A Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional aponta diminuição de
ritmo em quatro dos 15 locais analisados. As maiores quedas foram
registradas no Rio Grande do Sul (-1,4%) e no Rio de Janeiro (-1,3%). Na
passagem de setembro para outubro, a produção industrial brasileira
recuou 0,2%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) aparelhado por Lula, que divulgou o levantamento nesta sexta-feira (13/12/2024), no Rio de Janeiro.
No acumulado em 12 meses houve alta de 3%, com 17 dos 18 locais
pesquisados mostrando resultados positivos, enquanto o índice acumulado
no ano teve expansão de 3,4%, com resultados positivos em todos os 18
locais analisados. A indústria nacional está 2,6% acima do seu nível
pré-pandemia.
Segundo o IBGE, o destaque de outubro em termos absolutos e segundo lugar em influência negativa foi o mau desempenho da indústria gaúcha (-1,4%), eliminando parte do avanço de 2% registrado no mês anterior. Os setores de produtos do fumo; produtos químicos; e celulose, papel e produtos de papel foram os que mais contribuíram para esse resultado.
A pesquisa revela que a maior influência negativa em outubro foi a
indústria do Rio de Janeiro (-1,3%), que ocupou o segundo lugar no
ranking de maiores recuos na produção industrial, marcando o segundo mês
seguido de queda na produção. Nesse período, acumulou redução de 3%. Os
principais responsáveis para a performance da indústria do Rio foram os
setores extrativos e de máquinas e equipamentos.
São Paulo avança 2%
Maior parque industrial do país, São Paulo avançou 2% de setembro para outubro, a maior influência positiva no resultado da indústria nacional. Trata-se da segunda taxa positiva seguida da indústria paulista, acumulando um ganho de 3,1%.
Maior parque industrial do país, São Paulo avançou 2% de setembro para outubro, a maior influência positiva no resultado da indústria nacional. Trata-se da segunda taxa positiva seguida da indústria paulista, acumulando um ganho de 3,1%.
“Os setores de veículos automotores; produtos químicos; e máquinas, aparelhos e materiais elétricos foram os que mais influenciaram a dinâmica da indústria do estado. Esse resultado deixa a indústria paulista 3,8% acima do seu patamar pré-pandemia e 19,5% abaixo do seu nível mais alto, alcançado em março de 2011”, disse Bernardo Almeida, analista da pesquisa regional.
Pelo lado das altas, Pará (7%), Mato Grosso (4,6%), Paraná (3,7%) e Ceará (3,5%) anotaram as taxas mais expressivas. O analista lembra que “a indústria paraense é pouco diversificada, mais concentrada no setor extrativo, justamente o que impulsionou o crescimento da indústria do estado em outubro. Esse bom desempenho acontece depois de três meses de resultados negativos, período no qual houve perda de 7,5%”.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: IBGE
Via: ebc
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: IBGE
Via: ebc
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTE E COMPARTILHE. OBRIGADO!