Os dados constam do
Inventário Nacional de Emissões e Remoções de GEE, um dos componentes da
Quarta Comunicação Nacional do Brasil à Convenção Quadro das Nações
Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). O documento, cuja elaboração é
coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI),
foi submetido à UNFCCC em 31 de dezembro de 2020.
Anteriormente, após a colheita manual da cana-de-açúcar, as áreas de cultivo eram queimadas. Esse processo mudou com a adoção da mecanização, que também permitiu aproveitar o palhiço, que são palhas, folhas verdes etc., como proteção natural do solo e adubo, indicando uma modificação no manejo da cultura e adoção de práticas mais conservacionistas.
Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) de 2019, o Brasil é o maior produtor global de cana-de-açúcar, representando cerca de 40% do volume mundial de colmos (tipo de caule) colhidos em 2018.
Anteriormente, após a colheita manual da cana-de-açúcar, as áreas de cultivo eram queimadas. Esse processo mudou com a adoção da mecanização, que também permitiu aproveitar o palhiço, que são palhas, folhas verdes etc., como proteção natural do solo e adubo, indicando uma modificação no manejo da cultura e adoção de práticas mais conservacionistas.
Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) de 2019, o Brasil é o maior produtor global de cana-de-açúcar, representando cerca de 40% do volume mundial de colmos (tipo de caule) colhidos em 2018.
A maior região
produtora é o Sudeste, majoritariamente o estado de São Paulo, na qual
está aproximadamente 68% de toda a área canavieira nacional, de acordo
com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de
2019. Na região também estão localizadas 198 das 361 unidades
agroindustriais que processam a cultura.
A cana-de-açúcar e o algodão são as duas culturas avaliadas no subsetor Queima de Resíduos Agrícolas. O processo de pós-colheita do algodão no Brasil parou de utilizar a queima em 1994. Dessa forma, as emissões atuais são apenas provenientes da cana-de-açúcar, que contribuem com um percentual de 0,1% do total de emissões de CO2 equivalente do setor Agropecuária. Ainda assim, a redução nas emissões provenientes de queima de resíduos agrícolas é importante para o segmento sucroenergético, e indica avanços do setor.
Acesse a publicação “Dinâmica do cultivo de cana-de-açúcar no Brasil – 1990 a 2018”
Acesse a Quarta Comunicação Nacional do Brasil à UNFCCC
Acesse as edições anteriores da Comunicação Nacional do Brasil à UNFCCC
Informações: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
A cana-de-açúcar e o algodão são as duas culturas avaliadas no subsetor Queima de Resíduos Agrícolas. O processo de pós-colheita do algodão no Brasil parou de utilizar a queima em 1994. Dessa forma, as emissões atuais são apenas provenientes da cana-de-açúcar, que contribuem com um percentual de 0,1% do total de emissões de CO2 equivalente do setor Agropecuária. Ainda assim, a redução nas emissões provenientes de queima de resíduos agrícolas é importante para o segmento sucroenergético, e indica avanços do setor.
Acesse a publicação “Dinâmica do cultivo de cana-de-açúcar no Brasil – 1990 a 2018”
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Informações: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações
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