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10 abril, 2020

EUA: Especialista diz que "não é hora de recuar" na luta contra a covid-19.

O maior especialista em doenças infecciosas dos Estados Unidos (EUA) alertou nesta sexta-feira dia 10/04/2020 que, embora locais duramente atingidos pelo coronavírus, como o estado de Nova York, estejam mostrando resultados positivos na luta contra a doença, é cedo demais para amenizar as restrições aos norte-americanos.

O alerta de Anthony Fauci veio depois de as principais autoridades econômicas do governo do presidente Donald Trump dizerem, no dia anterior, que acreditam que a economia do país pode começar a voltar à atividade normal em maio, apesar de especialistas de saúde pedirem a manutenção do distanciamento social para derrotar o coronavírus.

Trump, republicano que pretende se reeleger em 3 de novembro, deixou claro que quer reativar a economia o mais cedo possível.
"Com sorte, recomeçaremos muito, muito, muito, muito em breve, espero", disse ele nessa quinta-feira (9) durante a entrevista diária sobre o novo coronavírus na Casa Branca.
"O que estamos vendo neste momento são alguns sinais favoráveis", disse Fauci em entrevista à CNN, citando avanços em Nova York.
Mas antes de reabrir a sociedade, acrescentou, "gostaríamos de ver um indício claro de que estamos indo muito, muito clara e fortemente, na direção certa. Porque exatamente aquilo que não queremos fazer é sair prematuramente e acabar na mesma situação".

Como muitos norte-americanos comemoram o feriado da Páscoa cristã no domingo, Fauci disse que é importante manter as medidas de distanciamento social em vigor.

 "Agora não é hora de recuar", afirmou.

Informações: Agência de notícias britânica
Post: G. Gomes
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Governo lança ação para confecção de materiais de prevenção ao coronavírus.

(Foto: Arquivo/EBC)
O Governo Federal, por meio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) iniciou, nessa quarta-feira (8), a ação "Tecidos para confecção de materiais de prevenção ao Covid-19".

Em parceria com o programa Pátria Voluntária e com os Correios, a campanha da Secretaria Nacional de Política para as Mulheres (SNPM) consiste na disponibilização de tecidos para a confecção de diversos materiais que serão distribuídos à população mais vulnerável durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Máscaras para proteção, toucas para uso pessoal, mochilas para distribuição de kits para moradores de rua com manta, colchonete ou saco para dormir serão confeccionados.
“É uma ação louvável do nosso ministério e todos os nossos parceiros. Eu quero conclamar todos a se inscrever e nos ajudar. É hora de união”, destacou a ministra Damares Alves.
Os Correios, que já são parceiros da SNPM no projeto "Salve uma Mulher", iniciaram a primeira etapa da ação, com a disponibilização de 5 toneladas de tecidos. “O trabalho une solidariedade e prevenção para atender justamente quem mais precisa de ajuda nesse momento de pandemia”, ressaltou a secretária nacional de políticas para as mulheres, Cristiane Britto.
A ação conta com o apoio da Virada Feminina de São Paulo, que já mobilizou diversas instituições interessadas em confeccionar os materiais.

Podem participar da ação: estados, municípios e o Distrito Federal; associações, sociedades cooperativas capacitadas para execução das atividades de interesse público e de cunho social; organizações religiosas que se dediquem a atividades ou a projetos de interesse público e de cunho social; entidade privada, que tenha expertise na ação a ser desenvolvida e deseje oferecer seu conhecimento.

As instituições voluntárias deverão comprovar que possuem o espaço físico, os recursos humanos e o maquinário necessário para a realização da ação. Os interessados devem ainda seguir as orientações do Ministério da Saúde, no que se refere aos cuidados com voluntários e a produção de máscaras.

Como participar: As instituições interessadas em confeccionar ou distribuir os materiais devem se cadastrar na plataforma do Programa Pátria Voluntária e aguardar o envio de comunicado confirmando adesão à campanha.

A fase seguinte é a retirada dos tecidos. Os responsáveis devem se dirigir a uma das sedes dos Correios, que estão localizadas nas capitais do país. Cada instituição poderá retirar até 20 kg por costureira.

As instituições que optarem por confeccionar o material, devem realizar a higienização antes da entrega.

Informações: Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com.br

Anatel comunica telefônicas que não interrompam serviço a inadimplente.

As empresas de telefonia não podem suspender ou interromper o fornecimento dos serviços de telefonia fixa e móvel ao longo do período de emergência de saúde relativa ao novo coronavírus (covid-19). Além disso, devem restabelecer os serviços no prazo de 24 horas para os consumidores que tiverem sofrido corte por inadimplência.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) comunicou a todas as prestadoras (concessionárias e autorizadas) de telefonia fixa e móvel para que cumpram decisões da 12ª Vara Cível Federal de São Paulo dos dias 2 e 7 deste mês, que proíbe o corte dos serviços por falta de pagamento.

A ação foi movida pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idecon) contra a Anatel, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp). O pedido foi para proibir o corte de água, gás, energia elétrica e telefonia aos consumidores residenciais ao longo do período de emergência de saúde relativa à covid-19 e restabelecer o fornecimento de energia elétrica para os consumidores residenciais que tiverem sofrido corte por inadimplência.

No comunicado às empresas, a Anatel informa que defendeu a improcedência do pedido formulado pelo Idecon, apontando, especialmente, a impossibilidade de a agência proceder a suspensão do fornecimento de serviços de telefonia aos consumidores, por essa atribuição ser das prestadoras. A Anatel também argumentou haver diferenças regulatórias entre os setores envolvidos, as quais impedem a aplicação de uma solução jurídica de do setor de energia elétrica para o de telecomunicações, além dos riscos de ocorrência de efeitos deletérios (danosos) ao setor de telecomunicações decorrentes do acolhimento da pretensão autoral, sobretudo para os pequenos prestadores.

Contudo, disse a Anatel, os seus argumentos foram desconsiderados e foi aceito o pedido do Idecon.

A Anatel disse ainda que para esclarecer aspectos da decisão, a agência interpôs embargos de declaração, dirigidos ao juízo do caso. Embora não tenha ainda julgado os embargos de declaração, o juízo já esclareceu os principais pontos levantados pela Agência, deu prazo de 48 horas para o cumprimento da decisão e estabeleceu multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento.

A decisão é válida para todo o território nacional.
Informação: Anatel
Via: EBC
Post: G. Gomes
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Janaina Paschoal, outra deputada eleita na bolha Bolsonaro, só fala em derrubar o Governo.

Janaína Paschoal (PSL-SP) foi uma das iniciantes na política que se elegeu na esteira do presidente Jair Bolsonaro. Mas uma que se deu bem na bolha. Mas não foi o único aspecto que levou a deputada estadual ao cargo, afinal, ela foi a deputada mais votada da história do estado. Janaína ficou conhecida quando escreveu o pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

E com esse conhecimento básico sobre impedimentos de presidente, a deputada estadual acredita que não é hora de pensar na saída do presidente. Para ela, é hora de focar as energias na crise do coronavírus. “Só quem trabalhou em um para saber o trabalho que dá”, diz Janaína.
“Ele corrigiu um pouco o rumo, parou de desmerecer o problema, tem ajustado o tom dos pronunciamentos. Com esse ajuste, salvo uma recaída, não vejo como gastarmos energia em um processo difícil como é um impachment”, opina.
Em relação ao conflito entre o governador de São Paulo, João Doria, e o presidente, Janaína avalia que ambos tentam acertar, mas que deveriam parar de se provocar. “Não temos tempo para personalismos.”

A visão da deputada estadual sobre a pandemia é radical: apoia a quarentena e acha que as providências deveriam ter sido tomadas mais cedo. Só naõ cita que o Governador de São Paulo e outros, antes permitiram e até púlaram o Carnaval, só depois radicalizaram com a quarentena, politicagem, a ideia de isolamento vertical, para ela, parece inadequada no momento. Sobre o lockdown, Janaína avalia que ainda não há necessidade, mas isso pode mudar se continuarem desobedecendo o isolamento. Ou seja, nem uma coisa e nem a outra.

Ao falar sobre Luis Henrique Mandetta, ministro da Saúde, a deputada se mostrou satisfeita com o trabalho feito até o momento. “Tem espírito de equipe, tem liderança. Sabe exatamente a função de cada um no seu ministério. Dá tarefas, cobra. Ele ganhou a confiança da população e isso é importante neste processo”, opina. São não disse que Mandetta devia ter informado a população desde fevereiro sobre a existência do Coronavírus no Brasil, inclusive o Decreto do presidente Bolsonaro data do mes de Fevereiro, mas isso ela não cita. Politicagem.

Sobre os apoiadores do presidente que querem tirar Mandetta do posto, Janaína citou um provérbio: “O governo que dá atenção às palavras mentirosas, achará que todos os seus servos são ímpios.” Deve ser o caso dela.

Antes de ser deputada estadual, Janaína Paschoal era professora na Faculdade de Direito da USP. Agora, está licenciada do cargo. Lá, lecionou Biodireito e Bioética. Com base nos conhecimentos sobre essas matéria, a jurista acredita que “a imprensa erra ao demonizar a cloroquina, tanto quanto Bolsonaro erra ao endeusa-la”. Mas a deputada não aponta uma solução para o momento.

Estamos lidando com uma doença grave, estranha, sem vacina e sem remédio. Nesse contexto, a Bioética Complexa dá a médicos e pacientes autonomia para, analisando as possibilidades concretas, buscar caminhos”, avalia.Mero argumento.
Informações: Yahoo
Post: G. Gomes
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Quem pode, exige: França intima Google a negociar com a imprensa.

A Autoridade de Concorrência da França decidiu nesta quinta-feira, dia 09/04/2020 que o Google terá de pagar às agências de notícias francesas uma taxa pelo uso de seus conteúdos.

O órgão regulador francês impôs um período de três meses para a gigante da internet estabelecer negociações que deverão abranger o período de uso dos conteúdos desde a entrada em vigor da lei sobre direitos relacionados, em 24 de Outubro de 2019.

No início de 2019, uma diretiva europeia criou os direitos relacionados, uma disposição semelhante aos direitos autorais, em benefício da imprensa escrita.

O objetivo é que jornais e agências de notícias negociem uma remuneração com os gigantes digitais - que recebem a maior parte da receita de publicidade na Internet - pela reutilização de seus conteúdos.(Autoproteção.

O Google, que praticamente exerce um monopólio como mecanismo de busca, e pode pode recusar e ditar as normas,rejeitou qualquer negociação e, para se adaptar à lei, impôs novas regras, aplicáveis a partir de meados de novembro.

Os sites de informações devem concordar que o mecanismo use gratuitamente trechos de seus artigos em seus resultados, ou terão pouco beneficio no mecanismo de busca.

Caso contrário, suas informações serão menos visíveis, com um simples título e um link, o que inevitavelmente fará com que o tráfego caia em suas páginas.

Vários grupos de imprensa, incluindo a AFP, entraram com uma ação.
Sob a ameaça de uma queda no tráfego de suas páginas e, portanto, de sua renda, muitos tiveram que aceitar as condições do Google.
Fonte: AFP
Post: G. Gomes
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