O projeto foi financiado pela Comissão Europeia que contribuiu com €25 milhões, pela empresa EllaLink que aplicou €150 milhões e pelo Governo Federal, por meio do MCTI que investiu €8,9 milhões.
A conexão é efetuada diretamente da cidade de Fortaleza (Brasil) a Sines (Portugal), com passagens pela Guiana Francesa, Ilha da Madeira, Ilhas Canárias e Cabo Verde.
O cabo também elimina a necessidade de os dados passarem pelos Estados Unidos. De acordo com a EllaLink, que vai permitir um acesso de alta qualidade aos serviços e aplicações de telecomunicações. A promessa é de que a conexão direta de alta velocidade reduza a latência, que é a capacidade de tempo que um pacote de dados leva para ir de um ponto a outro, em até 50%.
O cabo submarino tem 6 mil quilômetros de extensão. Entre outras aplicações, a infraestrutura de cabos será usada para serviços e nuvem e negócios digitais, mas também em ações de ciência, tecnologia e educação ao longo de 25 anos.
"Agora vemos durante a pandemia a importância de trabalharmos juntos para vencermos esse inimigo comum que é o covid-19. É através da ciência que temos condição de vencer e, para a ciência funcionar, precisamos de operação de troca de informações”, disse o ministro durante a cerimônia.
Informações: MCTI
Post G. Gomes
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