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04 junho, 2020

MMA lança Programa para impulsionar renda de quem protege as florestas.



(Foto: Agencia Brasil)
O Ministério do Meio Ambiente lança hoje dia 04 de Junho de 2020, o programa Floresta +. De acordo com a pasta, a iniciativa vai destinar, num primeiro momento, R$ 500 milhões em ações de conservação e recuperação do meio ambiente na região amazônica. O ministério destaca que o Brasil possui o maior patrimônio de biodiversidade do mundo e tem potencial para se tornar um dos protagonistas mundiais de uma nova economia verde. Nesse sentido, o objetivo do Floresta + é trabalhar a regulamentação do mercado voluntário de serviços ambientais para que os projetos tenham segurança jurídica e garantia do seu pleno desenvolvimento. Além disso, o programa deve impulsionar a renda daqueles que exerçam atividades que proporcionem ganho ambiental relevante. 

Os projetos selecionados poderão receber verba para inciativas como construção de cercas, ações de vigilância, combate a incêndios, proteção do solo, monitoramento, pesquisas sobre biodiversidade, plantio de espécies nativas, atividades agroflorestais e atividade integrada lavoura-pecuária-floresta.

O MMA explica também que a iniciativa contará pela primeira vez com o setor privado para consolidar e aumentar a escala e capilaridade de uma economia baseada em serviços ambientais. Neste sentido, os próximos passos são criar uma classificação econômica (CNAE) específica de serviços ambientais. Além disso, o ministério fará o reconhecimento e fomento de boas práticas metodológicas de valoração e validação dos atributos, benefícios e cobenefícios e disponibilizará o Cadastro Nacional de Serviços Ambientais para o registro das áreas, atividades e projetos de serviços ambientais para auxiliar sua divulgação e promoção.

O Floresta + é destinado a pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, grupo familiar ou comunitário que, de forma direta ou por meio de terceiros, executam as atividades de serviços ambientais em áreas mantidas com cobertura de vegetação nativa ou sujeitas à sua recuperação. Poderão ser reconhecidas e beneficiadas em todo território nacional diversas categorias fundiárias, sejam elas áreas privadas, de preservação permanente e de uso restrito, assentamentos, terras indígenas ou unidades de conservação, desde que tenham atividades de proteção e conservação de recursos naturais.

Segundo o ministério, a medida deve proporcionar uma série de benefícios para a sociedade. Dentre elas, o aumento da disponibilidade hídrica, a conservação do solo, polinização, a observação de fauna e a apreciação de paisagens naturais, a conservação da biodiversidade, a manutenção e aumento dos estoques de carbono, entre outros.

O programa vai começar por projetos na região amazônica. O ministério destaca que, embora seja uma das regiões mais ricas do país, a Amazônia tem o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil. Para o MMA, a falta de acesso às condições básicas de vida, como atendimento de saúde efetivo, água potável, tratamento de esgoto e energia elétrica, e a ausência de dinamismo econômico elevam o desmatamento e a prática de atividades ilegais na região. A expectativa é que as ações tragam resultados significativos para o desenvolvimento sustentável com foco na geração de emprego e renda.
Informações : Ministério do Meio Ambiente
Post: G. Gomes
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Anvisa libera venda de máscaras de tecidos em farmácias e drogarias.

Anvisa/Divulgação

A venda de máscaras de proteção de uso não  profissional - as máscaras de tecido - podem ser comercializadas em farmácias e drogarias, de acordo com a Agência de Saúde e Vigilância (Anvisa). A medida visa facilitar o acesso da população ao produto, reforçando o enfrentamento da pandemia provocada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2).  

A regra está valendo desde o dia 11 de Maio, quando ocorreu a votação pela Diretoria Colegiada do órgão, que aprovou por unanimidade a medida. A agência informa que já encaminhou um ofício circular sobre a decisão para as Vigilâncias Sanitárias dos Estados e Municípios e do Distrito Federal (DF).  

As máscaras de uso não profissional não são enquadradas como produtos para saúde para fins regulatórios. A Agência enquadra nessa categoria equipamentos de proteção individual destinados a profissionais de saúde, como máscaras cirúrgicas, luvas e aventais cirúrgicos.  

Entretanto, as máscaras de tecido atuam como barreiras físicas, contribuindo para a saúde pública com a redução da propagação do novo coronavírus. Podem colaborar, ainda, para a redução do risco de infecções no contexto da pandemia.   

A Anvisa reforça que o uso de máscaras de tecido deve ser adotado juntamente com outras medidas, especialmente a redução do contato social, a higienização das mãos e a proteção do nariz e da boca ao tossir e espirrar.   

Acesse as Orientações Gerais – Máscaras faciais de uso não profissional da Anvisa
Com informações da Anvisa
Post: G. Gomes
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03 junho, 2020

Anvisa: Brasil participa de estudo para desenvolver vacina de prevenção à Covid-19.



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a realização de um estudo clínico no Brasil para testar uma potencial vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, para prevenir a Covid-19.  A portaria que autoriza a pesquisa foi publicada nesta terça-feira dia 02 de Junho de 2020, em edição extra do Diário Oficial da União. 

O pedido de autorização foi feito pela empresa Astrazeneca do Brasil Ltda, que submeteu os dados e as informações sobre a vacina para avaliação da Agência. 

Os estudos iniciais não clínicos em animais e os estudos clínicos de Fase 1 em humanos para avaliar a segurança da vacina foram realizados na Inglaterra, e os resultados demonstraram que o seu perfil de segurança foi aceitável. 

A vacina ChAdOx1 nCoV-19, conhecida como AZD1222, usa um vetor viral baseado em uma versão enfraquecida do resfriado comum (adenovírus) contendo o material genético da proteína spike Sars-CoV-2. O vetor de adenovírus recombinante (ChAdOx1) foi escolhido para gerar uma forte resposta imune a partir de uma dose única sem causar uma infecção contínua no indivíduo vacinado. 

Desde o reconhecimento de calamidade pública no Brasil em virtude da pandemia do novo coronavírus, a Anvisa tem adotado estratégias para dar celeridade às análises e às decisões sobre qualquer demanda que tenha como objetivo o enfrentamento da Covid-19. Uma dessas estratégias foi a criação, no âmbito da Gerência Geral de Medicamentos (GGMED), de um comitê de avaliação de estudos clínicos, registros e mudanças pós-registros de medicamentos para prevenção ou tratamento da Covid-19 e para mitigação do risco de desabastecimento de medicamentos com impacto para a saúde pública devido à pandemia. 

Para realização de qualquer pesquisa clínica envolvendo seres humanos, é obrigatória a aprovação dos Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs) e/ou da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). A anuência de pesquisa clínica pela Anvisa constitui-se na etapa regulatória que se aplica somente às pesquisas clínicas que têm a finalidade de registro e pós-registro de medicamentos, por solicitações de empresa patrocinadoras ou seus representantes. O prazo para início do estudo clínico após a aprovação ética e regulatória é definido pelo patrocinador do estudo. Os estudos clínicos autorizados pela Agência podem ser consultados no site da Anvisa.  
Informações: Anvisa
Post: G. Gomes
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Boletim diário Nº 79 sobre coronavírus em Rondônia - 03/06/2020.


RELATÓRIO DIÁRIO DA AGEVISA SOBRE COVID-19 EM RONDÔNIA

O governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Nesta quarta-feira dia 03 de Junho 2020, foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Casos confirmados – 5714
  • Pacientes recuperados – 2600
  • Óbitos – 180
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 212
  • Pacientes internados na Rede Privada – 124
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 13
  • Total de pacientes internados – 349
  • Testes Realizados – 18.891
  • Aguardando resultados do Lacen – 389

CASOS CONFIRMADOS POR MUNICÍPIOS
Os 5.714 casos confirmados para Covid-19 são nas seguintes localidades:
  • 3.917 em Porto Velho
  • 426 em Ariquemes
  • 289 em Guajará-Mirim
  • 252 em São Miguel do Guaporé
  • 123 em Ji-Paraná
  • 97 em Candeias do Jamari
  • 80 em Jaru
  • 75 em Cacoal
  • 62 em Vilhena
  • 37 em Pimenta Bueno
  • 37 em Rolim de Moura
  • 32 em Ouro Preto do Oeste
  • 28 em Espigão do Oeste
  • 28 em Nova Mamoré
  • 26 em Buritis
  • 23 em Cujubim
  • 22 em Itapuã do Oeste
  • 22 em Urupá
  • 19 em Mirante da Serra
  • 16 em São Francisco do Guaporé
  • 10 em Alto Paraíso
  • 8 em Vale do Paraíso
  • 7 em Machadinho do Oeste
  • 7 em Monte Negro
  • 5 em Campo Novo de Rondônia
  • 5 em Novo Horizonte do Oeste
  • 5 em Pimenteiras do Oeste
  • 5 em Primavera de Rondônia
  • 5 em Rio Crespo
  • 4 em Alto Alegre dos Parecis
  • 4 em Alvorada do Oeste
  • 4 em Cerejeiras
  • 4 em Chupinguaia
  • 4 em Governador Jorge Teixeira
  • 4 em Nova Brasilândia do Oeste
  • 4 em Presidente Médici
  • 3 em Alta Floresta do Oeste
  • 3 em Theobroma
  • 3 em Vale do Anari
  • 2 em Cacaulândia
  • 2 em Costa Marques
  • 2 em Santa Luzia do Oeste
  • 1 em Ministro Andreazza
  • 1 em São Felipe do Oeste
  • 1 em Seringueiras

Foram confirmados 237 novos casos de Covid-19 em Rondônia, destes são:
 63 são em Porto Velho
 41 em São Miguel do Guaporé
37 em Guajará-Mirim
35 em Ariquemes
14 em Ji-Paraná
08 em Pimenta Bueno
07 em Cacoal
07 em Jaru
07 em Nova Mamoré
04 em Chupinguaia
08 em Machadinho do Oeste,
08 em Vilhena,
02 em Rolim de Moura
01 em Buritis
01 em Candeias do Jamari
01 em Campo Novo de Rondônia
01 em Cujubim,
01 em Espigão do Oeste
01 um em Vale do Anari.

CASOS DE ÓBITOS POR MUNICÍPIOS
Em Rondônia foram registrados 180 óbitos por Covid-19, nas seguintes localidades:
  • Porto Velho – 126
  • Guajará-Mirim – 21
  • Ariquemes – 5
  • Ji-Paraná – 5
  • Nova Mamoré – 3
  • Alto Paraíso – 2
  • Candeias do Jamari – 2
  • Cerejeiras – 2
  • Espigão do Oeste – 2
  • Rolim de Moura – 2
  • São Miguel do Guaporé – 2
  • Alvorada do Oeste – 1
  • Buritis – 1
  • Cacoal – 1
  • Campo Novo – 1
  • Cujubim – 1
  • Mirante da Serra – 1
  • São Francisco do Guaporé – 1
  • Vilhena – 1

Hoje dia 03  de Junho foram confirmados sete óbitos por Covid-19 em Rondônia, seis em Porto Velho, sendo duas mulheres (34 e 73 anos) e quatro homens (46, 54, 51 e 79 anos de idade) e um homem de 24 anos do município de Vilhena.

OBSERVAÇÕES
Os dados diários podem sofrer alterações;Os casos e óbitos notificados/ocorridos após meio dia serão divulgados no boletim do dia seguinte.

A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios.

Para informações sobre internados por unidades de saúde e municípios, assim como os demais detalhes, acesse o Painel Interativo da Covid-19 em Rondônia, através do endereço: covid19.sesau.ro.gov.br.
Informações: Agevisa
Post: G. Gomes
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Novamente! OMS anuncia retomada de testes com hidroxicloroquina para covid-19.


Após a análise de um estudo publicado pela revista médico-científica The Lancet, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), anunciou hoje  dia 03 de Junho de 2020 durante coletiva de imprensa que o grupo responsável retomará os protocolos com a cloroquina e sua variante mais recente, a hidroxicloroquina. 
“Como vocês sabem, na última semana o Grupo Executivo dos Testes de Solidariedade [nome dado ao grupo de pesquisa que busca medicamentos eficazes contra o SARS-CoV-2] decidiu suspender o ramo de testes com hidroxicloroquina por preocupação no uso da droga. Essa foi uma decisão de precaução. Com base nos dados disponíveis, os membros recomendaram que não há razões para suspender o protocolo de testes”, afirmou Tedros.
A suspensão durou 10 dias (o anúncio foi feito em 25 de maio). Os testes com a hidroxicloroquina serão retomados com 3.500 pacientes em 35 países, informou o diretor-geral.

Vários especialistas do mundo inteiro já haviam se manifestado contra a metodologia de mineração de dados usada pela Surgisphere - empresa responsável por coletar números para o estudo. “A OMS está comprometida em acelerar o desenvolvimento de terapias eficazes, vacinas e diagnósticos [contra a covid-19]  como parte do nosso compromisso em servir o mundo com ciência, resolução de problemas e solidariedade”, complementou.
Remessa

A decisão vem logo em seguida ao anúncio da doação de  2 milhões de doses de hidroxicloroquina ao Brasil feita pelos Estados Unidos. O presidente americano, Donald Trump, e também enviou respiradores mecânicos. Brasil e os  Respiradores Mecânicos.
Informações: Ebc
Post: G. Gomes
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