Nesta segunda-feira dia 7 de Outubro de 2024, a invasão do grupo terrorista Hamas a Israel - que
provocou a morte de mais de 1,2 mil pessoas - vai completar um ano.
Naquele 7 de outubro, as imagens de pessoas executadas de forma cruel
pelos terroristas chocaram o mundo.
O
Hamas também sequestrou mais de 200 pessoas; 101 ainda estão sob o
poder dos terroristas. Na ação militar israelense que se seguiu em Gaza,
41 mil pessoas morreram até agora, de acordo com a ONU.
Homens e mulheres de todas as idades, bebês, policiais, soldados, árabes-israelenses e trabalhadores estrangeiros, em comunidades agrícolas e em cidades: os terroristas almejavam judeus, mas não pouparam ninguém que estivesse cometendo o “crime” de habitar uma terra que, segundo creem, a eles pertence.
Vários massacres
Os cerca de 8 milhões de judeus que vivem em Israel, país cuja área total é inferior à do menor Estado brasileiro – o Sergipe –, viveram (e vivem) em maior ou menor intensidade os ataques do Hamas, do Hezbollah, do Irã e dos Houthis, grupo terrorista baseado no Iêmen.
Os cerca de 8 milhões de judeus que vivem em Israel, país cuja área total é inferior à do menor Estado brasileiro – o Sergipe –, viveram (e vivem) em maior ou menor intensidade os ataques do Hamas, do Hezbollah, do Irã e dos Houthis, grupo terrorista baseado no Iêmen.
É justo afirmar
que não foi um único massacre, mas vários, e se para parte da população o
7 de outubro ficará marcado para sempre como uma data catastrófica,
para outra ela será lembrada como um dia apocalíptico. Entre eles, os
sobreviventes do Festival Nova, um evento musical que reuniu 5 mil
pessoas a cinco quilômetros da fronteira de Gaza, e os habitantes de
cidades e comunidades agrícolas e no sul do país, os kibbutzim.
Já
no norte de Israel, região da divisa com o Líbano agora em ebulição, 60
mil pessoas estão até hoje evacuadas de suas casas em função dos
bombardeios “solidários” do Hezbollah (ao Hamas), que resultaram em 49
mortos e 372 feridos até o começo deste mês de outubro. Todo o povo
judeu não esquecerá essa guerra – mais do que isso, muitos já não estão
entre nós, outros chorarão esse dia eternamente enquanto lembram dos
seus, e milhares não terão condições psicológicas para retomar suas
vidas.
Reposta militar de Israel
No dia seguinte, Israel começou uma grande ofensiva aérea em Gaza e depois por terra. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu falava em eliminar o grupo terrorista Hamas.
"O Hamas perdeu dos 24, 23 batalhões, 23 e meio. Israel disse que já eliminou em torno de 17 a 20 mil membros do Hamas, e mais de 6, 7 mil foram levados a prisões israelenses.
No dia seguinte, Israel começou uma grande ofensiva aérea em Gaza e depois por terra. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu falava em eliminar o grupo terrorista Hamas.
"O Hamas perdeu dos 24, 23 batalhões, 23 e meio. Israel disse que já eliminou em torno de 17 a 20 mil membros do Hamas, e mais de 6, 7 mil foram levados a prisões israelenses.
O Hamas, hoje em
dia, é uma sobra de membros deslocados, sem uma organização militar por
trás, sem ter a infraestrutura que tinham antes e, obviamente, sem a
linha de comando para tomar decisões", afirma o cientista político André
Lajst.
Nesse período de 365 dias, vários conflitos e ataques entre Hamas, Israel, Libano entre outro, já aconteceram e vem crescendo a cada dia. Potências mundiais estão preocupadas com a possibilidade de uma nova guerra mundial.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: Meon
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