O
relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que
investigou a atuação da Braskem em Maceió concluiu que a mineradora
cometeu, ao menos, seis crimes, que vão desde a omissão, por não tomar
as medidas de prevenção necessárias, como o de lavra ambiciosa, por
extrair maior quantidade de sal-gema do que a segurança das minas
permitiriam.
“É importante observar que o crime ambiental
de Maceió não começou com um tremor de terra no dia 3 de março de 2018.
Trata-se de um crime permanente, cuja consumação perdurou por décadas”,
destacou o relator da CPI, senador Rogério Carvalho (PT/SE).