O dólar comercial salta mais de 1% e chega a superar os R$ 5,91 após
serem divulgadas algumas informações, ainda não oficiais, sobre o
pronunciamento de Fernando Haddad, ministro da Fazenda. Às 15h45
(horário de Brasília), a moeda perdia 1,76%, a R$ 5,911 na venda.
O
ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fará pronunciamento em rede
nacional às 20h30 desta quarta-feira, em meio às expectativa por medidas
fiscais. Segundo O Globo e a Folha de S. Paulo, Haddad anunciará isenção de Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil em pronunciamento, o que aumentou as preocupações sobre o equilíbrio das contas públicas do governo.
A visão é de que o anúncio da reforma do IR agora poderia lançar dúvidas sobre o futuro das contas públicas, num momento em que o esforço é justamente para aumentar a credibilidade no fiscal.
Qual é a cotação do dólar hoje?
Às 14h05 (horário de Brasília), o dólar comercial saltava 1,28%, a R$ 5,882 na compra e na venda, após máxima de R$ 5,901.
Às 9h16, o dólar comercial operava com alta de 0,18%, cotado a R$ 5,817 na compra e R$ 5,819 na venda. Na B3 o contrato futuro subia 0,16%, a 5.822 pontos.
Na terça-feira, o dólar à vista fechou o dia com leve alta de 0,10%, cotado a 5,8096 reais.
Às 9h16, o dólar comercial operava com alta de 0,18%, cotado a R$ 5,817 na compra e R$ 5,819 na venda. Na B3 o contrato futuro subia 0,16%, a 5.822 pontos.
Na terça-feira, o dólar à vista fechou o dia com leve alta de 0,10%, cotado a 5,8096 reais.
Dólar comercial
- Compra: R$ 5,910
- Venda: R$ 5,911
Dólar turismo
Compra: R$ 5,859
Venda: R$ 6,039
O que acontece com o dólar hoje?
Em ofício, a Presidência informou a convocação da Rede Nacional de Rádio e Televisão para o pronunciamento do ministro, e prevê duração de sete minutos e 18 segundos.
Pouco depois, o Ministério da Fazenda divulgou imagem para divulgação
do pronunciamento, com o slogan “Brasil Mais Forte. Governo Eficiente,
País Justo”.
Os mercados vêm aguardando há tempos a divulgação do
pacote de cortes de gastos. A demora, já que o governo havia prometido
as medidas para depois do segundo turno das eleições municipais, vem
gerando pressão sobre os ativos brasileiros.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Via: Agência Reuters
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Via: Agência Reuters
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