As operações de transferência de dinheiro são processados pela Cielo, líder no setor de pagamentos eletrônicos no Brasil. A princípio, poderão ser utilizados cartões de débito e crédito das bandeiras Visa e Mastercard emitidos pelo Banco do Brasil, Nubank e Sicredi. Mais empresas devem aderir ao programa no futuro.
Para evitar transações não autorizadas, será necessário criar um PIN de 6 dígitos ou usar a biometria do celular – o leitor de impressões digitais ou o reconhecimento facial – para autorizar cada transação. Entre pessoas físicas, as transferências são limitadas a cartões de débito, até R$ 1.000 por transação, R$ 5.000 por mês e até 20 transações por dia.
De acordo com o WhatsApp, somente os bancos terão acesso aos registros das transações, e não ficarão salvos nos servidores do aplicativo. Por conta disso, os pagamentos não são 100% criptografados como as mensagens do app.
A tecnologia usada tem como base o Facebook Pay, sistema de pagamentos da rede social que é dona do WhatsApp. "No futuro, queremos que pessoas e empresas possam usar os mesmos dados de pagamento em toda a família de aplicativos do Facebook", disse o WhatsApp no anúncio da novidade. O Facebook é dono, também, do Instagram.
"Mais de 10 milhões de micro e pequenas empresas movimentam a economia brasileira, e já é muito comum 'mandar um zap' para essas empresas para tirar dúvidas sobre produtos e fazer pedidos", disse a empresa em comunicado. “Com o recurso de pagamentos no WhatsApp, além de ver os produtos no catálogo, os clientes também poderão fazer o pagamento do produto escolhido sem sair do WhatsApp."
Segundo informações do portal, o WhatsApp ainda negocia com Bradesco, Itaú e Santander, além do Banco Inter e a Elo, que seria uma opção à Cielo. O recurso estava programado para estrear na Índia em 2019, mas as tratativas com o governo indiano emperraram o lançamento por lá.Informações: uol
Post: G. Gomes
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