O
miliciano Rui Paulo Gonçalves, conhecido como “Pipito”, foi morto nesta
sexta-feiradia 7 de Junho de 2024, durante um confronto com policiais civis da Delegacia
de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais
(Draco), com apoio da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte).
Pipito era apontado como sucessor de Luiz
Antônio da Silva Braga, o Zinho, que se entregou no dia 24 de Dezembro
do ano passado, na sede da Superintendência da Polícia Federal, na Praça
Mauá, zona portuária do Rio.
Ele foi localizado na Favela do Rodo, em Santa Cruz, zona oeste do Rio, e vinha sendo monitorado pela inteligência da Polícia Civil há alguns meses. Rui Paulo estava escondido em uma casa na comunidade e tinha a proteção de dois seguranças.
Baleado durante a ação, chegou a ser levado para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos. Os dois seguranças também acabaram feridos. A Polícia Civil não informou o estado de saúde deles.
Pelas redes sociais, o governador Cláudio Castro comentou a morte do
miliciano: “Nossa Polícia Civil deu mais um duro golpe contra criminosos
que atentam contra a paz da população. O recado está dado: vamos
continuar combatendo o crime de maneira implacável, seja milícia,
tráfico ou qualquer grupo mafioso".
De acordo com o secretário de Polícia Civil, delegado Marcus Amim, a ação desta sexta-feira é mais uma demonstração de que quem manda no Rio de Janeiro é o Estado. “Qualquer criminoso que tente dominar territórios e subjugar a população será alvo da Polícia Civil”, avaliou Amim.
Em nota, a Polícia Civil informou que Pipito reagiu à prisão. “No momento da abordagem, ele atacou os agentes e houve confronto. O criminoso foi atingido e chegou a ser socorrido para um hospital da região, mas não resistiu”.
Além dele, outros dois milicianos ficaram feridos e precisaram ser socorridos. Eles seriam seguranças de Pipito e estavam armados. Ambos foram detidos, e contra um deles havia um mandado de prisão pendente.
De acordo com o secretário de Polícia Civil, delegado Marcus Amim, a ação desta sexta-feira é mais uma demonstração de que quem manda no Rio de Janeiro é o Estado. “Qualquer criminoso que tente dominar territórios e subjugar a população será alvo da Polícia Civil”, avaliou Amim.
Em nota, a Polícia Civil informou que Pipito reagiu à prisão. “No momento da abordagem, ele atacou os agentes e houve confronto. O criminoso foi atingido e chegou a ser socorrido para um hospital da região, mas não resistiu”.
Além dele, outros dois milicianos ficaram feridos e precisaram ser socorridos. Eles seriam seguranças de Pipito e estavam armados. Ambos foram detidos, e contra um deles havia um mandado de prisão pendente.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: ebc
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