Eles fizeram um ato cênico às 9 horas no canteiro central da Esplanada dos Ministérios, entre o Teatro Nacional e o Museu da República. A performance durou cerca de uma hora.
Durante o ato, os manifestantes inflaram um boneco do presidente Jair Bolsonaro. Um grupo de mulheres tinha as mãos cobertas de tinta vermelha para denunciar a violência de gênero. Outro grupo usava máscaras de ratos em protestos contra a corrupção e o que consideram tentativas de rasgar a Constituição.Sujaram bastante o local, como sempre.
Um jovem interpretou um
Cristo negro, cravejado de balas, para denunciar a violência urbana, como se nos governos da esquerda nada disso acontecia.
Logo depois que o Grito dos Excluídos encerrou o ato, e os manifestantes se dispersaram, por volta das 10 horas, um pequeno grupo de apoiadores de Bolsonaro concentrou-se em frente ao Museu Nacional da República. De lá, marcharam até a Praça dos Três Poderes. Pouco antes da Catedral de Brasília, a Polícia Militar revistou os manifestantes, orientando para o uso de máscaras e confiscando suportes de madeira e de metal usado em faixas e bandeiras.
De acordo com a organização, o Grito dos Excluídos reuniu cerca de 200 pessoas, em Brasília. A Polícia Militar, não estimou o número de participantes. Os dois protestos, contra e a favor do governo, foram pacíficos e transcorreram sem incidentes.
Logo depois que o Grito dos Excluídos encerrou o ato, e os manifestantes se dispersaram, por volta das 10 horas, um pequeno grupo de apoiadores de Bolsonaro concentrou-se em frente ao Museu Nacional da República. De lá, marcharam até a Praça dos Três Poderes. Pouco antes da Catedral de Brasília, a Polícia Militar revistou os manifestantes, orientando para o uso de máscaras e confiscando suportes de madeira e de metal usado em faixas e bandeiras.
De acordo com a organização, o Grito dos Excluídos reuniu cerca de 200 pessoas, em Brasília. A Polícia Militar, não estimou o número de participantes. Os dois protestos, contra e a favor do governo, foram pacíficos e transcorreram sem incidentes.
São Paulo
Na cidade de São Paulo, a ação foi
organizada pela Central dos Movimentos Populares. O ato se concentrou na
Praça Osvaldo Cruz, próximo à Avenida Paulista às 10h e terminou às
13h. De acordo com a Polícia Militar, não foram registradas ocorrências e
a manifestação foi pacífica.
Nos tempos do PT
É importante lembrar que nos governos de esquerda, desde Fernando Henrique Cardoso até a saída de Michel Temer, os movimentos que só cobraram a existências de grupos como LGBT, Trans, Pan sexual etc, parece que ninguém precisava de Terra, empregos, moradia, nem respeito aos negros, Quilombolas e indígenas, passavam a impressão de que o Brasil era perfeito. Só parecia perfeito.
Bastou a esquerda perder o Poder, que esses grupos afloraram como se fossem abelhas, ruidosos, bem barulhentos com uma boa dose de hipocrisia e manipulação politica, e acaba sobrando a pergunta:
Quem custeia esses movimentos?
Uma coisa é certa, essas pessoas foram enganadas por décadas, torcemos para que ela abram suas mentes e seus olhos e que busquem construir uma Nação forte e com oportunidades para todos, que seja tudo conseguido através do trabalho e união, sem clientelismo pagos com o dinheiro do contribuinte.
Informações: ebc
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
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