Go

23 abril, 2021

MMFDH Inaugura mais uma Casa da Mulher Brasileira no país!


Mais uma Casa da Mulher Brasileira foi inaugurada. Dessa vez, em Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal. 
 
Agora, já são oito unidades no país: além de outra em Brasília (DF), Curitiba (PR), São Luís (MA), Campo Grande (MS), Fortaleza (CE), São Paulo (SP) e Boa Vista (RR) contam com o espaço, que tem como principal objetivo ajudar no combate à violência contra a mulher.

A nova unidade em Brasília, construída em parceria entre os governos Federal e distrital, deverá atender cerca de 200 mulheres vítimas de violência por dia. “A gente sabe que muitas mulheres serão abençoadas neste lugar, serão protegidas neste lugar”, afirmou a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

Segundo o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, os serviços disponíveis na Casa da Mulher Brasileira em Ceilândia serão inaugurados por etapas. A meta é que todos os cinco andares estejam em funcionamento até o segundo semestre deste ano. Neste primeiro momento, estarão em funcionamento os serviços de acolhimento, triagem, escuta qualificada e encaminhamento para os serviços especializados.

“Eu sei que o Distrito Federal será exemplo para o Brasil. Os números já estão mostrando a queda da violência contra a mulher no Distrito Federal. Mas isso é uma junção de forças, de todos nós. E é dessa forma que vamos conseguir. Todo mundo junto, de mãos dadas protegendo as mulheres do Distrito Federal. E eu sei que a gente está fazendo escola para o Brasil. Eu sonho que o Brasil seja o melhor país do mundo para se nascer mulher”, frisou Damares Alves. 
 
Novas unidades no país
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, destacou que novas unidades como a de Brasília serão abertas em todo o país. Para isso, o Governo Federal reformulou recentemente o projeto que cria a Casa da Mulher Brasileira, permitindo a instalação de espaços desse tipo em municípios de pequeno porte, com custos mais acessíveis e estruturas menores que as existentes atualmente.

“A Casa da Mulher Brasileira é uma política, não é só um equipamento. Quando a mulher entrar lá, der o primeiro passo, ela já está inteiramente protegida. É assim que funciona a Casa da Mulher Brasileira. Um espaço em que a mulher é atendida de forma integral, desde o primeiro momento em que ela denunciar”, explicou a ministra. 
 
Casa da Mulher Brasileira
A Casa da Mulher Brasileira é uma estratégia do Governo Federal para reduzir a violência contra a mulher. É um espaço que reúne, num mesmo local, diversos serviços de atendimento às mulheres em situação de violência. Lá, é possível ter acesso, por exemplo, a serviços de acolhimento e triagem, apoio psicossocial, delegacia especializada, Promotoria de Justiça especializada, Núcleo Especializado da Defensoria Pública, Juizado de Violência Doméstica, alojamento de passagem, brinquedoteca, central de transporte e ações de autonomia econômica.

Na Casa da Mulher Brasileira, as mulheres também são incentivadas a participar de cursos para alcançar a autonomia financeira, uma ferramenta de apoio para dar independência econômica às mulheres, já que muitas dependem financeiramente do agressor.
 
Ligue 180
Por meio da Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência, o Ligue 180, é possível também fazer qualquer denúncia de violência contra a mulher. O serviço, gratuito e confidencial, tem por objetivo receber denúncias de violência e reclamações sobre os serviços da rede de atendimento à mulher.

Pelo número, também é possível receber orientações sobre os direitos da mulher e a legislação vigente. A central funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, inclusive fins de semana e feriados. Pode ser acionada de qualquer lugar do Brasil e de outros países.

 
Informações: MMFDH
Via: ebc
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

Governo Federal combate à atividade ilegal de mineração no Estado do Pará!

 
Militares do Comando Conjunto Norte e agentes da Polícia Federal identificaram atividade ilegal de mineração na região da Vila União, em Marabá, no Pará. A ação ocorreu durante a Operação Magnésium, no contexto da Operação Verde Brasil 2.

Além de ações repressivas contra delitos ambientais, a Operação Magnésium foi fundamental para a manutenção de energia em áreas estratégicas da Amazônia Legal. Com a presença militar e policial, funcionários da Belo Monte Transmissora de Energia puderam inspecionar as torres de transmissão. Ações semelhantes garantem o fornecimento de energia para os estados no norte do país, principalmente no Amapá, unidade da Federação que recentemente sofreu com interrupções no fornecimento de energia elétrica.
 
Operação Verde Brasil 2
A Operação Verde Brasil 2 é executada no escopo do Conselho Nacional da Amazônia Legal, regulado pela Vice-Presidência da República em apoio aos órgãos de controle ambiental e de segurança pública. A iniciativa conta com o esforço conjunto das Forças Armadas e do Grupo Integrado de Proteção da Amazônia (Gipam), coordenado pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).

Por meio dos relatórios elaborados pelo Gipam, as Forças Armadas direcionaram o planejamento das ações efetuadas pelas equipes de fiscalização. 
Ao longo desses 11 meses, agentes de geointeligência do Censipam e pilotos de drones estiveram em campo para auxiliar na confirmação das áreas prioritárias.

Assim, as ações desencadeadas, por meio da Operação Verde Brasil 2, contaram, além dos militares, com integrantes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Serviço Florestal Brasileiro, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), da Fundação Nacional do Índio (Funai), das Polícias Federal e Rodoviária, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da Agência Nacional de Mineração. 

Informações: Ministério da Defesa
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

Extensão para LibreOffice permite tradução em Libras em tempo real.

 
Desenvolvido por pesquisadores do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), o aplicativo LibrasOffice permite maior autonomia para deficientes auditivos no dia a dia, tanto no estudo como no trabalho.
 
Ele foi projetado para auxiliar os deficientes auditivos no uso da suíte digital de escritório LibreOffice - alternativa gratuita aos programas de edição de texto, planilhas e apresentações de grandes empresas de tecnologia. 

O usuário passa o mouse sobre um ícone ou item de menu, ou mesmo de um sub-menu, e aparece na extremidade inferior da tela uma pessoa dizendo o que é aquela funcionalidade em Libras. Quer dizer, o surdo ou surda passa a ter um intérprete de Libras à sua disposição”, afirmou o professor Henrique Cukierman, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da Coppe, que coordenou o processo de desenvolvimento do software.

Segundo Henrique, a nova funcionalidade é bastante importante para a comunidade de Libras, já que por regra eles usam a língua de sinais, e não a língua portuguesa.

O aplicativo foi lançado no dia 16 de abril pelo Laboratório de Informática e Sociedade (LabIS) da Coppe/UFRJ.  

O professor Cukierman informou que o leitor em Libras está disponível para surdos e ouvintes para os sistemas operacionais Microsoft Windows e Linux, com explicações em Libras e em português. O aplicativo oferece um formulário de contato com a comunidade surda, já que, devido à extensa quantidade de ícones, nem todos foram traduzidos para Libras até o momento.

Henrique Cukierman disse que o projeto aceita contribuições de quem quiser adicionar sinais para funcionalidades ainda não traduzidas para Libras ou indicar regionalismos. “O aplicativo está aberto a contribuições externas tanto em termos de fornecimento de sinais, como também para compartilhar com a comunidade de LibreOffice.
 
O projeto
O projeto surgiu de uma demanda da UFRJ de 2015 para auxiliar no treinamento de 20 pessoas com deficiência, contratadas pela Fundação Coppetec, responsável pela administração dos projetos da Coppe, no âmbito do projeto Coppe Inclusão. Desse total, um terço era portadora de deficiência auditiva. 

Cukierman explicou que a demanda foi levada ao curso Computadores e Sociedade. Ali, os alunos se dividem em grupos e têm de realizar um projeto de conclusão do curso. “Esse foi um dos projetos do fim de disciplinas, em 2015”. O professor observou que ele ainda tinha uma perspectiva mais teórica. “Então, tiramos a teoria, fizemos um protótipo e criamos um aplicativo no LabIS.
Assista ao evento na íntegra:
 
Sob a coordenação do professor Cukierman, os estudantes Jônathan Elias Sousa da Costa e Eduardo de Mello Castanho desenvolveram o programa. O projeto também contou com a colaboração de Fernando Severo e Pedro Braga, atualmente doutorandos da Coppe.
 
O programa foi testado com sucesso na Faculdade de Letras da UFRJ, nas aulas de introdução à informática no curso de Letras Libras, em 2018. Os intérpretes consideram que o programa, por ser um software bilíngue (português e Libras), é útil também para as pessoas que interagem com os surdos, pois podem expandir o seu vocabulário de Libras e ajudar o ouvinte a aprender.
 
Expectativa
A expectativa é que o aplicativo poderá beneficiar um universo de, pelo menos, 12 milhões de pessoas surdas ou parcialmente surdas no país, de acordo com o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Um dos funcionários da Coppe que passaram pelo treinamento com o aplicativo, Adilson Rodrigues, considerou positiva a iniciativa da instituição em buscar auxiliar a comunicação entre ouvintes e surdos. Para ele, o LibrasOffice “deve ser mostrado em palestras, para que surdos e ouvintes conheçam sua importância.”

Informações: UFRJ
Via: ebc
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

A partir de Junho o Pão francês só poderá ser comercializado por quilo!

 
A partir do dia 1° de junho, o tradicional pão francês (ou pão de sal) deverá ser comercializado apenas pelo peso e não mais por valor unitário.

O preço do quilo do produto deverá ser afixado próximo ao balcão de venda, em local de fácil visualização pelo consumidor, além de ser grafado com dígitos de pelo menos 5 centímetros de altura.

As determinações sobre como o produto deve ser comercializado constam de uma portaria do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) publicada hoje dia 23 de Abril de 2021, no Diário Oficial da União.

A portaria acrescenta que a balança a ser utilizada deve ter, como característica, um medidor com divisão igual ou menor a cinco gramas, além da indicação de peso e preço a pagar.

Informações: Imetro
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

Caixa Econômica paga Auxílio Emergencial para beneficiários do Bolsa Família com NIS 5.

 
Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 5 recebem hoje dia 23 de Abril de 2021 a primeira parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.

O recebimento dos recursos segue o calendário normal do Bolsa Família, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. A primeira parcela começou a ser depositada na última sexta-feira (16) e será paga até 30 de abril.
Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.
Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial para beneficiários do Bolsa Família.
Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150 reais.
 
Regras
Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Quem recebe na poupança social digital, pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil reais.
Informações: CEF
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

Top Comentários