


Em nota, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa dos Correios e Similares ( Fentect), criticou a decisão do TST. “Essa decisão representa mais um ataque aos direitos da classe trabalhadora, e um retrocesso a nossa categoria. É mais uma mostra de como o Judiciário se mantém servil ao patronato, atuando de forma político partidária, e se mantendo distante do propósito de justiça e dignidade à classe trabalhadora”, disse José Rivaldo da Silva, secretário-geral da federação, defendendo sua Categoria.
Além de considerar o reajuste insuficiente, entre as maiores perdas contabilizadas pela entidade está a redução dos dias de licença maternidade na empresa, que passará de 180 dias, como praticada em todo o governo federal, para 120 dias.
O documento
publicado pela Federação diz que a entidade realizará, na manhã de hoje,
reunião com sua diretoria para avaliação do cenário. Apesar de não
falar explicitamente em manutenção da greve, a Fentect orienta todos os
sindicatos filiados a manterem a realização de assembleias previstas
para hoje, para analisar a proposta e “decidir de forma coletiva e
democrática sobre o resultado do julgamento.”
Retomada de serviços
Os Correios também se manifestaram sobre o resultado do dissídio. Também em nota, a empresa esclareceu que segue executando o plano de continuidade do negócio, com a realização de mutirões de entrega, inclusive em fins de semana e feriados, com o objetivo de reduzir os efeitos da paralisação parcial dos empregados à população.
Retomada de serviços
Os Correios também se manifestaram sobre o resultado do dissídio. Também em nota, a empresa esclareceu que segue executando o plano de continuidade do negócio, com a realização de mutirões de entrega, inclusive em fins de semana e feriados, com o objetivo de reduzir os efeitos da paralisação parcial dos empregados à população.
Nada mais justo, afinal os usuários nada tem culpa nenhuma nas paralisações dos Correios.
A estatal acrescentou que, desde o mês de julho, buscou negociar os termos do Acordo Coletivo de Trabalho 2020/2021, de maneira “a fortalecer as finanças e preservar sua sustentabilidade”. “A empresa agora empreenderá todos os esforços para recompor os índices de eficiência dos produtos e serviços, considerados essenciais, nesse momento em que a população brasileira mais precisa”, garante o documento.
A estatal acrescentou que, desde o mês de julho, buscou negociar os termos do Acordo Coletivo de Trabalho 2020/2021, de maneira “a fortalecer as finanças e preservar sua sustentabilidade”. “A empresa agora empreenderá todos os esforços para recompor os índices de eficiência dos produtos e serviços, considerados essenciais, nesse momento em que a população brasileira mais precisa”, garante o documento.
Em meio à toda essa celeuma, a população em sua maioria pede pela privatização com urgência dessa estatal e muitas outras, uma vez que sofrem com os péssimos trabalhos ora prestados pelos Correios que ficou arcaico com o advento da Internet, e atualmente se limita a entregar encomendas e nem sempre com eficiência.
Informações: ebc
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
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