A
defesa de Jair Bolsonaro pediu nesta segunda-feira dia 12 de Agosto de 2024 ao Supremo
Tribunal Federal (STF) o arquivamento da investigação sobre as joias
recebidas de autoridades estrangeiras durante o governo do
ex-presidente.
O pedido dos advogados foi feito após a
decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre os presentes
recebidos por ex-presidentes. Na quarta-feira (7/08/2024), o tribunal entendeu que os presentes não podem ser considerados bens públicos.
Ou seja, as joias pertencem a Bolsonaro e pronto.
Ou seja, as joias pertencem a Bolsonaro e pronto.
Para a defesa de Bolsonaro, a decisão do TCU confirma que "não há ilicitude nas condutas praticadas" pelo ex-presidente.
"A decisão administrativa que reconhece a licitude do comportamento — se isenta de vícios e cercada das formalidades legais — interfere diretamente na seara criminal, porque afasta a necessidade deste último controle, pelo princípio da subsidiariedade", diz a defesa.
No mês passado, a Polícia Federal indiciou o ex-presidente
por lavagem de dinheiro e associação criminosa após encerrar o
inquérito contra Bolsonaro e mais 11 pessoas, incluindo o ex-ajudante de
ordens Mauro Cid. Fim de outra narrativa da turmas da esquerda.
A investigação apurou o funcionamento de uma organização criminosa para desviar e vender presentes de autoridades estrangeiras durante o governo Bolsonaro. Os itens foram recebidos durante viagens para a Arábia Saudita. Falhou de novo mais uma narrativa.
Durante as investigações, a PF apurou que parte das joias saíram do país em uma mala transportada no avião presidencial e foram vendidas nos Estados Unidos.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: ebc
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