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10 fevereiro, 2021

Polícia Civil apreende 70 quilos de Cocaína em Guajará-Mirim - Rondônia!

A Polícia Civil do Estado de Rondônia – PCRO, por intermédio da 1ª Delegacia de Guajará-Mirim, prendeu na noite desta terça-feira  dia 09 de Fevereiro de 2021, K.A.V.(27 anos) com aproximadamente 70 quilos de cocaína no Bairro Planalto em Guajará-Mirim/RO.

Ações dos agentes do Serviço de Investigação e Captura – SEVIC interceptaram o carregamento, que resultou no flagrante. 

 A carga de cloridrato de cocaína, a forma mais pura e valiosa da droga, era trazida da Bolívia com destino a Curitiba/PR.

A investigação durou vários dias, e na noite de ontem, os policiais apreenderam K.A.V. em sua casa, no bairro Planalto, quando se preparava para viajar com a droga.

K.A.V. foi indiciado e responderá por tráfico de drogas, cuja pena pode chegar a 15 anos de reclusão.

Fonte: PC-RO
Post: G. Gomes
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Pra nada! Especialistas da OMS começam a deixar a China sem resultados conclusivos.

 
Especialistas da missão da Organização Mundial da Saúde (OMS) encarregados de investigar as origens do novo coronavírus começaram hoje (10) a deixar a China, país que consideram o "início do caminho" para desvendar a origem da covid-19.

"A equipe está trabalhando até sair [da China]. Esse é apenas o início do caminho, com muito trabalho a ser feito, seguindo as pistas dos nossos colegas chineses", afirmou o britânico Peter Daszak, membro da missão, na rede social Twitter. "Muito orgulhoso de nossas conquistas e realista sobre o percurso que nos espera", acrescentou.

Também Marion Koopmans, virologista holandesa, declarou-se "exausta", mas comemorou a missão de 27 dias a Wuhan, a cidade chinesa onde foram diagnosticados os primeiros casos de covid-19. "Estou realmente ansiosa para dar os próximos passos", escreveu também no Twitter.

A epidemiologista dinamarquesa Thea K. Fischer, que considerou na mesma rede social que a missão foi uma "experiência única", apontou duas teorias preliminares sobre as origens do vírus: por meio de um animal que serviu de hospedeiro intermediário para humanos ou de algum alimento congelado.

Essa segunda teoria tem sido defendida pela China repetidamente, nos últimos meses, após a detecção de vestígios do vírus em alguns produtos congelados importados pelo país asiático.

A investigação é extremamente sensível para o regime comunista, cujos órgãos oficiais têm promovido teorias que apontam que o vírus teve origem em outros países. 90O governo do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump acusou o Instituto de Virologia de Wuhan de ter deixado o vírus escapar, voluntariamente ou não.
Peter Daszak admitiu que a equipe teve de fazer suas investigações num ambiente de pressão política.

O chefe da missão, o especialista em zoonose dinamarquês Peter Ben Embarek, descartou que o vírus tenha tido origem em um laboratório, e considerou a possibilidade de que tenha chegado à China por meio de produtos congelados.

"Tudo continua a apontar para um reservatório desse vírus, ou um vírus semelhante, nas populações de morcegos", seja na China, em outros países asiáticos ou mesmo em outros lugares, defendeu. Acrescentou que rastrear o percurso do vírus ainda é um "trabalho em andamento".

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2,32 milhões de mortes no mundo, resultantes de mais de 106,4 milhões de casos de infecção, segundo balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus, detectado no final de dezembro de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Informações: OMS
Via: ebc
Post: G. Gomes
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Ferramenta ajuda escolas públicas a compartilharem materiais didáticos

 
A ferramenta fica permanentemente disponível para que as escolas façam as trocas dos livros didáticos.

Para que seja possível atender aos estudantes que se movimentaram entre unidades de ensino ou que não constavam no Censo Escolar, todas as escolas participantes do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) contam com a ferramenta de remanejamento de livros do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Gerenciado pelo FNDE, o PNLD tem como objetivo levar material didático adequado para todos os estudantes da rede pública de Educação Básica. Mas é de responsabilidade das unidades escolares manter atualizadas as informações cadastrais e os quantitativos de sobras e faltas de livros nas escolas.

A coordenadora-geral do PNLD, Nádja Cézar, destaca a importância de as escolas participarem dessa realocação. “O intercâmbio de livros entre unidades próximas ajuda a garantir que todos os estudantes recebam seus livros didáticos.”

O sistema de remanejamento está disponível na plataforma PDDE Interativo/SIMEC, que foi atualizada recentemente. A ferramenta fica permanentemente disponível para que as escolas façam as trocas dos livros didáticos sempre que precisarem.

Acesse a plataforma PDDE Interativo/SIMEC
Informações: Ministério da Educação
Post: G. Gomes
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09 fevereiro, 2021

Anvisa aprova abertura de regulamentação para vacinas do acordo Covax.

 
A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje dia 09 de Fevereiro de 2021, por unanimidade, a abertura de processo de regulamentação dos procedimentos para importação e monitoramento das vacinas contra a covid-19 adquiridas pelo Ministério da Saúde no âmbito do Instrumento de Acesso Global de Vacinas Covid-19 (Covax Facility).

Segundo a diretora da Anvisa Meiruze Sousa Freitas, relatora do processo, o objetivo da medida é enfrentar o caráter de emergência de saúde pública no país, tendo em vista que o Brasil permanece como um país altamente impactado pela pandemia do novo coronavírus. Por isso, medidas devem ser tomadas o quanto antes para o pronto enfrentamento da pandemia, disse Meiruze. Ela ressaltou que os dados epidemiológicos indicam que o país ainda vai enfrentar desafios para conter a propagação da covid-19.

Meiruze lembrou que as vacinas contra a covid-19, ainda que em desenvolvimento da Fase Clínica 3, demonstraram relativo grau de segurança e eficácia. A concessão de autorizações temporárias de uso emergencial desses imunizantes permitiu aos governos dar início à vacinação de grupos de maior risco. Todavia, tendo em vista a população brasileira, é preciso aumentar a quantidade de vacinas, ressaltou. Dai a adesão do Ministério da Saúde ao acordo global Covax Facility.
 
Escalonamento
Por meio desse acordo, o Brasil passou a dispor de um quantitativo adicional de doses de vacinas. Pelo Covax Facility, as vacinas serão enviadas ao Brasil de forma escalonada, à medida em que forem disponibilizadas à iniciativa global e tiverem comprovados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) os pré-requisitos de qualidade, eficácia e segurança, lembrou a diretora da Anvisa.

Como a primeira remessa tem liberação prevista para os próximos meses, Meiruze destacou, em sua exposição de motivos, que o momento é ideal para o aprimoramento de alguns procedimentos e diretrizes da regularidade sanitária para “pavimentar o caminho para uma apropriada e célere disponibilização das vacinas, objeto do acordo Covax Facility para todo o território nacional”. Ela afirmou também que, de acordo com a OMS, é importante que os órgãos sanitários preparem-se para receber e distribuir as vacinas em seus países.

Meiruze acrescentou que, devido à excepcionalidade do tema, e “em função do alto grau de urgência e gravidade”, será concedida a dispensa de consulta pública e de análise de impacto regulatório.

A Anvisa participa das discussões que analisam as vacinas incluídas no portfólio do Covax Facility junto à OMS e à Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Do mesmo modo, a agência faz parte do grupo criado pelo Ministério da Saúde para acompanhamento das atividades junto ao instrumento global.
 
PNI
Os imunizantes do instrumento Covax Facility destinam-se, exclusivamente, ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). As vacinas adquiridas por meio do acordo poderão ser importadas com embalagens, rótulos e bulas nos padrões e idiomas estabelecidos e divulgados pela OMS. Os lotes dessas vacinas contra a covid-19 só poderão ser destinados ao uso depois de liberados pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS).

Caberá ao Ministério da Saúde realizar:
  • os procedimentos para o protocolo, em tempo hábil, da licença de importação.
  • assegurar e monitorar as condições da cadeia de transporte, para que os produtos importados estejam com o prazo de validade vigente.
  • estabelecer mecanismos que garantam as condições gerais e a manutenção da qualidade das vacinas e seu adequado armazenamento.
  • orientar os serviços de saúde sobre o uso e os cuidados de conservação das vacinas importadas.além de criar estratégias para a realização do monitoramento pós-distribuição e pós-uso das vacinas importadas.
A Anvisa ainda terá de monitorar o perfil de queixas técnicas e eventos adversos associados às vacinas importadas nos termos da nova resolução, adotar as ações de controle, monitoramento e fiscalização sanitária pertinentes e realizar os trâmites operacionais para o desembaraço aduaneiro, em até 48 horas. 
 
Todos os casos de queixas técnicas e eventos adversos identificados deverão ser informados ao órgão, por meio dos sistemas de informação competentes.
Informações: Anvisa
Post: G. Gomes
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Centro de Comunicação Social da Defesa é inaugurado em Brasília (DF)

 
Uma comunicação efetiva, que leve ao cidadão informações sobre as atividades e ações do Ministério da Defesa e das Forças Armadas possibilitando a todos conhecer melhor o trabalho desses órgãos. 
 
Esse é o papel do Centro de Comunicação Social da Defesa, inaugurado nesta terça-feira dia 09 de Fevereiro de 2021, em Brasília (DF). A iniciativa, que é parte do processo de reestruturação da pasta, busca reforçar o caráter institucional da comunicação e aprimorar a informação ao público.

Isso é necessário, um contato maior com a imprensa, porque a Defesa é responsável por divulgar três marcas muito fortes, muito importantes, o trabalho do nosso pessoal. Divulgar as missões, as tarefas que afetam a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira. Então, é uma evolução muito bem-vinda”, afirmou o ministro da Defesa, Fernando Azevedo.

O novo espaço buscará uma maior fluidez dos processos e interação do setor de defesa com a sociedade, além de manter um relacionamento sempre aberto com a imprensa.

É lógico que com as mídias sociais, com o contato melhor com a imprensa, ajuda a divulgar o nosso trabalho, que é constante, 24 horas por dia, sete dias na semana, controlando nossas fronteiras, o espaço aéreo, o Atlântico Sul. Então, não tenho dúvida de que isso foi um passo muito importante em termos de representar o Ministério da Defesa”, acrescentou o ministro.

Segundo o Ministério da Defesa, entre os temas mais demandados pela pasta, no ano passado, as operações conjuntas, como a Operação Covid 19, de combate à doença, e a Operação Verde Brasil 2, das Forças Armadas, de combate aos crimes ambientais.

Informações:  Ministério da Defesa
Post: G. Gomes
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