos institucionais sobre as ações realizadas na pandemia e os Distritos Sanitários Especiais elaboram materiais educativos na língua de cada povo.
Também fazem parte das estratégias do Governo Federal para enfrentar a Covid-19 nas comunidades indígenas a criação da Unidade de Atenção Primária Indígena (UAPI), e a instalação de alas indígenas nos hospitais de Manaus (AM) e Macapá (AP).
Foi elaborado ainda um Plano de Contingência Nacional que detalha como as equipes de saúde devem agir conforme cada caso, respeitando as características de cada etnia.
Atualmente, existem no país, 14.200 profissionais que integram 800 equipes de saúde indígena. Para oferecer atendimento rápido em situações de emergência, a Secretaria autorizou a contratação de 34 equipes de resposta rápida para atuar em cada DSEI. As equipes são compostas por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem e estão prontas para reforçar a operação.
Atualmente, a Sesai produz vídeos institucionais sobre as ações realizadas na pandemia e os Distritos Sanitários Especiais elaboram materiais educativos na língua de cada povo.
Também fazem parte das estratégias do Governo Federal para enfrentar a Covid-19 nas comunidades indígenas a criação da Unidade de Atenção Primária Indígena (UAPI), e a instalação de alas indígenas nos hospitais de Manaus (AM) e Macapá (AP).
Foi elaborado ainda um Plano de Contingência Nacional que detalha como as equipes de saúde devem agir conforme cada caso, respeitando as características de cada etnia.
Casos
Segundo o Ministério da Saúde, até segunda-feira (8), foram registrados 2.085 casos de Covid-19 entre os indígenas. “A fotografia de hoje é a seguinte. 1.170 indígenas infectados, 816 pessoas já tiveram cura clínica e, infelizmente, 82 óbitos dentro da área de cobertura da SESAI, a Secretaria Especial de Saúde Indígena”, disse o Secretário Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Robson Santos.
Dos casos confirmados, a média de idade é de 41 anos. E dos óbitos, a maior parte tinha entre 60 e 79 anos. A região Norte concentra 69.4% dos casos de Covid-19 e 86,6% das mortes. Os distritos indígenas que mais preocupam o Governo Federal, segundo o Ministério da Saúde, são o Alto Solimões; o Alto Rio Negro e o Vale do Javari.
Em todo o Brasil, 8,5% das aldeias registraram casos de Covid-19. “Isso significa que 91,5% não registraram casos. Que isso aí, mais uma vez, se deve ao trabalho de vigilância, à barreira sanitária da Funai, à atuação da Sesai, a atuação das equipes multidisciplinares de saúde indígena trabalhando intensamente”, acrescentou Robson Santos.
Todas as informações sobre os indígenas podem ser encontradas no portal da Sesai ou no Portal de Monitoramento do Coronavírus.
Segundo o Ministério da Saúde, até segunda-feira (8), foram registrados 2.085 casos de Covid-19 entre os indígenas. “A fotografia de hoje é a seguinte. 1.170 indígenas infectados, 816 pessoas já tiveram cura clínica e, infelizmente, 82 óbitos dentro da área de cobertura da SESAI, a Secretaria Especial de Saúde Indígena”, disse o Secretário Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Robson Santos.
Dos casos confirmados, a média de idade é de 41 anos. E dos óbitos, a maior parte tinha entre 60 e 79 anos. A região Norte concentra 69.4% dos casos de Covid-19 e 86,6% das mortes. Os distritos indígenas que mais preocupam o Governo Federal, segundo o Ministério da Saúde, são o Alto Solimões; o Alto Rio Negro e o Vale do Javari.
Em todo o Brasil, 8,5% das aldeias registraram casos de Covid-19. “Isso significa que 91,5% não registraram casos. Que isso aí, mais uma vez, se deve ao trabalho de vigilância, à barreira sanitária da Funai, à atuação da Sesai, a atuação das equipes multidisciplinares de saúde indígena trabalhando intensamente”, acrescentou Robson Santos.
Todas as informações sobre os indígenas podem ser encontradas no portal da Sesai ou no Portal de Monitoramento do Coronavírus.
Informações: Ministério da Saúde
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com.br
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