A
Polícia Federal (PF) deflagrou hoje dia 10 de Junho de 2020 a Operação Covideiros, que
investiga fraudes relativas ao auxílio emergencial, concedido pelo
governo federal. Em nota, a corporação esclareceu que um grupo criminoso
tem clonado cartões de beneficiários em casas lotéricas do Ceará e
utilizado esses dados para sacar o valor em São Paulo.
A ação mobiliza mais de 40 policiais federais, além de 40 agentes da Polícia Militar de São Paulo e 14 empregados da Caixa, que auxiliam no monitoramento dos casos.
As equipes cumprem, ao todo, oito mandados de busca e apreensão, sendo cinco em São Paulo e três nos municípios cearenses de Morrinho, Quixeré e Russas.
A ação mobiliza mais de 40 policiais federais, além de 40 agentes da Polícia Militar de São Paulo e 14 empregados da Caixa, que auxiliam no monitoramento dos casos.
As equipes cumprem, ao todo, oito mandados de busca e apreensão, sendo cinco em São Paulo e três nos municípios cearenses de Morrinho, Quixeré e Russas.
Também são cumpridos dois mandados de prisão temporária, todos em São
Paulo. Os Mandados foram expedidos pela 4ª Vara Criminal da Justiça
Federal de São Paulo.
Para ter sucesso na transação, o grupo realizava uma etapa intermediária, de alteração da senha original do beneficiário.
Esse recadastramento, apurou a PF, era feito em casas
lotéricas localizadas na zona leste de São Paulo. As movimentações de
saque eram feitas fora de horário de pico de atendimento, para
evitar suspeitas.
A PF informou, ainda, que o esquema somente tem sido possível com a participação de funcionários das lotéricas, que estariam recebendo instruções remotas dos líderes do grupo. Em troca da facilitação, os empregados recebem parte dos lucros gerados com as fraudes.
Os investigados irão responder por furto qualificado e associação criminosa, podendo pegar até 11 anos de prisão. O nome da operação foi escolhido em referência ao modo como os fraudadores têm sido chamados pelos órgãos de persecução penal.
A PF informou, ainda, que o esquema somente tem sido possível com a participação de funcionários das lotéricas, que estariam recebendo instruções remotas dos líderes do grupo. Em troca da facilitação, os empregados recebem parte dos lucros gerados com as fraudes.
Os investigados irão responder por furto qualificado e associação criminosa, podendo pegar até 11 anos de prisão. O nome da operação foi escolhido em referência ao modo como os fraudadores têm sido chamados pelos órgãos de persecução penal.
Informações: Polícia Federal
Via: ebc
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com.br
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