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14 abril, 2021

Polícia Civil prende mulher com 6 Quilos de Cocaina em Guajará-Mirim - Rondônia! (Com video)

 
POLÍCIA CIVIL PRENDE PASSAGEIRA COM 6 KG DE COCAÍNA EM GUAJARA-MIRIM/RO.

Os policiais do Departamento de Narcóticos-DENARC monitoravam a suspeita que pretendia trazer a droga de Guajará-Mirim/RO para Porto Velho/RO.

Durante a abordagem, os investigadores encontraram a substância entorpecente escondida na mochila da passageira. 
 
A droga apreendida está avaliada em R$ 125.000,00.(Cento e Vinte e Cinco Mil Reais)

A mulher foi presa e encaminhada ao Sistema Prisional onde permanecerá à disposição da justiça.

Os investigadores do DENARC participam da Operação Hórus deflagrada pelo Ministério da Justiça em combate ao tráfico de Drogas na região de fronteira.
Assista ao vídeo do momento da apreensão da droga:

Fonte: PC-RO
Post: G. Gomes
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Polícia Federal deflagra operação contra venda de cigarro contrabandeado no Paraná.

 
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã de Terça-feira dia 13 de Abril de 2021 a Operação Limpeza, com o objetivo de desarticular um grupo responsável pela comercialização de cigarros contrabandeados, no Paraná.
 
Cerca de 50 policiais federais cumpriram 14 mandatos de busca e apreensão no interior do Paraná, sendo 12 em Ponta Grossa, um Laranjeiras do Sul e um zona rural de Guamiranga.
 
De acordo com a PF, os mandados resultaram em três flagrantes de contrabando e nas apreensões de cerca de 60 caixas de cigarros e R$ 22 mil em espécie.
Cigarros apreendidos em Ponta Grossa-PR
Cigarros apreendidos em Ponta Grossa-PR - Policia Federal
 A operação é resultado da investigação da Policia Federal no município de Ponta Grossa (PR). Foram feitos cruzamentos de dados e informações que levaram à descoberta de clientes e fornecedores da região.
Informações: Polícia Federal
Via: ebc
Post: G. Gomes
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Mais de 620 mil micro e pequenas empresas foram abertas em 2020

 
Dados do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostram que, em 2020, foram abertas 626.883 micro e pequenas empresas em todo o país. Desse total, 535.126 eram microempresas (85%) e 91.757 (15%) eram empresas de pequeno porte.

Os setores onde as microempresas abriram maior número de unidades em 2020 foram serviços combinados de escritório e apoio administrativo (20.398 empresas), comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (16.786) e restaurantes e similares (13.124). 
 
Já os setores onde as pequenas empresas abriram mais estabelecimentos foram serviços combinados de escritório e apoio administrativo (3.108), construção de edifícios (2.617) e comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (2.469). De acordo com o Sebrae Nacional, o resultado evidencia a força do empreendedorismo no Brasil.

Com base em dados do governo federal, apurou-se que, no ano passado, o país criou 3,4 milhões de novas empresas, alta de 6% em comparação a 2019, apesar da pandemia de covid-19. Ao final de 2020, o saldo positivo no país foi de 2,3 milhões de empresas abertas, com destaque para microempreendedores individuais (MEI).

De acordo com o Ministério da Economia, o registro de 2,6 milhões de MEI em 2020 representou expansão de 8,4% em relação ao ano anterior, levando essa categoria de empreendedores ao total de 11,2 milhões de negócios ativos no país. 
 
O MEI representa hoje 56,7% das empresas em atividade no Brasil e 79,3% das empresas abertas no ano passado.
 
Importância
Números divulgados pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (Sebrae RJ) confirmam a importância do empreendedorismo para garantir a sobrevivência das empresas e a renda dos micro e pequenos empresários.

Ao mesmo tempo em que a crise provocada pela pandemia de covid-19 causou o fechamento de 90,2 mil pequenos negócios no estado, foram abertos mais de 307,8 mil pequenos negócios, com destaque para o setor de serviços, com quase 160 mil novas empresas.

“Foi um dado que espantou bastante a gente”, comentou, em entrevista à Agencial, o analista do Sebrae RJ, Felipe Antunes. “A pandemia causou impacto em todos os setores. Toda a economia sofreu. No nosso entendimento, porém, as pessoas precisam gerar renda, muitas foram demitidas e procuraram o empreendedorismo, abrindo empresas para ter geração de renda”.

Nesse processo, Antunes ressaltou que o microempreendedor individual (MEI) teve grande destaque. “Oitenta e oito por cento das empresas que abriram foram por meio desse regime do MEI, que oferece facilidade para a pessoa abrir um negócio. Por isso, há um percentual muito alto de MEI entre as empresas abertas”.
 
Receita
O levantamento do Sebrae Rio, elaborado com base nos dados da Receita Federal, revela que salão de beleza (cabeleireiro, manicure e pedicure) e fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar foram as principais atividades escolhidas pelos microempreendedores individuais. 
 
Para o analista, o MEI “foi uma válvula de escape” no cenário trazido pela pandemia. “O empresário, por necessidade, precisou continuar no mercado e viu o empreendedorismo como opção de gerar renda”, acrescentou.

Do total de novas empresas que surgiram no estado do Rio de Janeiro em 2020, o setor de serviços foi responsável pela abertura de 159,9 mil empresas, seguido pelo comércio (72,5 mil), a indústria (52,7 mil), economia criativa (10,5 mil), o turismo (9,9 mil) e a agropecuária (2,1 mil). Por atividade, o desempenho dos pequenos negócios foi liderado por serviço de escritório e apoio administrativo, comércio varejista de roupas, serviço médico-ambulatorial e restaurantes.
 
Fechamento
Durante o ano de 2020, o setor de serviços foi o que mais fechou empresas no estado do Rio (39,1 mil), seguido pelo comércio (28,8 mil), a indústria (14 mil), economia criativa (4,1 mil), o turismo (3,5 mil) e a agropecuária (470). “O setor de serviços precisa muito da presença de pessoas e a pandemia, ao interromper a circulação, prejudicou muito o setor de serviços, mas o setor de comércio também teve impacto”, comentou Felipe Antunes.

As atividades voltadas para o comércio varejista de roupas e restaurantes foram as que sofreram maior impacto por causa da pandemia. 
 
Das microempresas que fecharam, 42% eram do setor de comércio, mostra a pesquisa. 
Informações:  Ministério da economia
Post: G. Gomes
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Saúde: Programa Criança Feliz se adapta à crise sanitária da Covid-19.

 
Estimular o desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo da criança nos primeiros anos de vida é a missão do Criança Feliz. É assim com a pequena Amanda Manoela dos Reis, de 5 anos, que tem hidrocefalia e desde 2018 é acompanhada pelo programa. A visitadora do programa orienta a mãe com atividades para estimular a menina.
 
A mãe de Amanda, Dayanne Almeida dos Reis, que vive em São Mateus (ES), conta que, apesar de previsões anteriores, a filha hoje é uma menina muito inteligente e esperta. “Quando fui fazer meu último ultrassom, constou que minha filha teria que fazer duas cirurgias. Minha bebê tem hidrocefalia e por isso usa uma válvula. Na época, o médico me falou que ela poderia ter um raciocínio lento e teria dificuldades para aprender.
Dayanne Almeida dos Reis e sua filha Amanda que vivem em São Mateus (ES). Créditos: EBC
Em 2018, a tia Claudia, que é assistente social do projeto Criança Feliz, ajudou muito a gente, ela manda exercícios para a Amanda. Desde o início da crise sanitária, tem sido muito prestativa. Ela não tem vindo aqui em casa com tanta frequência quanto antes, mas sempre conversamos pelo WhatsApp”, relatou Dayanne.
 
Mesmo com a limitação de contato social imposto pela Covid-19 desde o ano passado, o Criança Feliz não parou. Baseado na visita domiciliar, o programa se adaptou à nova realidade. O acompanhamento e orientação continuaram de forma semipresencial e remota com o uso de WhatsApp, e-mail, videochamadas e ligações telefônicas com ações complementares para as famílias. A comunicação também pode ser por correspondência física, com entrega via correio de cartas com orientações, atividades e materiais.
 
Em 2020, o Criança Feliz superou a marca de mais de um milhão de crianças e gestantes acompanhadas, num total superior a 42 milhões de visitas com a missão de estimular o desenvolvimento de crianças com idade até 6 anos.
 
Atendimento remoto
A visitadora Maria Cláudia, que atende a menina Amanda Manoela, em São Mateus, defende que é importante manter o contato com as famílias do programa Criança Feliz, muitas delas em situação de vulnerabilidade social e financeira.
 
Ela relatou que, desde o início de fevereiro, com o agravamento da Covid-19 na cidade, as visitas presenciais foram suspensas e ficou apenas o contato remoto. No entanto, segundo Maria Cláudia, esse tipo de atendimento tem demonstrado bons resultados.
 
Passo as atividades para a família e ela faz as atividades com as crianças e nos retorna em forma de vídeos e fotos. O programa é bem aceito em nossa cidade”, contou. E completou: “Estar no programa Criança Feliz é muito gratificante, porque vemos as famílias sendo instruídas, sendo acompanhadas por todos nós e nós temos um carinho muito grande pelas crianças”.
 
A infância não pode esperar
A secretária Nacional de Atenção à Primeira Infância, do Ministério da Cidadania, Luciana Siqueira, afirmou que a atenção e os cuidados com as crianças não podem ser interrompidos. “A infância não para, ela não podia esperar.
 
Por isso, segundo ela, adaptar o programa aos novos moldes impostos pela Covid-19 foi fundamental. “Nós não podíamos deixar de atender as famílias, de fazer nosso papel, de levar informação, estímulos para que as famílias realizassem atividades para o desenvolvimento de seus filhos. Tivemos o cuidado de disponibilizar cursos, lives, materiais de orientação, possibilitando às nossas equipes em campo fazer um acompanhamento remoto com essas famílias. Porque sabemos que a visita domiciliar é essencial para essas famílias. 
 
O programa
O Criança Feliz tem a missão de estimular o desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo de crianças com idade de até 6 anos por meio do acompanhamento de mães, pais e cuidadores. Os eixos do programa são as visitas familiares e a integração das políticas de atenção à primeira infância.
 
O público prioritário são gestantes, crianças de até 3 anos e as famílias beneficiárias do Bolsa Família, além de crianças de até 6 anos no caso de serem atendidas pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou de viverem afastadas do convívio familiar em razão de aplicação de medida protetiva.
Informações: Ministério da Cidadania
Post: G. Gomes
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13 abril, 2021

Agora Rádios FM poderão antecipar aumento de potência e área de cobertura!

 
As rádios FM de todo o país poderão solicitar aumento de potência e de área de cobertura a qualquer momento para o Ministério das Comunicações (MCom). A medida atende demanda das emissoras, que só podiam pedir a mudança no prazo de dois anos e de forma gradual.

O texto, que flexibiliza e desburocratiza as regras para a concessão de benefícios às emissoras, está em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira dia 13 de Abril de 2021. 
 
O objetivo da simplificação nos requisitos é ofertar mais conteúdo e atender melhor a comunidade do município para o qual o serviço é destinado.

Com as novas regras, para fazer o pedido ao MCom, as rádios devem pagar uma taxa adicional para autorização do aumento de potência. Além disso, a solicitação deverá ser acompanhada por justificativa quanto às vantagens e necessidade das alterações pretendidas.
 
“Saltando” níveis
Outra mudança importante que a nova portaria oferece para as rádios é a possibilidade de “saltar níveis”. 
 
Hoje, as emissoras são divididas nas seguintes escalas, do menor nível para o maior: C, B2, B1, A4, A3, A2, A1, E3, E2 e E1. A alteração de uma classe para outra, anteriormente, só podia ser feita a cada dois anos. Na melhor das hipóteses, a emissora levava entre 7 e 8 anos para atingir a classe E1, nível máximo do sistema de radiodifusão.

Com a nova portaria, uma rádio que esteja na classe C, por exemplo, poderá saltar diretamente para a E1, desde que seja tecnicamente viável e mediante autorização do MCom, além de efetuados os pagamentos referentes às alterações solicitadas.

Informações: Ministério das Comunicações
Post: G. Gomes
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