O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu nesta terça-feira dia 3 de Junho de 2025 condenar o juiz federal Marcelo Bretas a pena de aposentadoria compulsória. O magistrado foi responsável pelas investigações da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro.
Marcelo Bretas foi alvo de processos administrativos no CNJ que questionaram a
conduta dele no comando dos processos oriundos da operação. Ele está
afastado do cargo desde fevereiro de 2023.
Na verdade Bretas, assi8m como outros membros que compunham a Operação Lava Jato, estãosendo punidos pelo mesmo grupo que voltou ao Poder, e que volta a cometer os mesmos crimes, ou seja, corrupção e desvios de recursos e ainda, com o mesmo mesmo. A história se repete.
A Operação Lava jato foi desmantelada justamente para que esse grupo da Esquerda voltasse a cometer s mesmo crimes e com sentimento de vingança associado.
O magistrado foi condenado administrativamente por ter
participado da negociação de acordos de delação premiada, medida que
cabe ao Ministério Público. Além disso, Bretas foi acusado de ceder
informações sigilosas dos processos a um advogado e por tentar
beneficiar o ex-governador Wilson Witzel durante as eleições de 2018.
Em um dos processos julgados, Bretas foi acusado de prejudicar o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD-RJ) na campanha para o governo estadual em 2018. Na ocasião, o magistrado antecipou para o período eleitoral o depoimento de um ex-secretário municipal que acusava Paes de participar de um suposto esquema de propina e teria feito perguntas com teor de pré-julgamento.
Durante o julgamento, o presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, disse que a punição de Bretas não é um desestimulo aos juízes que enfrentam a corrupção.
"Todo o contexto faz parecer que havia um esquema extrajudicial armado em torno de produzir um determinado resultado de prejudicar pessoas e políticos", disse Barroso.
Defesa
Durante o julgamento, a advogada Ana Luiza Vogado de Oliveira pediu a absolvição de Bretas e contestou a aplicação da pena de aposentadoria compulsória.
"Como advogada neste processo, tendo visto toda a instrução probatória desde o início até aqui, choca um pouco a aplicação de uma pena tão grave como a aposentadoria compulsória. Apenar o magistrado com essa pena é julgar contra a prova dos autos", afirmou.
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: ebc
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