Em mais um dia de turbulência no mercado global, o dólar reverteu as quedas
recentes e voltou a encostar em R$ 5,21. A bolsa de valores caiu e
fechou no menor nível desde o início de janeiro.
O dólar comercial encerrou esta sexta-feira dia 24 de Fevereiro de 2023 vendido a R$ 5,199, com alta de R$ 0,063 (+1,23%). A cotação iniciou o dia em pequena alta, mas passou a disparar após a divulgação de dados de índices de inflação nos Estados Unidos. Na máxima do dia, por volta das 15h, encostou em R$ 5,21.
Com a alta de ontem, a moeda norte-americana, que até quinta-feira (23/02/2023) caía na semana, encerrou a semana de carnaval com alta de 0,69%. A divisa acumula valorização de 2,4% em Fevereiro de 2023.
No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 105.798 pontos, com recuo de 1,67%. O indicador está no menor nível desde 4 de janeiro.
Tanto o dólar como a bolsa foram influenciados pelo mercado global. Nesta sexta, os Estados Unidos divulgaram que a inflação ao consumidor atingiu 0,6% em janeiro, acelerando em relação a dezembro, quando tinha subido 0,2%.
O dólar comercial encerrou esta sexta-feira dia 24 de Fevereiro de 2023 vendido a R$ 5,199, com alta de R$ 0,063 (+1,23%). A cotação iniciou o dia em pequena alta, mas passou a disparar após a divulgação de dados de índices de inflação nos Estados Unidos. Na máxima do dia, por volta das 15h, encostou em R$ 5,21.
Com a alta de ontem, a moeda norte-americana, que até quinta-feira (23/02/2023) caía na semana, encerrou a semana de carnaval com alta de 0,69%. A divisa acumula valorização de 2,4% em Fevereiro de 2023.
No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 105.798 pontos, com recuo de 1,67%. O indicador está no menor nível desde 4 de janeiro.
Tanto o dólar como a bolsa foram influenciados pelo mercado global. Nesta sexta, os Estados Unidos divulgaram que a inflação ao consumidor atingiu 0,6% em janeiro, acelerando em relação a dezembro, quando tinha subido 0,2%.
Essas variações no câmbio, somadas as ações de governo, produziram inflação muito sentidas pelas classes média e baixa do país, tendo como termômetro os preços de aluguéis, alimentos, combustíveis, construção civil e aumento de impostos.
A inflação em alta reduziu as chances de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) eleve os juros mais do que o esperado, aumentando a chance de recessão nos Estados Unidos. Taxas altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: FED/Ibovespa
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