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11 maio, 2021

Receita Federal libera cadastramento de débitos previdenciários pelo e-CAC.

 
Procedimento necessário para a liberação do parcelamento já pode ser feito por meio de processo digital
 
A partir de agora, o cadastramento de débitos previdenciários, para liberação do parcelamento dos valores devidos, está disponibilizado pela Receita Federal por meio digital, no Portal e-CAC.

Para fazer o cadastramento de débitos por meio digital, o interessado deve acessar o portal e-CAC usando sua conta gov.br, procurar a opção "Legislação e processo", clicar em ‘Processos digitais (e-Processo)’ e abrir um processo digital na opção ‘Solicitar serviço via processo digital’.

Na tela de abertura do processo, o usuário deve selecionar a ‘Área de Concentração de Serviço Regularização de Impostos’ e, no campo ‘Serviço’, a opção 'Cadastrar Débito Confessado (LDC)'.

Em seguida, deve juntar ao processo o Termo de Confissão de Débitos de Contribuição Previdenciária e Requerimento de Lançamento de Débito Confessado perante a Receita.
O resultado da solicitação poderá ser consultado pelo contribuinte no processo digital aberto no portal e-CAC.
 
Parcelamento
Depois da confirmação do cadastramento do débito pela Receita Federal, o interessado poderá solicitar o parcelamento diretamente no e-CAC, disponível na seção ‘Pagamentos e parcelamentos’.

Os débitos previdenciários não são cobrados automaticamente e, em diversas situações, é preciso solicitar o cadastro do débito nos sistemas de cobrança para que seja possível o parcelamento desses débitos.

Os débitos previdenciários que podem ser cadastrados para parcelamento são referentes ao(s):
  • Contribuinte individual (autônomo)
  • Segurado especial 
  • Empregador doméstico (competências anteriores a 10/2015)
  • Aferidos por regularização de obra de construção civil (ARO)Reconhecidos por decisão judicial em reclamatória trabalhista
Acesse o Portal e-CAC
Informações: Receita Federal
Post: G. Gomes
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Aluna de Campina Grande vence etapa nacional do Concurso Internacional de Redação de Cartas 2021.

 
A vencedora nacional da 50ª edição do Concurso Internacional de Redação de Cartas, promovido pela União Postal Universal (UPU) e realizado no Brasil pelos Correios, é Luísa Tejo Salgado Catão, estudante de 15 anos, que cursa o 1º ano do ensino médio no Colégio Nossa Senhora de Lourdes, em Campina Grande, Paraíba. A aluna e a escola vencedora receberão certificado, além das premiações de R$ 10 mil e R$ 10,5 mil, respectivamente.

Além da premiação, a vencedora nacional Luisa Tejo ganhará um troféu e participará do evento de reconhecimento nacional, que será totalmente on-line e está programado para o segundo semestre. A estudante também terá, a partir de agora, a redação concorrendo à disputa da quarta etapa - a fase internacional. 

O segundo e o terceiro colocados nacionais foram, nessa ordem, Safira Machado Lopes, de 13 anos, aluna do 8º ano do Colégio Militar Estadual de Roraima, em Boa Vista, Roraima; e Kalyne Rose da Silva, de 13 anos e também do 8º ano, no Colégio da Polícia Militar Tiradentes - Unidade Agreste, de Arapiraca, em Alagoas. O 2º colocado (aluno e escola) recebem, respectivamente, R$ 8 mil e R$ 8,5 mil; já o 3º colocado (aluno e escola) ganham, respectivamente, R$ 6 mil e R$ 6,5 mil.
 
Concurso
Promovido anualmente pela União Postal Universal (UPU), sediada em Berna, na Suíça, o concurso no Brasil é realizado pelos Correios e ocorre em três fases: escolar, estadual e nacional. A quarta etapa – fase internacional – é feita pela UPU.

Para este quinquagésimo concurso, o tema da redação foi “Escreva uma carta a um familiar, contando sobre sua experiência da Covid-19". O objetivo do certame é melhorar a alfabetização de jovens por meio da redação de cartas, incentivando a expressão da criatividade e o aprimoramento dos conhecimentos linguísticos de crianças e adolescentes.

Informações: Correios
Post: G. Gomes
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Polícia Federal: Operação Black Flag apura fraudes de R$ 2,5 bilhões no sistema financeiro.

 
Uma organização criminosa que montou uma complexa rede com pessoas físicas e jurídicas fictícias, responsável por movimentações financeiras fraudulentas é o alvo da Polícia Federal nesta terça-feira dia 11 de Maio de 2021. 

A Operação Black Flag apura crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e de lavagem de dinheiro no valor de R$ 2,5 bilhões. No total, 220 policiais federais e 50 servidores da Receita Federal participam da operação, com buscas e prisões nos estados de Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Sãos cumpridos 15 mandados de prisão e 70 de busca e apreensão, expedidos pela Primeira Vara Federal de Campinas.

Entre as medidas, estão o bloqueio de contas e investimentos no valor de R$ 261 milhões, o sequestro de bens imóveis e o congelamento de transferências de bens móveis. Também foi determinado o afastamento de um policial federal do exercício do cargo.
 
Início
A investigação começou há dois anos e contou com a atuação conjunta da Polícia Federal, da Receita Federal e do Ministério Público Federal. As fraudes foram descobertas a partir de ações fiscais da Receita Federal, que detectou movimentações financeiras suspeitas.

Com a instauração do inquérito policial e o avanço das investigações, foi descoberta uma complexa rede de pessoas físicas e jurídicas fictícias. O objetivo das operações era propiciar aos integrantes da organização criminosa um alto padrão de vida, com a aquisição de veículos de luxo, imóveis, lanchas e patrocínio de esporte automobilístico

Para proteger o patrimônio, foram criadas empresas que assumiram a propriedade dos bens e os blindaram de eventuais ações fiscais, cujos créditos já apurados pela Receita Federal ultrapassam R$ 150 milhões. A origem de recursos é pública, já que a primeira empresa fictícia obteve um contrato com uma agência de fomento econômico estatal  e outro com a Caixa Econômica Federal, no valor total de R$ 73 milhões na época do fato, em 2011, o que, em valores corrigidos, importa em aproximadamente R$ 100 milhões”, informou a PF.

Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de lavagem de dinheiro, crimes contra o sistema financeiro, crimes contra a ordem tributária, estelionato, falsidade ideológica e material e organização criminosa.

Informações: Polícia Federal
Post: G. Gomes
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Anvisa orienta suspensão de vacina da AstraZeneca para grávidas

 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a suspensão imediata do uso da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca/Fiocruz para mulheres gestantes. A orientação está em Nota Técnica emitida pela agência.

A orientação da Anvisa é que a indicação da bula da vacina AstraZeneca seja seguida pelo Programa Nacional de Imunização (PNI). A decisão é resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas contra a covid-19 em uso no país.

O uso off label de vacinas, ou seja, em situações não previstas na bula, só deve ser feito mediante avaliação individual por um profissional de saúde que considere os riscos e benefícios da vacina para a paciente. A bula atual da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca não recomenda o uso da vacina sem orientação médica”, ressaltou a Anvisa.

A vacina vinha sendo usada em gestantes com comorbidades. Agora, só podem ser aplicadas nas grávidas a Coronavac e a Pfizer.
 
São Paulo
Devido a essa orientação da Anvisa, a prefeitura de São Paulo suspendeu preventivamente a aplicação de vacinas contra covid-19 da AstraZeneca/Fiocruz para gestantes. A suspensão será mantida até que ocorra uma nova orientação por meio do Programa Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde.

A vacinação contra a covid-19 permanece em andamento e ganhou novos públicos elegíveis nesta terça-feira dia 11 de Maio de 2021: metroviários, ferroviários, mães de recém-nascidos com comorbidades e pessoas com deficiência permanente inscritos no Benefício de Prestação Continuada (entre 55 e 59 anos).

Informações: Anvisa
Post: G. Gomes
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MME e Apex fazem Parceria para atrair mais investimentos estrangeiros ao País!

 
Um acordo de cooperação técnica que visa a atração de novos investimentos estrangeiros diretos para o Brasil foi assinado, nesta segunda-feira dia 10 de Maio de 2021, entre o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex-Brasil), Sérgio Segovia.
 
“Essa parceria certamente trará impacto positivo na competitividade e na sustentabilidade financeira dos setores produtivos brasileiros, com destaque para energia, petróleo, gás e mineração, que trazem oportunidades imensas ao nosso país”, defendeu Segovia.

O presidente da Apex-Brasil ressaltou que mesmo com todas as dificuldades impostas pelas condições sanitárias globais, a Apex-Brasil apoiou, em 2020, a atração de mais de US$ 5 bilhões de investimentos. Desse total, cerca de US$ 1,4 bilhão no setor de petróleo e gás; e US$ 392 milhões, em energia.

Este ano, continuamos com o intenso trabalho para atrair cada vez mais investimentos estrangeiros e contribuir para a expansão de setores produtivos estratégicos no desenvolvimento do nosso país. No ano passado, em meio ao cenário desafiador imposto pela Covid-19, nossas ações de promoção comercial e de atração de investimentos foram reconhecidas por importantes instituições internacionais como modelo de atuação”, afirmou Segovia.
 
Estamos confiantes de que poderemos avançar muito mais em busca de melhores resultados com o apoio do Ministério de Minas e Energia e a atratividade desses importantes segmentos”, acrescentou.

Investimentos 

O ministro Bento Albuquerque destacou que os investimentos estrangeiros acumulados entre 2019 e 2020 no Brasil totalizaram R$ 160 bilhões nos setores de minas e energia provenientes de 17 países. E anunciou que o Plano Decenal de Energia prevê investimentos da ordem de R$ 2,7 trilhões até 2030.

Segundo ele, o acordo de cooperação, firmado nesta segunda-feira entre a pasta e Apex-Brasil, contribuirá, entre outros aspectos, para promover e posicionar o país como destino seguro de investimentos voltados para os setores de minas e energia.

Este acordo também vai interagir e apoiar os investidores e consolidar ainda mais o Ministério de Minas e Energia como formulador de políticas públicas; e a Apex enquanto fomentadora da participação de investidores estrangeiros no Brasil”, finalizou o ministro.

Informações:  Apex-Brasil
Via: ebc
Post:  G. Gomes
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