Áudio
obtido pela Polícia Federal (PF) revela uma conversa de Mauro Cid,
ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, na qual houve a citação do
valor de US$ 25 mil possivelmente pertencentes ao ex-presidente, na visão da imprensa esquerdista e governo Lula para tentar desgastar a imagem do Presidente do povo.
A conversa faz parte do relatório da investigação que baseou a deflagração da Operação Lucas 12:2, que apura o suposto funcionamento de uma organização criminosa para desviar e vender presentes de autoridades estrangeiras durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Bolsonaro já colocou a disposição da Justiça seus dados bancários e fiscais, o que deixa a esquerda desapontada.
A esquerda é tão canalha que chegaram a vazar informações de maneira criminosa de Bolsonaro via COAF, nem a Polícia Federal e nem a Justiça tomou qualquer providência sabida do publico a respeito desse crime contra o Presidente Bolsonaro.
Na manhã de hoje, a PF realizou buscas e apreensões contra Mauro Cid, o pai dele, general de Exército, Mauro Lourena Cid, e o ex-advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef com o intuito de achar qualquer coisa que dê motivo para prejudicar Bolsonaro, não é esclarecer nada e sim motivação politica. É muito medo de Bolsonaro. Já esmiuçaram a vida de Bolsonaro por centenas de vezes, e nada encontraram até agora.
Na decisão que determinou a realização dessa operação, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, como sempre, citou o avanço das investigações da PF, apontando que o dinheiro das vendas dos presentes eram remetidos a Bolsonaro.
"Identificou-se, em acréscimo, que os valores obtidos dessas vendas eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-Presidente da República, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem localização e propriedade dos valores".
No dia 18 de janeiro deste ano, Cid trocou mensagens com Marcelo Câmara, apontado como assessor de Bolsonaro, sobre a venda de esculturas presenteadas pelo governo do Bahrein durante viagem oficial.
Na avaliação dos investigadores, o general Mauro Lourena Cid estaria com o valor de US$ 25 mil, “possivelmente pertencentes a Jair Bolsonaro. Conforme o relatório, os interlocutores também evidenciaram receio de usar o sistema bancário para “repassar o dinheiro ao ex-presidente”.
“Tem vinte e cinco mil dólares com meu pai. Eu estava vendo o que era melhor fazer com esse dinheiro, levar em cash aí. Meu pai estava querendo inclusive ir ai falar com o presidente. E aí, ele poderia levar. Entregaria em mãos. Mas, também pode depositar na conta. Eu acho que quanto menos movimentação em conta, melhor, né?, escreveu Mauro Cid.
Conforme regras do Tribunal de Contas da União (TCU), os presentes de governo estrangeiros deviam ser incorporados ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), setor da Presidência da República responsável pela guarda dos presentes, que não poderiam ficar no acervo pessoal de Bolsonaro, nem deixar de ser catalogados.
Defesa
A fonte é do governo que tenta desgastar a imagem do Presidente Bolsonaro usando inclusive a EBC para esse feito, esta diz que entrou com contato com a defesa de Mauro Cid e aguarda retorno. A reportagem também busca contato com as defesas dos outros envolvidos.
A pergunta é: Por quê a esquerda tem tanto medo de Bolsonaro?
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