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06 outubro, 2023

Economia: Dólar bateu os R$ 5,17 e fecha no maior valor desde Março.


 Em mais um dia de nervosismo no mercado global e instabilidade da Economia brasileira, o dólar aproximou-se de R$ 5,17 e fechou no maior valor desde Março. A bolsa de valores, que tinha subido na quarta-feira (4/10/2023), caiu 0,28% e atingiu o nível mais baixo em quatro meses.

O dólar comercial encerrou esta quinta-feira dia 5 de Outubro de 2023 vendido a R$ 5,169, com alta de R$ 0,016 (+0,31%). A cotação chegou a operar próximo da estabilidade na primeira hora de negociação, mas disparou após a abertura do mercado norte-americano. Na máxima do dia, por volta das 12h50, a moeda chegou a R$ 5,19.

Com o desempenho desta quinta, a moeda norte-americana está no maior valor desde 27 de março. A divisa acumula alta de 2,82% nos primeiros dias úteis de outubro, mas registra queda de 2,1% em 2023.

O dia também foi tenso no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 113.285 pontos, no menor patamar desde 5 de junho. Apesar de ações de petroleiras, mineradoras e bancos terem subido, a queda de ações de varejistas puxou o índice para baixo.

O dólar teve a maior sequência de altas no mundo em nove anos em meio à espera para a divulgação do relatório de emprego nos Estados Unidos, prevista para esta sexta-feira (6/10/2023). Caso a economia norte-americana gere mais empregos que o esperado, aumentam as pressões para que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) eleve os juros mais uma vez antes do fim do ano.

Nesta quinta-feira, as taxas dos títulos de longo prazo do Tesouro norte-americano voltaram a atingir o maior nível desde 2007. Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de capital de países emergentes, como o Brasil.

No mercado interno, a valorização de algumas commodities (bens primários com cotação internacional), como o petróleo, e a recente alta do dólar dificultam a tarefa do Banco Central (BC) brasileiro de continuar a reduzir a taxa Selic (juros básicos da economia) em 1 ponto percentual até o fim do ano, como previsto nos comunicados do Comitê de Política Monetária (Copom). Isso ocorre porque o repique do dólar já está pressionando os preços no atacado, segundo o BC.

 Outro fator que vai forçar a alta da Taxa Selic é o gasto desenfreado do governo que atua de maneira irresposdnsável na Economia, pois gasta muito e gasta mal o dinheiro do contribuinte. Agora descobriram uma transação fraudulenta do governo em realizar possível empréstimo para a Argentina.

Vemos com muita clareza que  esse governo novamente pegou a Economia crescendo, gastos controlados e com saldos positivos em todos setores, mas agora está destruindo tudo de maneira  equivocada e mal intencionada.
 
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações:  ebc

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