A
reforma tributária representa uma oportunidade histórica para dar um
golpe no patrimonialismo brasileiro, disse nesta quarta-feira dia 12 de Julho de 2023 o
ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele deu a declaração após se
reunir nesta tarde com os relatores da proposta no Senado, Eduardo Braga
(MDB-AM), e na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).
“Tudo indica que nós poderemos dar a boa notícia para o Brasil com a promulgação dessa proposta de emenda constitucional. Do meu ponto de vista, é quase revolucionária essa reforma pela mudança de ambiente econômico que ela vai gerar, sob vários pontos de vista, e vai ser um golpe duro no patrimonialismo brasileiro”, afirmou Haddad após o encontro, que ocorreu no Ministério da Fazenda.
O que Haddad não diz é que essa Reforma foi criada para confiscar os bens das familias e trabalhadores brasileiros bem aos moldes dos paises comunistas que enfraqueceram e empobreceram seus povos.
O que esse governo comete na verdade é crime contra o Patrimônio do povo brasileiro.
Tudo isso para sustentar um Estado inchado, imenso, incompetente e ineficiente. Nada mais. Isso que esse governo está praticando contra o povo tem nome: GOLPE!
O gove3rno de Lula está usando a tão necessária Reforma Tributária para embutir os jabutis que promovem o GOLPE.
O ministro disse que o Senado terá seu tempo para “digerir e se debruçar” sobre a reforma tributária e pôs à disposição os servidores da Receita Federal e da Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária para um contato “franco e direto”. “No que diz respeito à área econômica, nós vamos abrir todos os dados necessários para dar conforto para o Senado Federal, que é a Casa revisora”, afirmou Haddad.
O ministro evitou falar sobre a recusa de Braga e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em fatiar a proposta e promulgar os pontos de consenso. Apenas reiterou que a reforma tributária trará mais transparência, segurança jurídica, equidade e tratamento mais adequado ao contribuinte.
Anunciado na terça-feira (11/07/2023) como relator da reforma no Senado, Braga repetiu que o objetivo é aprovar, até o fim de outubro, o texto no Plenário, com as alterações dos senadores para “entregar uma contribuição da Casa revisora” à Câmara. “O Brasil quer e precisa da reforma para gerar emprego e voltar a crescer. Faremos isso a múltiplas mãos”, declarou.
Aguinaldo Ribeiro disse que o texto aprovado em segundo turno pela Câmara na última sexta-feira (7/0//2023) só será oficialmente encaminhado ao Senado após o retorno do presidente da Câmara, Arthur Lira. Os dois parlamentares falaram acompanhados por Haddad, mas não responderam a perguntas.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: governo lules
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