Os destaques do mês de setembro, segundo a Receita Federal, se referem ao Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas e à Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido, que totalizaram, no período, uma arrecadação de R$ 18.730 bilhões, um acréscimo real de 25,19%.
Outros destaques na arrecadação
Registraram-se, no mês, pagamentos atípicos no montante de 2,5 bilhões. O Imposto de Renda das Pessoas Físicas arrecadou, em setembro, o valor de R$ 3.602 bilhões, o que representou um acréscimo real de 25,77%.
Já o Imposto Rendimentos de Residentes no Exterior, teve arrecadação de R$ 2.522 bilhões, com acréscimo real de 23,03%. A Cofins e o PIS/Pasep apresentaram uma arrecadação conjunta de R$ 27.322 bilhões, o que representa um acréscimo real de 1,63%.
Registraram-se, no mês, pagamentos atípicos no montante de 2,5 bilhões. O Imposto de Renda das Pessoas Físicas arrecadou, em setembro, o valor de R$ 3.602 bilhões, o que representou um acréscimo real de 25,77%.
Já o Imposto Rendimentos de Residentes no Exterior, teve arrecadação de R$ 2.522 bilhões, com acréscimo real de 23,03%. A Cofins e o PIS/Pasep apresentaram uma arrecadação conjunta de R$ 27.322 bilhões, o que representa um acréscimo real de 1,63%.
Acumulado do ano
No período acumulado de 2020, ou seja, de janeiro a setembro, a arrecadação foi de R$ 1.026.286 trilhão, representando uma queda de 11,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Os resultados foram influenciados pelos efeitos do distanciamento social por conta da Covid-19, segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, auditor fiscal Claudemir Malaquias.
“É importante a gente lembrar que nós ainda não chegamos no período de recuperação total dos valores que foram diferidos. Lembrando que as normas sobre o diferimento situaram a prorrogação do pagamento, a dilação do prazo para o pagamento dos tributos, mas todos eles vão se encerrar até o final do ano”, disse Claudemir Malaquias.
“Então, agora nos meses de outubro, novembro e dezembro, nós vamos ter aí o recebimento de todas as parcelas que foram diferidas no início do ano”, completou o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal.
No período acumulado de 2020, ou seja, de janeiro a setembro, a arrecadação foi de R$ 1.026.286 trilhão, representando uma queda de 11,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Os resultados foram influenciados pelos efeitos do distanciamento social por conta da Covid-19, segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, auditor fiscal Claudemir Malaquias.
“É importante a gente lembrar que nós ainda não chegamos no período de recuperação total dos valores que foram diferidos. Lembrando que as normas sobre o diferimento situaram a prorrogação do pagamento, a dilação do prazo para o pagamento dos tributos, mas todos eles vão se encerrar até o final do ano”, disse Claudemir Malaquias.
“Então, agora nos meses de outubro, novembro e dezembro, nós vamos ter aí o recebimento de todas as parcelas que foram diferidas no início do ano”, completou o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal.
Perspectivas
Para outubro, a perspectiva de arrecadação total das receitas federais é positiva, segundo Claudemir Malaquias. “A nossa perspectiva é otimista, porque olhando os números de julho e agosto, em especial de agosto, nós tivemos um aquecimento da atividade econômica, ou seja, as empresas estão em condições financeiras melhores do que estavam nos meses anteriores, de maio, junho e julho”, disse.
Segundo ele, existe a percepção de que, a partir de agosto, há uma crescente na melhoria da liquidez das empresas, sobretudo puxado pelo consumo. A outra sinalização positiva apontada por Malaquias vem da indústria. “Os pedidos estão chegando na indústria, isso significa que o atacadista e o varejista estão pedindo”, acrescentou.
Informações: Receita Federal
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Para outubro, a perspectiva de arrecadação total das receitas federais é positiva, segundo Claudemir Malaquias. “A nossa perspectiva é otimista, porque olhando os números de julho e agosto, em especial de agosto, nós tivemos um aquecimento da atividade econômica, ou seja, as empresas estão em condições financeiras melhores do que estavam nos meses anteriores, de maio, junho e julho”, disse.
Segundo ele, existe a percepção de que, a partir de agosto, há uma crescente na melhoria da liquidez das empresas, sobretudo puxado pelo consumo. A outra sinalização positiva apontada por Malaquias vem da indústria. “Os pedidos estão chegando na indústria, isso significa que o atacadista e o varejista estão pedindo”, acrescentou.
Informações: Receita Federal
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