( Foto:
Banco de Imagens)
Uma
cartilha foi lançada nesta terça-feira dia 08 de Setembro de 2020 para orientar a sociedade
sobre a prevenção do suicídio. Com o tema “Acolha a vida! Porque a vida
vale a pena”, o documento foi elaborado pelo Ministério da Mulher, da
Família e dos Direitos Humanos em celebração ao Setembro Amarelo, mês da
campanha de conscientização da prevenção ao suicídio. A cartilha é
destinada às famílias, educadores, conselhos tutelares, líderes
comunitários, religiosos e à toda sociedade.
Segundo o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, o suicídio representa 1,4% de todas as mortes em todo o mundo, e, entre os jovens de 15 a 29 anos, é a segunda principal causa de morte. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil está em oitavo dentre os países com maior número de suicídios.
Um outro dado revela que, entre 2006 e 2015, houve um aumento significativo no número de suicídios no Brasil. E a taxa de casos entre adolescentes que vivem nas grandes cidades brasileiras aumentou 24%. O problema, muitas vezes, pode estar relacionado à depressão ou circunstâncias que envolvam perdas de parentes, de emprego e de relacionamentos.
Foi o que destacou a secretária Nacional da Juventude, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Emilly Coelho. Segundo ela, se o sofrimento for grande, a pessoa deve buscar ajuda, pois o suicídio e a automutiliação são fugas da dor e do sofrimento.
“Ás vezes, as pessoas podem aparentar estar muito felizes nas redes sociais, e aquilo ali é só uma fachada, quando por dentro ela está com uma tristeza profunda”, disse. “Esses sintomas jamais devem ser ignorados, porque podemos estar diante de um transtorno mental grave”, acrescentou.
E frisou que hoje existem psicólogos, psiquiatras e grupos de suportes que garantem apoio à população. A secretária também defendeu a importância de quem está próximo estender a mão e ajudar, se necessário.
“Se você percebe que seu colega está um pouco triste, aquela tristeza que perdura, ofereça ajuda para conversar, porque você pode ser a mudança, você pode ser o canal para que essa pessoa saia da depressão”, afirmou a secretária.
Segundo o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, o suicídio representa 1,4% de todas as mortes em todo o mundo, e, entre os jovens de 15 a 29 anos, é a segunda principal causa de morte. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil está em oitavo dentre os países com maior número de suicídios.
Um outro dado revela que, entre 2006 e 2015, houve um aumento significativo no número de suicídios no Brasil. E a taxa de casos entre adolescentes que vivem nas grandes cidades brasileiras aumentou 24%. O problema, muitas vezes, pode estar relacionado à depressão ou circunstâncias que envolvam perdas de parentes, de emprego e de relacionamentos.
Foi o que destacou a secretária Nacional da Juventude, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Emilly Coelho. Segundo ela, se o sofrimento for grande, a pessoa deve buscar ajuda, pois o suicídio e a automutiliação são fugas da dor e do sofrimento.
“Ás vezes, as pessoas podem aparentar estar muito felizes nas redes sociais, e aquilo ali é só uma fachada, quando por dentro ela está com uma tristeza profunda”, disse. “Esses sintomas jamais devem ser ignorados, porque podemos estar diante de um transtorno mental grave”, acrescentou.
E frisou que hoje existem psicólogos, psiquiatras e grupos de suportes que garantem apoio à população. A secretária também defendeu a importância de quem está próximo estender a mão e ajudar, se necessário.
“Se você percebe que seu colega está um pouco triste, aquela tristeza que perdura, ofereça ajuda para conversar, porque você pode ser a mudança, você pode ser o canal para que essa pessoa saia da depressão”, afirmou a secretária.
Cartilha
A cartilha traz frases de alerta e
sinais que demandam atenção. Traz também dicas de como iniciar uma
conversa com alguém que está com algum tipo de sofrimento.
Criar um ambiente familiar agradável também é necessário e importante para prevenir a automutilação. O documento sugere, por exemplo, dedicar tempo para estar com a família, desligar a TV, o celular e outros meios para se reunir, brincar ou apenas conversar.
Acesse aqui a cartilha
Para ajudar na prevenção do suicídio, além da cartilha, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, por meio da Secretaria Nacional da Família, vem desenvolvendo uma série de ações. Criou, por exemplo, a “Campanha Acolha a Vida”, destinada aos municípios com maior índice de suicídios. Também realiza curso à distância voltado para famílias que buscam por capacitação e orientação sobre a importância e prevenção do tema. Disponibiliza, ainda, o portal “Acolha a Vida”, com diversos vídeos e informações sobre o tema.
Criar um ambiente familiar agradável também é necessário e importante para prevenir a automutilação. O documento sugere, por exemplo, dedicar tempo para estar com a família, desligar a TV, o celular e outros meios para se reunir, brincar ou apenas conversar.
Acesse aqui a cartilha
Para ajudar na prevenção do suicídio, além da cartilha, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, por meio da Secretaria Nacional da Família, vem desenvolvendo uma série de ações. Criou, por exemplo, a “Campanha Acolha a Vida”, destinada aos municípios com maior índice de suicídios. Também realiza curso à distância voltado para famílias que buscam por capacitação e orientação sobre a importância e prevenção do tema. Disponibiliza, ainda, o portal “Acolha a Vida”, com diversos vídeos e informações sobre o tema.
Setembro Amarelo
O Setembro Amarelo é uma campanha de
conscientização sobre a prevenção do suicídio. No Brasil, foi criado em
2015 pelo Centro de Valorização da Vida, pelo Conselho Federal de
Medicina e pela Associação Brasileira de Psiquiatria, com o objetivo de
associar a cor ao mês que marca o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio,
em 10 de setembro. A ideia é pintar, iluminar e estampar o amarelo em
monumentos e nas mais diversas resoluções, garantindo mais visibilidade à
causa. No País, esse movimento vai de Norte a Sul e envolve escolas,
universidades, entidades do setor público e privado e a sociedade em
geral.
Informações: MMFDH
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: MMFDH
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTE E COMPARTILHE. OBRIGADO!