O número de procedimentos cirúrgicos
passou de 1.064 para 1.404, incluindo cirurgias gerais, tratamentos de
hanseníase e traumas ortopédicos. Esse crescimento tem contribuído para o
desafogamento dos leitos no Pronto Socorro João Paulo II e na
diminuição das filas de espera para cirurgias no Hospital de Base Dr.
Ary Pinheiro.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha,
salientou a importância do trabalho de profissionais qualificados
empenhados no atendimento à população. “Compramos o antigo Hospital
Regina Pacis para dar suporte no período da pandemia. Hoje, o hospital
funciona como retaguarda ao Pronto Socorro João Paulo II e se tornou
referência em cirurgias. O estado tem realizado investimentos para
ampliar ainda mais os serviços de saúde, para dar acesso e atender às
necessidades dos cidadãos rondonienses,” ressaltou.
O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha explicou que, as principais demandas do Hospital de Retaguarda de Rondônia são de quadros de traumas causados por sinistros de trânsito. “A unidade possui foco em atendimentos ortopédicos, sendo um ponto de apoio para os traumas recebidos no Pronto Socorro João Paulo ll”, pontuou.
MEDIDAS
Ainda durante a pandemia, melhorias na
infraestrutura dos hospitais do estado foram implementadas, visando
diminuir a entrada de pacientes dos municípios nas unidades de saúde de
Porto Velho, reduzindo assim, deslocamentos de pacientes e impulsionando
o acesso à população.
O Compartilhando Saúde, projeto
criado pelo governo de Rondônia, realiza repasses de recursos para as
prefeituras dos municípios do estado para contratação de leitos
cirúrgicos/clínicos, rede urgência e emergência, cirurgias eletivas
gerais e ortopédicas, e atendimento materno infantil. Desde o início, em
2023, o projeto executou cerca de 7 mil cirurgias em todo o estado até o
momento.
Post: G. Gomes
Home; www.deljipa.blogspot.com
Informações: Governo de Rondônia
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