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24 janeiro, 2015

Filme:Quinta das Janela - Curta

Este site é parceiro em divulgação dos trabalhos da central Portacurtas de Produções Cinematográficas, e hoje este Canal apresenta mais um novo trabalho em curta metragem, totalmente grátis para você internauta amigo do Deljipa.

Sinopse: Marta Fillale é uma mulher em crise, que resolve se afastar da capital e acampar em uma área florestal, durante um feriado prolongado. Sozinha, naquele local isolado, ela busca sossego. 
Mas, no meio da madrugada, ela percebe que tem companhia. A partir daí, um pesadelo está por começar.
INFORMAÇÕES BÁSICAS DESTE FILME:
Filme:Quinta das Janelas
Gênero: Ficção
Diretor: Pedro Foss
Elenco: Alberto Garrido, Bárbara Paz, Larissa Maciel, Rodrigo Simas
Duração: 25 min Ano: 2015 Formato: HD
País: Brasil Local de Produção: RJ
Cor: Colorido
FICHA TÉCNICA DESTE FILME:
Produção: Afonso Guedes
Roteiro: Pedro Foss
Edição: Pedro Foss
Som: Renan de Sá
Figurino: André de Morais
Maquiagem: Mirinha
Produção Executiva: Tania Seben
Apoio: Bia de Oliveira
Imagens: Marcos Badaró, Pedro Foss
Realização: Paris Produções
Motorista: Bergue 

Filme:Quinta das Janelas
Post: G.Gomes
Fonte: Portacurtas
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

23 janeiro, 2015

Projeto de Lei do Senado 83 de 2012 - Alcoolismo

Projeto de lei impede demissão por justa causa em casos de alcoolismo
O Projeto de Lei do Senado 83 de 2012 estabelece que o trabalhador dependente de álcool só poderá ser demitido se não aceitar se submeter a tratamento médico ou psicológico para parar de beber. 
Para a presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, a iniciativa reconhece que o alcoolismo é uma doença e busca permitir a recuperação e resgatar a cidadania do trabalhador. Mais detalhes com o repórter da Rádio Senado Francisco Coelho.
Versão em áudio formato Mp3:
Fonte: Senado Federal
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
Link da Capa:http://migre.me/oiTGt

Sancionada Lei do Programna de Aviação Regional no Brasil

A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF SANCIONOU NESTA SEMANA O PROGRAMA DE AVIAÇÃO REGIONAL, PREVISTO EM UMA MEDIDA PROVISÓRIA QUE FOI ANALISADA PELO SENADO.

MAS O PLANALTO VETOU A UTILIZAÇÃO COMERCIAL DE AEROPORTOS PELA INICIATIVA PRIVADA.


TÉC: O Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional estava previsto na medida provisória 652 de 2014, que perdeu a validade sem ter sido votada a tempo. Por isso, a texto foi incluído em outra MP, a 656, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em 19 de janeiro. O principal objetivo é estimular a aviação regional, incentivar a concorrência e popularizar o acesso ao transporte aéreo no país. 

O programa prevê um incentivo às companhias aéreas para custear até 60 passageiros transportados em voos regionais. Os recursos virão do limite de 30 por cento do Fundo Nacional de Aviação Civil, formado com o dinheiro arrecadado pelas concessões dos aeroportos que passaram para a administração da iniciativa privada. O programa terá duração de cinco anos, renovável por igual período. O relator da matéria no Senado, Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, espera que os incentivos do plano reduzam os preços das passagens.

(Flexa Ribeiro) Eu espero que as empresas usem essa subvenção para reduzir a tarifa, porque senão não tem sentido você estar transferindo recurso público para empresa privada que não gere nenhum ganho para a sociedade.

(Repórter): O Plano de Desenvolvimento da Aviação Regional também define na lei o que significa o termo “regional”. Nesta classificação entram os aeroportos de pequeno e médio portes com movimentação de até 600 mil passageiros por ano. Para os aeroportos situados na Amazônia Legal, esse limite se estende para até 800 mil passageiros. O senador Flexa Ribeiro lembrou que a aviação regional é fundamental para a Amazônia.

(Flexa Ribeiro) Esse programa é de fundamental importância principalmente para a região Amazônica, que tem dois meios de locomoção: ou é pelos rios ou é por via aérea, porque os municípios não se interligam por estradas, grande parte deles. Então a aviação regional na Amazônia eu diria até que ela é importante para salvar vidas.

(Repórter) Dois artigos da medida provisória que permitiam a construção e exploração comercial de aeroportos pela iniciativa privada foram vetados pela presidente Dilma Rousseff. Segundo o Planalto, essa permissão desvirtuaria o modelo de exploração aeroportuária adotado nos últimos anos pelo governo. Um dos principais projetos afetados pelo veto é a construção, pela iniciativa privada, de um novo aeroporto na grande São Paulo, com capacidade para 30 milhões de passageiros por ano.

Autor:Maurício de Santi
Post:G.Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
Link da Capa: http://migre.me/oiN4E

22 janeiro, 2015

Polícia: A Entrevista com a Professorea Esther Solano - Coerência Total.

Meus amigos, quando o assunto é Segurança Pública a maioria da população culpa a Polícia, esta por sua vez é colocada à prova todos os dias nas comunidades brasileiras, muitas vezes querendo consertar os erros dos políticos e gestores públicos.
Eu li a esta entrevista com a Pesquisadora e Professora Esther Solano, a qual compartilho com você. A entrevista é longa mais vale a pena ler na íntegra.

Com a volta dos protestos de rua em 2015 e a retomada do roteiro manifestação-pacífica-que-termina-em-violência-filmada-por-helicópteros, é bom ouvir o que tem a dizer pessoas como Esther Solano. Ela é professora de Relações Internacionais da Unifesp e autora do livro “Mascarados – A verdadeira história dos adeptos da tática Black bloc”, junto com Bruno Paes Manso e Willian Novaes (Geração Editorial). 

Nesta entrevista ao blog feita por e-mail, Esther diz que os agentes públicos deveriam estar nas ruas dialogando com os manifestantes e que protestos não são “mera questão de polícia”, mas refletem muitas vezes um “compêndio completo de desilusões”. Esther fala com conhecimento de causa, pois durante mais de um ano acompanhou nas ruas as manifestações que mexeram com o Brasil a partir de junho de 2013, buscando fugir de lugares comuns como os de que todos os PMs são “assassinos” ou de que todo Black bloc é “vândalo”. Veja a seguir.

Rogério – Embora a terceira manifestação contra o aumento das tarifas tenha acabado de forma pacífica nesta terça-feira (20) em São Paulo, este não tem sido o padrão desde o início do ano. Recentemente no facebook você escreveu: “desespera-me de novo ver a violência estourando nas ruas e ver que a casta política segue escondida pateticamente atrás da polícia…realmente o governo, federal, estadual, o prefeito…não aprenderam nada nestes dois anos???” . O que você quis dizer com isso?

Esther — Dois anos se passaram depois das primeiras manifestações de 2013 e o comportamento do poder público continua idêntico. A única resposta que até agora parece comum e continua em todos os protestos é o envio da Polícia Militar às ruas. Essa é minha principal crítica. Considero que uma reivindicação, uma greve, uma manifestação, mesmo com episódios de violência como no caso do Black Bloc, não é uma “mera questão de polícia”. Os agentes públicos devem se mobilizar, ir até as ruas, se fazerem presentes, estar perto da população, tentar infinitamente o diálogo e a aproximação com os manifestantes (mesmo quando este diálogo é muito complicado como no caso do MPL).

Rogério – Como se os agentes públicos se escondessem atrás da polícia.

Esther — O recurso da polícia deve ser a última opção, mas, lamentavelmente parece que é a primeira. Não é papel da polícia mediar com os manifestantes, como já vi em várias ocasiões, é papel de nossos representantes políticos. Indigna ver que sempre o poder político recorra à mesma fórmula de se afastar das ruas e utilizar a polícia como instrumento para resolver os problemas sociais. De verdade não tem outra opção? Sabemos que levar a polícia às ruas durante as manifestações cria muita tensão e gera mais violência. Não resolve e ainda piora o problema. Aumenta o estresse da tropa, aumenta a tensão entre os manifestantes… São os políticos quem deveriam estar do lado dos manifestantes tentando estabelecer diálogo e compreensão. Deixa-me perplexa, por exemplo, não ver a Haddad (prefeito de São Paulo) se manifestando publicamente contra alguns excessos policiais que temos visto nas manifestações.

Rogério — No seu livro você também traz depoimentos de PMs – e mostra que há um certo descontentamento ou um desgaste da própria polícia em relação ao “enfrentamento”. Você acha que a PM poderá mudar a forma de atuar nestes protestos ou isto depende de outras instâncias políticas?

Esther — Sim, existe um claro desgaste, estresse, dentro da PM que leva acumulados muitos protestos, mas duvido que exista uma mudança de estratégia porque não esqueçamos que a PM responde a ordens políticas, do Governo de Estado, do Secretário de Segurança e infelizmente, estas figuras continuam tendo o mesmo pensamento, para mim equivocado, de continuar com uma forte presença policial nos protestos, como se isso fosse a resolver alguma coisa e não piorar a tensão dos mesmos!! É uma visão tão estreita e tão opaca que assusta. Portanto, sem mudança política, não haverá mudança policial.

Rogério – No livro você deixa claro que os Black blocs – em geral jovens da chamada “nova classe média” – não são um grupo mas uma “tática”, que tem como objetivo denunciar ou combater “o sistema”. É uma estratégia que depende também da cobertura midiática que essas ações recebem – vitrines de carros de luxo estouram junto com os flashes dos fotógrafos. Embora não passem de uma centena, os “mascarados” chamam muito a atenção. Passada a “novidade” dos Black blocs, porém, será que sua ação em 2015 vai gerar tanta atenção como no passado (2013), ou uma sociedade atraída pelo espetáculo demandará outros tipos de “imagens/fotos/cenas”, digamos mais “novas”?

Esther — Efetivamente a novidade do fenômeno Black Bloc aqui no Brasil já passou. Eles geraram um hiperespetáculo midiático (totalmente sobredimensionado) que provavelmente não gerarão mais, porque, nesta sociedade de acontecimentos acelerados, o Black Bloc já perdeu sua novidade. Agora, ele continua mantendo essa dimensão estética, do espetáculo da violência, claro. O preto, a máscara, a depredação, são altamente visuais, provocadores e impactantes, mas já não tanto como foram em 2013. O que vai vir, não sei…Esta sociedade do espetáculo é especialista em criar imagem mas me parece que se 2015 continuar com estas tensões da crise da eletricidade, água, teremos muitos mais episódios de violência como consequência do descontentamento, seja de Black Bloc, seja de cidadãos comuns, e a violência sempre terá lugar privilegiado em fotos e imagens. A violência sempre é protagonista na imprensa. Nossa sociedade consume violência como se fosse uma mercadoria, um produto.

Rogério — Descrevendo as motivações dos Black blocs, você diz: “um sistema que destrói continuamente o cidadão, a falta de trato digno para a população, um contexto político supostamente corrupto e insensível às demandas sociais, a ausência de oportunidades…Um compêndio completo de desilusões…”. Pergunto: de 2013 para cá nada parece ter mudado no quadro social exposto. Isto significa necessariamente que os jovens continuarão a ir para as ruas?

Esther — De fato muitos deles continuam nas ruas, engajados nos novos protestos pela tarifa zero. É impressionante o fôlego destes jovens! Como Black Bloc é uma forma de protesto e não um grupo organizado, fechado, outros podem aparecer adotando a mesma tática. O certo é que os problemas continuam aí, a relação com a PM cada vez está mais tensa, então as razoes para a tática continuar existindo seguem as mesmas. Neste ano continuaremos a ver jovens de preto, sem dúvida.

Rogério — No seu livro você diz que busca desconstruir alguns “lugares comuns” sobre os Black blocs, que estes viraram uma espécie de “fetiche”. Por que, nesse caso, é tão importante desconstruir estes “lugares comuns”?

Esther — Os lugares comuns são muito perigosos para uma sociedade. Repetimos eles de forma automática e chegamos a considerá-los verdades imutáveis, o que gera intolerância e preconceito. Se todos nós pensamos que todo policial fardado é um assassino e todo Black Bloc não é mais do que um vândalo, estamos desumanizando todos eles, impedindo o diálogo e aumentando a intransigência. Basta de estigmas, devemos nos esforçar em ir atrás de fetiches e frases prontas para descobrir que as coisas são muito mais complexas e que se queremos uma sociedade que aprenda e dialogue. Temos que ir sempre além de lugares comuns que ficam na superfície da realidade e não trazem conhecimento, só mais antagonismo.

Rogério — Desde junho de 2013 muitos destes jovens “mascarados” foram presos e fichados pela polícia. No livro você diz que eles nunca foram, afinal, em grande número – talvez uma centena em São Paulo. A esta altura esses grupos já não teriam sido desmobilizados? Um jovem trabalhador paga um preço alto na vida por não ser mais “primário” na polícia, certo?

Esther — Na verdade vários deles tem passagem pela polícia e agora alguns (não todos) começam a responder processos. Ainda não sabemos como será o andamento destes processos, como funcionará, por exemplo, o inquérito do DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais). Obviamente não é uma situação fácil para eles. Porém, isso não desmobilizou a tática, justo pelo que falei anteriormente, primeiro porque muitos deles têm uma motivação enorme para continuar nas ruas, uma raiva intensa contra a PM que atua como combustível protesto após protesto e depois porque o anonimato, a máscara os protege. Muitos tiveram passagem pela polícia, mas outros não, e continuam sem ser identificados.

Rogério — Aconteceram recentemente dois episódios curiosos. Em SP, algumas pessoas “seqüestraram” um caminhão da Eletropaulo e só o liberaram quando a empresa de luz efetuou o conserto de energia. Em Coari (AM) a população queimou a casa do prefeito após atrasos em salários de servidores. São ações diretas. Você acha que os Black blocs inspiraram a população de algum modo?

Esther — Episódios de violência numa sociedade descontente sempre existiram mas é verdade que o Black Bloc trouxe esta violência para as manchetes, para os jornais, deu visibilidade a esta violência e a colocou no centro da pauta, portanto, de alguma forma, acho que há certa relação, sim. A política ineficaz e irresponsável que muitas vezes temos no Brasil coloca à população no limite de sua paciência e obviamente quando o descaso e a negligencia políticas são contínuas, a irritação da população pode explodir, isso é compreensível. Olha, agora temos um verão sufocante em São Paulo, e em vez de ter medidas políticas para minimizar o impacto do calor, a população sofre com escassez de água e de energia. É para acabar com a paciência de qualquer um. A violência é uma consequência do desrespeito com que o poder político trata a população.

Rogério — Você veio da Espanha em 2011, quando este país vivia (e ainda vive) uma prolongada crise econômica. Você enxerga paralelismos – em termos da descrença na política institucional, por exemplo – entre o que aconteceu e acontece na Espanha (também na Itália, via a ascensão de não-políticos como Beppo Grilo) e o que começou a acontecer no Brasil a partir de junho de 2013?

Esther — Sem dúvida, o grau de descontentamento é paralelo. A decepção da população com os inúmeros casos de corrupção, por exemplo, o pouco engajamento dos jovens com os partidos políticos, a falta de participação. Na Espanha, por exemplo, o novo partido de “Podemos” está canalizando este descontentamento e esta juventude para uma via institucionalizada, dentro dos marcos políticos. Por enquanto no Brasil não temos este mesmo fenômeno mas seria natural que acontecesse para tentar aproveitar toda essa força de uma juventude que quer participar mas que não concorda com os atuais partidos, em algo institucional.

Fonte: Yahoo
Post:G.Gomes
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21 janeiro, 2015

A Cidade que Dorme

Fenômeno da Cidade que só Dorme está perto de ser Explicado

Uma cidade inteira que só dorme. Ou quase isso. Essa é a situação em Kalachi, cidade que fica no noroeste do Cazaquistão. Conhecido como “mal de Kalachi”, o fenômeno faz com que os moradores locais não consigam evitar a sonolência e durmam por dias a fio. Acordados, sofrem com tonturas e dificuldades para andar.

Muito estudado por médicos e especialistas, o fenômeno nunca teve sua origem explicada, mas começa a ser desvendado por conta de uma pesquisa. Nela, notou-se que pelo menos 60 pessoas carregavam um líquido em seus cérebros que deve ser o responsável pelos sintomas apresentados.

Os especialistas já descartaram a hipótese do líquido ser fruto de um vírus. A teoria mais aceita tem ligação com as antigas minas radioativas que existiam no local, fruto do tempo em que o país fazia parte da União Soviética. Para se ter uma ideia, Kalachi tem um nível de radiação 16 vezes maior que o normal.

Fonte: http://migre.me/ofwmn-Yahoo
Post: G.Gomes
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