A Delegacia Especializada em Armas, Munições
e Explosivos (Desarme), do Rio de Janeiro, indiciou o policial militar
reformado Ronnie Lessa por tráfico internacional de armas. Uma filha
dele também foi indiciada.
Ronnie Lessa está preso desde Março do ano passado, acusado de matar, junto com o ex-PM Élcio de Queiroz, a vereadora Marielle Franco e o motorista dela, Anderson Gomes, um ano antes, no Rio.
As Investigações
De acordo com o delegado da Desarme, Marcus Amim, Ronnie Lessa comprava, pela internet, peças de armas da China e enviava o produto para sua filha, nos Estados Unidos.
Lá, segundo a Polícia Civil, a embalagem original era trocada e as peças eram exportadas ao Brasil como “peças de metal”, para enganar a fiscalização aeroportuária.
No Brasil, Lessa juntava as peças e vendia as armas para milicianos e quadrilhas responsáveis pela comercialização de drogas em comunidades.
Segundo a Polícia Civil, o esquema funcionava desde 2014.
Ronnie Lessa está preso desde Março do ano passado, acusado de matar, junto com o ex-PM Élcio de Queiroz, a vereadora Marielle Franco e o motorista dela, Anderson Gomes, um ano antes, no Rio.
As Investigações
De acordo com o delegado da Desarme, Marcus Amim, Ronnie Lessa comprava, pela internet, peças de armas da China e enviava o produto para sua filha, nos Estados Unidos.
Lá, segundo a Polícia Civil, a embalagem original era trocada e as peças eram exportadas ao Brasil como “peças de metal”, para enganar a fiscalização aeroportuária.
No Brasil, Lessa juntava as peças e vendia as armas para milicianos e quadrilhas responsáveis pela comercialização de drogas em comunidades.
Segundo a Polícia Civil, o esquema funcionava desde 2014.
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