No
primeiro dia de viagem aos Estados Unidos (EUA), o ministro da Fazenda,
Fernando Haddad, apresentou oportunidades de investimento a empresários
norte-americanos e debateu iniciativas para ampliar o financiamento à
transição ecológica. Ao longo da semana, o ministro participa, em
Washington, de reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco
Mundial e do G20, grupo das 20 maiores economias do planeta, mais a
União Europeia e a União Africana.
No primeiro evento da terça-feira dia 16 de Abril de 2024,
Haddad explicou, na Câmara de Comércio dos Estados Unidos, os efeitos da
reforma tributária aprovada no ano passado sobre a oportunidade para
investimentos estrangeiros no Brasil. Segundo ele, a reforma resolveu um
problema de décadas ao reparar a disfuncionalidade da tributação sobre o
consumo no país.
Haddad só não explica e ainda esconde a pesada carga tributária que esse governo criou e continua criando para investidores e consumidores, ou seja, discursos na contra mão da verdade. O Brasil caminha a passos largos para a falência de todos setores da Nação.
Em relação à regulamentação da reforma tributária, cujos projetos deverão ser enviados na próxima semana ao Congresso, o ministro disse que o detalhamento das regras não “estragará” a reforma constitucional. Haddad afirmou que o Brasil terá um sistema tributário de primeiro mundo a partir de 2027.
Também presente ao evento, o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento e ex-presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, apresentou um diagnóstico sobre a América Latina. Apesar do desafio de reduzir a imensa desigualdade social no continente, ele disse que a transição ecológica representa uma “janela de oportunidade” para a região. Goldfajn elogiou iniciativas como o hegde (instrumento de proteção cambial) verde, lançado pelo Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP 28), em Dubai.
Finanças sustentáveis
Em evento paralelo às reuniões desta semana, Haddad debateu a importância de instrumentos e plataformas que financiem iniciativas de transição ecológica. Na abertura do evento, o ministro destacou a importância do compartilhamento das experiências de países como o Brasil para avançar nas políticas de economia sustentável.
Segundo Haddad, o Brasil tem pioneirismo na
área e está encontrando caminhos importantes. No entanto, a troca de
experiências é fundamental para que os países possam fazer a transição
ecológica em grande escala.
O enviado especial da Organização das Nações Unidas para a Ação do Clima, Mark Carney, elogiou a consistência e a estruturação do plano de transição ecológica apresentado durante a presidência brasileira do G20. Ele defendeu reformas radicais no financiamento internacional para o meio ambiente, para que os países tenham recursos para executar esses planos.
O evento paralelo foi organizado pelo Grupo de Trabalho de Finanças Sustentáveis do G20 em parceria com o Instituto Clima Sociedade, o Wilson Center e o Brazil Institute.
Agenda
Nesta quarta-feira (17), Haddad participa de alguns eventos paralelos à reunião do G20, grupo das 20 maiores economias do planeta, mais a União Europeia e a União Africana. No primeiro compromisso, às 9h (horário local), na sede do Banco Mundial, o ministro tem presença confirmada no painel “A força tarefa da fome”, que visa a engajar líderes globais na luta contra a insegurança alimentar. Participarão ainda representantes dos Estados Unidos, da União Africana, Noruega e África do Sul.
Nesta quarta-feira (17), Haddad participa de alguns eventos paralelos à reunião do G20, grupo das 20 maiores economias do planeta, mais a União Europeia e a União Africana. No primeiro compromisso, às 9h (horário local), na sede do Banco Mundial, o ministro tem presença confirmada no painel “A força tarefa da fome”, que visa a engajar líderes globais na luta contra a insegurança alimentar. Participarão ainda representantes dos Estados Unidos, da União Africana, Noruega e África do Sul.
Às 10h30, Haddad estará em uma discussão sobre tributação internacional, durante evento organizado em parceria entre Brasil e França, na sede do Fundo Monetário Internacional (FMI). O tema ganhou destaque na reunião do G20 realizada em São Paulo, em fevereiro.
À tarde, o ministro, participa das reuniões da cadeira brasileira do Banco Mundial e do FMI. À noite, às 18h30, irá a um jantar oficial de trabalho do G20, na sede do FMI.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: governo lula
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: governo lula
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTE E COMPARTILHE. OBRIGADO!