


Na condição de presidente do Conselho da Amazônia, órgão criado para unificar ações do governo na região, Mourão disse que, além do combate ao desmatamento, é necessário investimento em ciência e tecnologia para desenvolver a região. Segundo o vice-presidente, embora a região seja rica em diversidade natural, não existe nenhuma indústria de biofármacos na Amazônia.
“Precisamos chegar a um novo modelo de desenvolvimento para a Amazônia. Ele passa por onde? Pelo fomento à pesquisa e inovação. Precisamos mapear e expandir as cadeias produtivas, as cadeias de valor, facilitando que haja um adensamento da atividade industrial e, obviamente, o investimento em ciência, tecnologia e inovação”, disse.
Durante a reunião, Mourão também anunciou os resultados obtidos durante os trabalhos do conselho no ano passado.
“Quais foram o resultados preliminares? Em primeiro, uma desaceleração do desmatamento, nada para a gente sair soltando foguete e dizer: ‘estamos atingindo nossos objetivos’. Mas, desde junho do ano passado até o dia 31 de dezembro, nesses sete meses, nós logramos reduzir o desmatamento em 17%, quando comparado como o mesmo período de 2019”, afirmou.
O Conselho da Amazônia tem a função de integrar ações federais na região amazônica, incluindo articulação com estados, municípios e sociedade civil.
Além da Vice-Presidência,compõem o conselho 14 ministérios: Casa Civil, Justiça e Segurança Pública, Defesa, Relações Exteriores, Economia, Infraestrutura, Agricultura, Minas e Energia, Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente, Desenvolvimento Regional, Secretaria-Geral da Presidência, Secretaria de Governo e Gabinete de Segurança Institucional da Presidência.
Informações: Governo Federal
Via: ebc
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
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