As
concessões garantem R$ 6,1 bilhões em investimentos. A arrecadação total
em outorgas chegou a R$ 3,3 bilhões. A iniciativa é do Ministério da
Infraestrutura, por meio da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Os vencedores foram o consórcio Vinci Airports e a Companhia de Participações em Concessões. As concessões têm duração de 30 anos. A partir da eficácia do contrato, as empresas têm 36 meses para promover os investimentos na infraestrutura para prestação de um serviço adequado aos cidadãos.
Para a concessão, os 22 terminais de 12 estados foram agrupados em três blocos, o Norte, o Central e o Sul. Os investimentos de R$ 6,1 bilhões previstos estão divididos da seguinte forma: R$ 2,85 bilhões no bloco Sul, R$ 1,8 bilhão no Central e R$ 1,48 bilhão no Norte.
"Um país que tem tudo que o investidor quer, um mercado que tem muita capacidade de crescimento, que tem oferecido bons projetos, que tem aprimorado suas estruturações, que tem respeitado contratos. Nossos projetos oferecem taxas de retorno atraentes”, afirmou o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.
Os vencedores foram o consórcio Vinci Airports e a Companhia de Participações em Concessões. As concessões têm duração de 30 anos. A partir da eficácia do contrato, as empresas têm 36 meses para promover os investimentos na infraestrutura para prestação de um serviço adequado aos cidadãos.
Para a concessão, os 22 terminais de 12 estados foram agrupados em três blocos, o Norte, o Central e o Sul. Os investimentos de R$ 6,1 bilhões previstos estão divididos da seguinte forma: R$ 2,85 bilhões no bloco Sul, R$ 1,8 bilhão no Central e R$ 1,48 bilhão no Norte.
"Um país que tem tudo que o investidor quer, um mercado que tem muita capacidade de crescimento, que tem oferecido bons projetos, que tem aprimorado suas estruturações, que tem respeitado contratos. Nossos projetos oferecem taxas de retorno atraentes”, afirmou o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.
As concessões
O Vinci Airports arrematou o bloco Norte com a proposta de R$ 420 milhões, um ágio de 777,41% em relação ao lance mínimo que era de R$ 47,86 milhões. Esse bloco inclui os aeroportos de Manaus (AM), Tabatinga (AM), Tefé (AM), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Cruzeiro do Sul (AC) e Boa Vista (RR).
A Companhia de Participações em Concessões ficou com os blocos Central e Sul. Os ágios em relação aos lances mínimos - R$ 8,14 milhões no primeiro e R$ 130,20 milhões no segundo - ficaram em 9.156,01% e 1.534,36%, respectivamente.
O bloco Central engloba os aeroportos de Goiânia (GO), Palmas (TO), São Luís (MA), Imperatriz (MA), Teresina (PI) e Petrolina (PE). Já o bloco Sul é integrado pelos terminais de Curitiba (PR), Foz do Iguaçu (PR), Londrina (PR), Bacacheri em Curitiba (PR), Navegantes (SC), Joinville (SC), Pelotas (RS), Uruguaiana (RS) e Bagé (RS).
De acordo com o Ministério da Infraestrutura, os três blocos de aeroportos – liderados por Curitiba, Goiânia e Manaus – processam, juntos, cerca de 11% do total do tráfego de passageiros do país, o equivalente a 24 milhões de viajantes por ano, segundo dados de 2019.
O Vinci Airports arrematou o bloco Norte com a proposta de R$ 420 milhões, um ágio de 777,41% em relação ao lance mínimo que era de R$ 47,86 milhões. Esse bloco inclui os aeroportos de Manaus (AM), Tabatinga (AM), Tefé (AM), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Cruzeiro do Sul (AC) e Boa Vista (RR).
A Companhia de Participações em Concessões ficou com os blocos Central e Sul. Os ágios em relação aos lances mínimos - R$ 8,14 milhões no primeiro e R$ 130,20 milhões no segundo - ficaram em 9.156,01% e 1.534,36%, respectivamente.
O bloco Central engloba os aeroportos de Goiânia (GO), Palmas (TO), São Luís (MA), Imperatriz (MA), Teresina (PI) e Petrolina (PE). Já o bloco Sul é integrado pelos terminais de Curitiba (PR), Foz do Iguaçu (PR), Londrina (PR), Bacacheri em Curitiba (PR), Navegantes (SC), Joinville (SC), Pelotas (RS), Uruguaiana (RS) e Bagé (RS).
De acordo com o Ministério da Infraestrutura, os três blocos de aeroportos – liderados por Curitiba, Goiânia e Manaus – processam, juntos, cerca de 11% do total do tráfego de passageiros do país, o equivalente a 24 milhões de viajantes por ano, segundo dados de 2019.
Infra Week
O leilão faz parte da Infra Week, que entre esta quarta e sexta-feira (9) promove leilões de aeroportos, portos e ferrovia na B3. “Começamos a Infra Week com o pé direito. Temos que celebrar as vitórias, temos que celebrar a ousadia”, comemorou o ministro.
Na quinta-feira dia 08 de Abil, o leilão na B3 será da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) de trecho com 537 quilômetros que liga Ilhéus (BA) e Caetité (BA). Na sexta-feira (09), serão os terminais portuários, sendo quatro nos portos de Itaqui (MA) e o outro em Pelotas (RS).
Informações: Minfra
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
O leilão faz parte da Infra Week, que entre esta quarta e sexta-feira (9) promove leilões de aeroportos, portos e ferrovia na B3. “Começamos a Infra Week com o pé direito. Temos que celebrar as vitórias, temos que celebrar a ousadia”, comemorou o ministro.
Na quinta-feira dia 08 de Abil, o leilão na B3 será da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) de trecho com 537 quilômetros que liga Ilhéus (BA) e Caetité (BA). Na sexta-feira (09), serão os terminais portuários, sendo quatro nos portos de Itaqui (MA) e o outro em Pelotas (RS).
Informações: Minfra
Post: G. Gomes
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