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Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou nesta quinta-feira dia 18 de Julho de 2024 ao
Supremo Tribunal Federal (STF) parecer contra uma das ações que tentam
barrar a privatização da Empresa Paulista de Saneamento Básico do Estado
de São Paulo (Sabesp). O parecer foi solicitado pelo presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, no prazo de 24 horas.
A estatal está em processo de privatização. A fase final de liquidação deve ser concluída na próxima segunda-feira dia 22 de Julho de 2024.
A privatização é alvo de ações protocoladas pelo PT, PSOL, PV, PCdoB e Rede Sustentabilidade contra a Lei Estadual 17.853/2023, norma que autorizou a venda da estatal. As legendas alegam que o modelo de privatização é inconstitucional. Entre os argumentos apresentados, o PT, por exemplo, alega que a empresa será vendida por preço abaixo do mercado e diz que há limitação de participação de acionistas para favorecer apenas uma concorrente.
A estatal está em processo de privatização. A fase final de liquidação deve ser concluída na próxima segunda-feira dia 22 de Julho de 2024.
A privatização é alvo de ações protocoladas pelo PT, PSOL, PV, PCdoB e Rede Sustentabilidade contra a Lei Estadual 17.853/2023, norma que autorizou a venda da estatal. As legendas alegam que o modelo de privatização é inconstitucional. Entre os argumentos apresentados, o PT, por exemplo, alega que a empresa será vendida por preço abaixo do mercado e diz que há limitação de participação de acionistas para favorecer apenas uma concorrente.
No parecer enviado na ação do PT, o procurador-geral, Paulo Gonet, diz
que a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), tipo de
processo protocolado pelo partido, não pode ser usada para apontar
supostas ilegalidades da privatização. "No prazo sumaríssimo de vinte e
quatro horas, não se pode afirmar nítida a existência das
irregularidades suscitadas, a justificar a concessão da medida cautelar
neste momento", afirmou.
O partido também contesta a participação de Karla Bertocco, ex-diretora da Equatorial Participações e Investimentos, no conselho que deliberou favoravelmente à privatização. A empresa foi a única a apresentar uma proposta para assumir a posição de investidor referência.
"O governo do estado de São Paulo, além de conduzir um processo de evidente depreciação do patrimônio público, incentiva um movimento especulativo no mercado acionário nacional", afirma o PT.
O partido também contesta a participação de Karla Bertocco, ex-diretora da Equatorial Participações e Investimentos, no conselho que deliberou favoravelmente à privatização. A empresa foi a única a apresentar uma proposta para assumir a posição de investidor referência.
"O governo do estado de São Paulo, além de conduzir um processo de evidente depreciação do patrimônio público, incentiva um movimento especulativo no mercado acionário nacional", afirma o PT.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: OGR
Via: ebc
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