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27 outubro, 2020

Governo prorrogará presença das Forças Armadas na Amazônia brasileira.

 
O vice-presidente Hamilton Mourão informou nesta segunda-feira dia 26 de Outubro de 2020 que o governo federal vai prorrogar até abril de 2021 a atuação das Forças Armadas na Amazônia Legal, em operações de fiscalização e repressão de atividades ilegais de desmatamento e queimadas. 

"A gente precisa prosseguir, porque o que a gente quer é entrar em um círculo virtuoso de queda no desmatamento. É o nosso compromisso e a gente precisa derrubar isso aí, e para derrubar, a gente tem que ter gente em campo", disse. 

Vice-presidente Hamilton Mourão é o presidente do Conselho Nacional da Amazônia.

De acordo com Mourão, foram alocados R$ 400 milhões para a operação e que ainda há R$ 180 milhões para serem aplicados. 

"Nós estamos com recursos, e o recurso é suficiente para chegar até abril. Tinham sido alocados R$ 400 milhões, acho que ainda faltam R$180 milhões", disse.
 
GLO
Em julho, o presidente Jair Bolsonaro assinou o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) prorrogando a presença das Forças Armadas na Amazônia Legal até 6 de novembro. 

Na ocasião, a decisão estendeu o prazo para a realização da Operação Verde Brasil 2, voltada para coibir a prática de crimes ambientais na região. A operação é direcionada ao combate ao desmatamento ilegal e a focos de incêndio.

A Amazônia Legal é uma área que engloba os nove estados que fazem parte da bacia do Rio Amazonas: Acre, Amapá, Amazonas, parte do Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins
Informações: Governo Federal
Via: ebc
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Estoque de empregos encerrou 2019 no maior nível em quatro anos!

 
A Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2019, divulgados ontem dia 26 de Outubro de 2020 pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, aponta que o estoque de postos de trabalho com carteira assinada encerrou o ano passado no maior nível desde 2015. 
A tendência de crescimento dos empregos formais, segundo a pasta, foi interrompida pela pandemia de covid-19.

Em 2019, havia 47.554.211 empregos no mercado formal de trabalho brasileiro, crescimento de 1,98% (923.096 postos) em relação ao fim de 2018. Em 2015, o país havia encerrado o ano com 48,06 milhões de empregos formais.

No ano passado, o país acumulou geração de empregos formais pelo terceiro ano consecutivo. O estoque de empregos em 2019 é o quarto maior da série histórica, iniciada em 1985, e só perde para os números registrados em 2014 (49,57 milhões), 2013 (48,95 milhões) e 2015 (48,06 milhões).

Do total de vínculos formais registrados no fim do ano passado, 79,3% eram celetistas (trabalhadores do setor privado submetidos à Consolidação das Leis do Trabalho), 18% eram estatuários (servidores públicos submetidos ao Regime Jurídico Único) e 2,7% tinham outros vínculos, como aprendizes, contratos temporários e trabalhadores avulsos.

Em relação ao trabalho intermitente, modalidade criada depois da Reforma Trabalhista de 2016, o estoque de contratos atingiu 156.756 no fim do ano passado, aumento de 154% em relação ao registrado no fim de 2018. Os vínculos de trabalho em tempo parcial totalizaram 417.450, crescimento de 138% em relação a 2018.

A pandemia do novo coronavírus interrompeu a geração de empregos. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia, 849.387 vagas foram fechadas de janeiro a agosto, o pior resultado para os oito primeiros meses do ano desde o início da série histórica, em 2010. Desde julho, o país tem voltado a criar postos de trabalho, mas em ritmo insuficiente para reverter a extinção de vagas acumulada de fevereiro a junho.

Informações: Ministério da Economia
Post: G. Gomes
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26 outubro, 2020

Vice-Presidente Mourão diz: Regularização fundiária dará ao proprietário o dever de preservar o meio ambiente. Finalmente!

 
 ( Foto: Valter Campanato/ Agência Brasil)

O processo de regularização fundiária na Amazônia deve ser acelerado a partir de Dezembro deste ano. A expectativa é que a regularização alcance mais de 700 mil famílias de assentados e cerca de 200 mil famílias que vivem em posses precárias na região.

As informações são do presidente do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Geraldo Melo Filho, que, nesta segunda-feira dia 26 de Outubro de 2020 dia 26 de Outubro de 2020, foi o convidado do vice-presidente Hamilton Mourão, no Programa Por Dentro da Amazônia, que vai ao ar semanalmente na Rádio Nacional.

Já fim do ano agora, nossas ações de regularização fundiária estão sendo aceleradas e, ainda antes do final do ano, as primeiras ações de campo estarão acontecendo na Amazônia com força tarefa de trabalho em Rondônia e no Pará já com as primeiras emissões de títulos acontecendo”, disse o presidente do Incra.

Com o título da terra em mãos, as famílias passam a ter acesso a políticas públicas com o crédito e assistência técnica. “É uma ação indutora de geração de riqueza para essas famílias. Estamos tratando da região mais rica do país que, na prática, tem as pessoas com o menor IDH [Índice de Desenvolvimento Humano]. Não é condizente. Você tem uma riqueza natural enorme, mas as pessoas não conseguem usufruir essas riquezas”, avaliou Geraldo Melo.

O vice-presidente Hamilton Mourão, que também preside o Conselho Nacional da Amazônia Legal, lembrou que a regularização fundiária traz benefícios, mas também deveres quanto a preservação ambiental nas propriedades e responsabilização por ilegalidades.

A turma que desmatou ilegalmente não vai receber título de terra, não. Então, tratem de replantar o que derrubaram. A titulação da terra é um casamento, você vai receber um papel que faz a união permanente com aquela terra que você está habitando e passa a ser responsável por tudo que acontece nela. Não é só o benefício, também tem aquilo que cada um de nós tem que fazer para a preservação do meio ambiente”, disse Hamilton Mourão.

A partir daí, chega financiamento e assistência técnica, aí, ao invés de só ter menos de uma cabeça de gado por hectare, a gente vai colocar cinco, seis, e a produtividade vai aumentar, e a renda do nosso produtor rural também”, completou Mourão.

Para obter o registro da terra, é preciso cumprir o Código Florestal, que exige 80% de preservação nas propriedades rurais localizadas na região da Amazônia Legal. Com a área regularizada, os proprietários terão de responder por eventuais irregularidades, como queimadas ou desmatamento ilegal, que venham a ocorrer nos terrenos.

Conselho da Amazônia
Está marcada para o dia 3 de novembro a próxima reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal com a participação de ministros para discutir temas relativos à preservação da região.

Segundo Hamilton Mourão, a Operação Verde Brasil 2 deverá ser prorrogada até abril de 2021. A operação foi iniciada em maio com o objetivo de prevenir e reprimir delitos ambientais na Amazônia Legal e seria encerrada em novembro

Estamos com o recurso e o recurso é suficiente para chegar até abril”, disse Mourão em entrevista a jornalistas na manhã desta segunda-feira. “Precisamos prosseguir porque queremos entrar em um ciclo virtuoso de queda do desmatamento. É nosso compromisso derrubar isso. E para derrubar tem que ter gente em campo, fiscalizando”, completou.
Informações: Incra
Via: ebc
Post: G. Gomes
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Ministro Ernesto Araújo afirma que Brasil é o país não-membro mais engajado na OCDE.

 
O ministro da Relações Exteriores, Ernesto Araújo, voltou a defender, nesta segunda-feira dia 26 de Outubro de 2020, o ingresso do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), durante evento com a participação de representantes da organização.

De acordo com Ernesto Araújo, o Brasil é, no momento, o país não-membro mais engajado com a organização, tendo adotado 96 dos 248 instrumentos jurídicos da OCDE.

Esperamos, nessas circunstâncias, que os membros poderão superar suas diferentes posições sobre a ampliação da organização, de modo que o Brasil possa começar seu processo de adesão no curto prazo. O Brasil, no momento, desfruta do apoio de todos os membros para dar início a tais procedimentos”, disse o ministro.

E completou: “Estamos convencidos de que a plena adesão será importante para as reformas brasileiras intensificando a integração brasileira a economia internacional”.

O Brasil tem feito esforços para integrar a OCDE, já que organização representa um selo de qualidade internacional que poderá aumentar a credibilidade do país, impulsionando investimentos, abertura comercial e a geração de empregos. Significa o alinhamento do Brasil às melhores práticas de políticas públicas no mundo.

Em maio, o presidente americano, Donald Trump declarou apoio ao Brasil durante visita do Presidente Jair Bolsonaro à Washington.
Transformação Digital
Duas publicações elaboradas pela OCDE, A Caminho da Era Digital no Brasil e o Telecomunicações e Radiodifusão no Brasil, apresentadas nesta segunda-feira fizeram uma análise do panorama da transformação digital e das telecomunicações no Brasil e mostram que o país tem avanços e desafios nessas áreas.

Na apresentação, o secretário-geral da OCDE, Angel Gurría, citou dados que dão conta dos avanços significativos do Brasil nos últimos anos como o aumento no percentual de pessoas acessando a internet que chegou a 70% em 2018, em comparação com 25% em 2016. E acrescentou que foram aprovadas no país leis importantes para fortalecer a segurança digital, a proteção de dados pessoais e a proteção dos consumidores.

O ministro da Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse que os estudos estão em linha com a abertura do Brasil para as novas tecnologias. “O estudo aborda o cerne de várias questões que o Brasil hoje está dedicado a resolver, tais como burocracia, maior integração nas cadeias de valores globais e políticas mais voltadas para resultados em matéria de inovação, infraestrutura e segurança de dados, entre outros”, disse.
Governança na internet e 5G
Uma recomendação da publicação A Caminho da Era Digital no Brasil é que o leilão do 5G no Brasil seja projetado cuidadosamente, a fim de garantir a concorrência de mercado. “Serviços de comunicação de alta qualidade a preços competitivos são cruciais para a transformação digital no Brasil”, diz o texto.

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, disse que algumas das recomendações feitas pela OCDE já foram concretizadas pelo Governo, como a regulamentação da Lei Geral das Antenas que facilita e acelera a implantação de redes de telecomunicações. “Adicionalmente, a lei da liberdade econômica, sancionada no ano passado, propicia um ambiente favorável de negócios e investimentos no país", disse.

Entre as conclusões apresentadas no estudo Telecomunicações e Radiodifusão no Brasil, estão a de que o Brasil tem fortalecido seu marco legal e regulatório de comunicações nos últimos anos, mostrando que o Governo compreendeu a necessidade de realizar uma reforma regulatória, ter um marco institucional sólido e garantir uma competição efetiva no país.

Outro ponto de destaque apontado pela publicação é a estrutura institucional de governança da internet do Brasil, que tem a coordenação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). “O CGI.br é um exemplo de boas práticas de arranjos institucionais capazes de envolver diversos tipos de atores relevantes no ecossistema da Internet”, registra o texto.
 
A OCDE
Com sede em Paris, França, é uma organização internacional que reúne as economias mais avançadas do mundo, bem como alguns países emergentes como a Coreia do Sul, o Chile, o México e a Turquia.

Foi fundada em 14 de dezembro de 1961, sucedendo a Organização para a Cooperação Econômica Europeia, criada em 16 de abril de 1948. É um fórum em que os governos podem trabalhar juntos para compartilhar experiências e buscar soluções para problemas comuns. Dedica-se à pesquisa e a estudos para o aperfeiçoamento das políticas públicas nas mais diversas áreas e à troca de experiências entre países membros e parceiros.

Os 37 países que fazem parte da OCDE são: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, Colômbia, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Coreia do Sul, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, México, Países Baixos, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Estados Unidos e Reino Unido.
Informações: Ministério das Relações Exteriores
Post: G. Gomes
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Boletim Diário Nº 221 sobre Covid-19 em Rondônia de 26 de Outubro de 2020.

  
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Nesta segunda-feira dia 26 de Outubro de 2020 foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
  • Casos confirmados – 70.600
  • Pacientes recuperados – 63.788 (90,35%)
  • Casos ativos – 5.370 (7,61%)
  • Óbitos – 1.442 (2,04%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 99
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 0
  • Pacientes internados na Rede Privada – 42
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 24
  • Total de pacientes internados – 165
  • Testes Realizados – 226.550
  • Aguardando resultados do Lacen – 154
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março até hoje (26 de outubro), por Covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 26/10/2020
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS RECUPERADOS ÓBITOS
Porto Velho 32.009 26.835 757
Ariquemes 5.744 5.587 98
Vilhena 3.982 3.762 66
Ji-Paraná 3.419 3.297 84
Guajará-Mirim 3.036 2.936 90
Cacoal 2.518 2.451 35
Jaru 1.953 1.854 29
Rolim de Moura 1.762 1.717 23
Machadinho D’Oeste 1.561 1.492 10
Candeias do Jamari 1.476 1.408 32
Nova Mamoré 1.246 1.129 7
Ouro Preto do Oeste 1.015 887 26
São Miguel do Guaporé 913 893 16
Alta Floresta D’Oeste 889 854 11
Buritis 770 742 8
Chupinguaia 744 734 7
Pimenta Bueno 696 672 13
Espigão D’Oeste 608 594 12
Presidente Médici 545 524 9
Cujubim 428 396 8
Alto Paraíso 379 369 8
Itapuã do Oeste 365 354 8
Nova Brasilândia D’Oeste 340 332 3
Costa Marques 319 303 6
São Francisco do Guaporé 312 304 3
Monte Negro 286 276 4
Cerejeiras 275 264 6
Colorado do Oeste 245 212 4
Alto Alegre dos Parecis 210 201 9
Pimenteiras do Oeste 205 199 6
Nova União 200 197 2
Urupá 194 189 3
Campo Novo de Rondônia 167 161 6
Santa Luzia D’Oeste 156 150 1
Vale do Anari 156 147 1
Alvorada D’Oeste 151 137 7
Cabixi 139 127 5
Seringueiras 138 137 0
Rio Crespo 128 116 0
Mirante da Serra 120 117 3
Theobroma 118 117 1
Governador Jorge Teixeira 109 104 2
Castanheiras 85 42 2
Cacaulândia 84 84 0
Vale do Paraíso 84 82 2
São Felipe D’Oeste 81 79 1
Novo Horizonte do Oeste 71 68 1
Corumbiara 48 44 3
Ministro Andreazza 39 33 1
Teixeirópolis 37 36 1
Parecis 25 24 1
Primavera de Rondônia 20 19 1
Rondônia 70.600 63.788 1.442

CASOS REGISTRADOS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS EM RONDÔNIA

MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 25 0
Ariquemes 23 2
Vilhena 10 0
Ji-Paraná 12 0
Guajará-Mirim 1 0
Cacoal 11 1
Jaru 1 0
Rolim de Moura 4 1
Machadinho D’Oeste 3 1
Candeias do Jamari 3 0
Nova Mamoré 0 0
Ouro Preto do Oeste 3 0
São Miguel do Guaporé 1 0
Alta Floresta D’Oeste 3 0
Buritis 5 0
Chupinguaia 2 0
Pimenta Bueno 5 0
Espigão D’Oeste -1 0
Presidente Médici 5 0
Cujubim 0 0
Alto Paraíso 1 0
Itapuã do Oeste 1 0
Nova Brasilândia D’Oeste 0 0
Costa Marques 4 0
São Francisco do Guaporé 2 0
Monte Negro 2 0
Cerejeiras 0 0
Colorado do Oeste 1 0
Alto Alegre dos Parecis 1 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Nova União 1 0
Urupá 1 0
Campo Novo de Rondônia 0 0
Santa Luzia D’Oeste 1 0
Vale do Anari 1 0
Alvorada D’Oeste 4 0
Cabixi 1 0
Seringueiras 0 0
Rio Crespo 0 0
Mirante da Serra 0 0
Theobroma 1 1
Governador Jorge Teixeira 0 0
Castanheiras 1 0
Cacaulândia 0 0
Vale do Paraíso 0 0
São Felipe D’Oeste 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Corumbiara 0 0
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 0 0
Parecis 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Rondônia 139 6

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

Hoje dia 26 de Outubro  foram registrados oito óbitos por Covid-19 em Rondônia, sendo:
  • 02 em Ariquemes
  • 02 mulheres (49 e 84 anos)
  • 01 mulher de 39 anos de Theobroma
  • 01 homem de 69 anos de Rolim de Moura
  • 01 mulher de 75 anos de Machadinho d’Oeste
  • 01 adolescente do sexo masculino de 13 anos do município de Cacoal.
Após investigação epidemiológica foi constatado um caso a menos, considerando a edição anterior, no município de Espigão d’Oeste, em decorrência de ajuste no banco de dados, visando excluir duplicidades de notificações.

OBSERVAÇÕES

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br.

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