O dólar emplacou nesta quarta-feira a terceira sessão consecutiva de
ganhos e superou os R$5,75, com as cotações no Brasil acompanhando o
avanço da moeda norte-americana ante outras divisas no exterior, numa
sessão marcada pela decisão do Federal Reserve sobre juros, à tarde, e
pela expectativa antes do anúncio da Selic pelo Banco Central, à noite.
A produção industrial brasileira cresceu 1,2% em março, acima do teto
das projeções do mercado (+0,7%). Na comparação anual, subiu 3,1%. No
ano, acumula alta de 1,9% e, em 12 meses, de 3,1%.
Qual a cotação do dólar hoje?
O dólar à vista fechou em alta de 0,58%, aos R$5,7445. Em três dias, a divisa acumulou elevação de 1,56%. No ano, porém, a moeda norte-americana acumula baixa de 7,03%.
Às 17h04 na B3 o dólar para junho — atualmente o mais líquido — subia 0,53%, aos R$5,7805.
O dólar à vista fechou em alta de 0,58%, aos R$5,7445. Em três dias, a divisa acumulou elevação de 1,56%. No ano, porém, a moeda norte-americana acumula baixa de 7,03%.
Às 17h04 na B3 o dólar para junho — atualmente o mais líquido — subia 0,53%, aos R$5,7805.
Dólar Comercial
Compra: R$ 5,744
Venda: R$ 5,744
Dólar Turismo
Compra: R$ 5,763
Venda: R$ 5,943
Compra: R$ 5,763
Venda: R$ 5,943
O que aconteceu com o dólar hoje?
Pesou
na queda inicial a expectativa pelo primeiro encontro entre o
secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, com o
vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, na Suíça, entre 9 e 12 de maio
para discutir sobre tarifas comerciais. Além disso, ajudaram o corte de
juros e de compulsório na China e o acordo de cessar-fogo dos EUA com
rebeldes houthis no Iêmen.
As conversas podem representar um primeiro passo para encerrar a guerra comercial entre EUA e China que vem desestabilizando a economia global.
As conversas podem representar um primeiro passo para encerrar a guerra comercial entre EUA e China que vem desestabilizando a economia global.
A guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo tem abalado os mercados financeiros desde o início de abril, quando o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou tarifas abrangentes sobre parceiros. Uma troca contínua de retaliações entre Washington e Pequim se seguiu por semanas.
“Minha impressão é que isso será uma questão de redução das tensões”, disse Bessent à Fox News após o anúncio. “Precisamos de uma redução antes de podermos avançar.”
A expectativa pelo encontro entre as autoridades das duas potências gerava otimismo nos mercados, com os investidores buscando ativos arriscados, como ações nos EUA e na Ásia.
Mais tarde, o Fed deve manter as taxas de juros inalteradas. Os investidores estarão atentos a qualquer sinal sobre os rumos da política monetária, em meio à incerteza provocada pelas tarifas impostas pelos EUA.
Por aqui, o Banco Central do Brasil também anuncia sua decisão sobre a Selic. A expectativa é de que a taxa de juros será elevada para o nível mais alto em quase 20 anos e que o BC fornecerá pouca orientação futura devido à incerteza elevada.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: Reuters e Estadão
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