Estão abertas as inscrições para o
curso on-line “Voluntariado no campo das doenças raras”. O público-alvo
da iniciativa são familiares, pacientes e interessados no cuidado às
pessoas com doenças raras.
O conteúdo é resultado de uma parceria com a
Universidade Federal do Maranhão (UFMA). A atividade gratuita faz parte
do Programa de Capacitação e Informação em Doenças Raras, do Governo
Federal, por meio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos
Humanos (MMFDH), que ainda prevê a oferta de mais cinco capacitações ao
longo de 2022.
Com duração de 30 horas, este primeiro curso busca apresentar conceitos e características do trabalho voluntário, bem como entender suas bases e marcos históricos. Além disso, a capacitação aborda o desenvolvimento de projetos sociais na área, desde a proposta de intervenção até o projeto final, com dicas de planejamento, estratégias, marketing social e engajamento para alavancar o projeto. Ao final de cada módulo, o participante receberá um certificado.
Inscreva-se
Antônio Augusto é pai do jornalista Eduardo George, que tem artrogripose múltipla congênita. Ele aprovou o lançamento da política pública. “É de muita importância a realização deste tipo de curso porque põe em destaque as dificuldades daqueles que convivem com pessoas com as doenças raras. Quanto mais falarmos sobre a doença e buscar ferramentas, teremos menos preconceito e saberemos lidar com as pessoas com a doença e garantiremos mais qualidade de vida a eles”, afirmou.
Saiba mais
As doenças raras são aquelas de
etiologias diversas que afetam até 65 indivíduos em cada 100 mil,
segundo portaria do Ministério da Saúde. No Brasil, estima-se que 13
milhões de pessoas sejam acometidas com estas condições. A maioria
dessas doenças é genética, requer cuidados vitalícios, tem manifestação
multissistêmica, complexa, crônica e prognóstico delicado e grave.
O Programa de Capacitação e Informação em Doenças Raras tratará, além do voluntariado, de temas como as condições excepcionais de saúde em relação a aspectos históricos, sociais e biológicos; o itinerário das pessoas inseridas nesse contexto; as políticas públicas voltadas à comunidade de raros; e as necessidades e enfrentamentos das famílias raras e mães atípicas.
Informações: Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
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