


De acordo com o governo do estado, alguns municípios têm registrado inundações históricas, com milhares de famílias desabrigadas. Cameli já havia decretado situação de emergência no estado. A diferença é que agora o estado reconhece a necessidade de ajuda financeira do governo federal para enfrentar a crise, bem como para prestação de assistência humanitária à população afetada.
O governo apontou ainda um recuo nas cheias dos rios em nove municípios. Entre os mananciais que apresentaram vazante estão o Rio Acre, em Rio Branco, com 15,43 metros (m); o Rio Juruá, em Cruzeiro do Sul, com 14,31m; o Rio Tarauacá, no município de Tarauacá, com 9,40m; o Rio Envira, em Feijó, com 14,49m; e o Rio Purus, em Santa Rosa, com 6,84m.
Os rios dos municípios de Jordão, Porto Walter, Mâncio Lima e Rodrigues Alves não têm medição por réguas, mas também apresentaram sinal vazante. O único rio ainda em ritmo de cheia é o Rio Iaco, em Sena Madureira, medindo 18,05m. Os registros são da Coordenação Estadual de Defesa Civil (Cepdec).

As enchentes não são a única crise
enfrentada no estado, que enfrenta também aumento no número de mortes
por covid-19, resultado de uma saturação no sistema público de saúde. A
dengue também tem sido um problema. O governo estadual estima que a
dengue seja responsável por 80% da demanda nas unidades de pronto
atendimento de Rio Branco, chegando a 8,6 mil casos suspeitos.
Com o acúmulo de problemas vividos pelo Acre, o presidente Jair Bolsonaro decidiu visitar o estado na próxima quarta-feira (24). A visita ocorrerá a pedido do senador Márcio Bittar (MDB-AC).
Com o acúmulo de problemas vividos pelo Acre, o presidente Jair Bolsonaro decidiu visitar o estado na próxima quarta-feira (24). A visita ocorrerá a pedido do senador Márcio Bittar (MDB-AC).
Informações: ebc
Post: G. Gomes
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