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07 junho, 2021

Mercado financeiro eleva previsão de crescimento do PIB para 4,36%.

 
As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) aumentaram a projeção para a expansão da economia brasileira pela sétima semana consecutiva. A previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – subiu de 3,96% para 4,36%.

Para o próximo ano, a estimativa de crescimento do PIB passou de 2,25% para 2,31%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,50%.
As estimativas estão no boletim Focus de hoje (7), pesquisa divulgada semanalmente pelo BC, em Brasília, com a projeção para os principais indicadores econômicos.
 
Inflação
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de 5,31% para 5,44%, na nona alta consecutiva.
 
A estimativa para 2021 supera o limite da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. O centro da meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.
 
Para 2022, a estimativa de inflação foi ajustada de 3,68% para 3,70%. Tanto para 2023 como para 2024 a previsão para o índice é de 3,25%.
O centro da meta de inflação para 2022 é 3,50% e para 2023, 3,25%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos.
 
Taxa de juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, fixada atualmente em 3,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic termine 2021 em 5,75% ao ano. Para o fim de 2022, 2023 e 2024, a estimativa é de que a taxa básica encerre estes períodos em 6,5% ao ano.
 
Câmbio
A expectativa para a cotação do dólar permaneceu em R$ 5,30 para o final deste ano e de 2022.

Informações: Banco central
Post: G. Gomes
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Repasse financeiro: Cinturão das Águas do Ceará recebe mais R$ 31,6 milhões em recursos federais!

 
O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) liberou o repasse de R$ 31,6 milhões para a continuidade das obras do Cinturão das Águas do Ceará (CAC). Esse é o segundo desembolso feito pela pasta neste ano para as obras, que estão com 66,73% de conclusão – o repasse anterior foi de R$ 15 milhões. O empreendimento é essencial para garantir segurança hídrica para 4,5 milhões de moradores na Região Metropolitana de Fortaleza.

Orçado em R$ 1,6 bilhão, o CAC já recebeu R$ 1,2 bilhão em recursos federais. A obra é tocada pelo governo do Ceará, que também investe R$ 393,5 milhões em contrapartidas. A previsão é que as obras sejam concluídas em dezembro de 2022.

O Cinturão das Águas do Ceará já está em pré-operação desde março deste ano quando as águas do Eixo Norte do Rio São Francisco foram liberadas a partir do Reservatório Jati rumo ao Reservatório Castanhão.

Em 13 de maio, porém, o bombeamento do Eixo Norte foi suspenso devido à manutenção do Trecho 1, entre o ponto de captação das águas e a Barragem Jati. A previsão é que os serviços sejam finalizados nesta terça-feira dia 08 de Junho de 2021.

Projeto de Integração do Rio São Francisco
O Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco, que inclui o CAC, tem 260 quilômetros de extensão, três estações de bombeamento (EBI 1, 2 e 3), 15 reservatórios, oito aquedutos e três túneis. Todas as estruturas responsáveis pela passagem de água até o Reservatório Caiçara estão concluídas, restando apenas a recuperação da tubulação em Atalho e outros serviços complementares que não comprometem a pré-operação.

No total, o Projeto de Integração do Rio São Francisco soma 477 quilômetros de extensão e é o maior empreendimento hídrico do país. Quando todas as estruturas e sistemas complementares nos estados estiverem em operação, cerca de 12 milhões de pessoas serão beneficiadas em 390 municípios de Pernambuco, da Paraíba, do Ceará e do Rio Grande do Norte. 

Informações: Ministério do Desenvolvimento Regional
Post: G. Gomes
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Governo Federal lança campanha de enfrentamento à violência contra o idoso!

 
Dados do Disque 100 revelam que, só no primeiro semestre deste ano, mais de 33,6 mil casos de violações de direitos humanos foram registrados contra o idoso no país. E para enfrentar esse tipo de violência, o Governo lançou campanha com o tema “Fortalecendo as redes de proteção de direitos”. 
 
A ação é do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e faz parte do Junho Violeta, mês de mobilização da sociedade para a proteção das pessoas com 60 anos de idade ou mais.
 
Em 15 de junho é celebrado o Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, conforme declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e a Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa no ano 2006. 
 
O secretário Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, Antonio Costa, conversou com nossa equipe sobre o tema.
 
O que é o Junho Violeta?
O Junho Violeta é um mês dedicado à conscientização do combate à violência contra a pessoa idosa. É um período de maior reflexão para que juntos possamos vencer este grande mal que vem assolando os idosos, o aumento expressivo do número de denúncias desde o ano de 2020 com o início da crise sanitária.
 
Qual é o objetivo da campanha nacional de enfrentamento à violência contra a pessoa idosa?
O objetivo da campanha é despertar a sociedade como um todo no processo de sensibilização para coibir, diminuir e amenizar o sofrimento da pessoa idosa contra a violência que essa população vem sofrendo, em especial neste período.
 
Quais as principais ações da campanha?
As principais ações da campanha vão desde ações publicitárias, divulgando mensagens até a realização de lives. Essa campanha se tornará de forma permanente agora, com o lançamento no dia 15 de junho, do Pacto Nacional de Implementação da Política de Direitos da Pessoa Idosa, já acordado com 12 estados. Tendo como meta, neste primeiro semestre, outros estados onde iremos sensibilizar gestores municipais para a formação de Conselhos Municipais de Direito da Pessoa Idosa, capacitando conselheiros, capacitando os gestores municipais, criando os conselhos e incentivando também a criação dos Fundos Municipais de Pessoa Idosa, que é uma forma de captação de recursos oriundos do Imposto de Renda e também de outras doações para fortalecer o financiamento da política do idoso local.
 
Ao fortalecer a rede de proteção, quais os principais crimes que se busca combater?
Ao fortalecer a rede de proteção, os principais crimes que vamos buscar combater são aqueles apontados no Disque 100, nas denúncias levantadas por essa importante plataforma que é o Disque 100. Agora, não adianta só fazer a denúncia. Nós temos que apurar. E vamos tipificar todos os crimes cometidos em relação à violência contra a pessoa idosa a partir das denúncias recebidas.
 
Qual é a importância dessa campanha?
É uma campanha nacional que visa a realmente dar uma mensagem de promoção neste mês de junho em comemoração ao dia 15 de junho, que é o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Pessoa Idosa, para despertar, com reforço ao trabalho que o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e a nossa secretaria já está construindo a cada dia, de forma permanente o combate a essa violência contra a pessoa idosa.
 
A violência contra o idoso pode ser denunciada em quais canais?
Essa violência pode ser denunciada através dos canais do Disque 100, que é o principal canal de comunicação. Além do canal do Disque 100, podemos fazer a denúncia pelo whatsapp, pelo número (61) 996565008. Temos também a vídeo-chamada em Libras através do nosso site, também o telegram. No site, também temos o aplicativo Direitos Humanos Brasil. Está previsto no Pacto a ser formalizado o aplicativo Proteja-se, e o principal convênio já foi assinado com o Governo do Distrito Federal. 


Informações: MMFDH
Post: G. Gomes
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YouTube Shorts chega ao Brasil nesta segunda-feira dia 07 de Junho!

 
O YouTube Shorts finalmente chegou ao Brasil — aos poucos, pelo menos. O Google começa a disponibilizar nesta segunda-feira dia 07 de Junho de 2021 para alguns usuários do país a sua nova ferramenta de criação de vídeos curtos. Considerada sua resposta ao TikTok e ao Instagram Reels, a novidade permite a produção de vídeos de até 60 segundos com diversas ferramentas de edição e integração com os milhões de conteúdos já existentes na plataforma.

De acordo com a empresa, a previsão inicial é que pelo menos um quarto dos usuários brasileiros já tenha acesso ao Shorts neste primeiro momento, e que, aos poucos, mais pessoas comecem a ter seus aplicativos atualizados. A expectativa é que a ferramenta esteja totalmente disponível no país entre duas e quatro semanas. Até então, somente a visualização deste conteúdo estava disponível.

E justamente por ser essa resposta ao TikTok e ao Reels, o funcionamento do Shorts segue a mesma lógica, ou seja, permitindo que o usuário faça pequenos clipes e montagens com outros vídeos para consumo rápido na própria plataforma. A principal diferença está na duração do material, que aqui chega a até um minuto, e nas ferramentas oferecidas para fazer essas colagens.

Segundo o diretor de produto do YouTube Shorts, Todd Sherman, o grande diferencial da novidade do Google é a facilidade que o usuário terá de reaproveitar conteúdos já existentes dentro dos serviços da empresa para criar algo novo. A partir do botão Criar, que será adicionado a praticamente todo vídeo do YouTube, o usuário do Shorts vai poder extrair um trecho para fazer suas próprias montagens em cima.

Essa é a principal diferença do Shorts”, explica Sherman em relação à concorrência. “Estamos criando um ecossistema amplo, integrado com os demais vídeos do YouTube e com o YouTube Music. Isso significa que você pode usá-los e ainda fazer essa ligação com a fonte. É um tipo de conteúdo muito mais completo e estamos muito curiosos para ver como isso vai ser usado na prática”.

Segundo ele, a função Criar e a possibilidade de o espectador saber de onde aquele material foi retirado fazem com que o Shorts seja uma plataforma com alto poder de viralização, tanto para a montagem em si quanto para o material-base.

Como vai funcionar a monetização?
Já em relação à monetização do formato, Sherman disse que o modelo ainda está sendo estudado. “Os criadores de conteúdo olham para o YouTube como um lugar onde eles podem monetizar suas produções e isso é muito importante para nós. Só que esse é um novo modelo de negócio e, por isso, também precisamos criar e testar um novo modelo de monetização desses vídeos”, diz.

O gerente de produto lembra que, no caso de vídeos longos, é fácil adicionar comerciais que vão gerar receita para os canais, mas que isso ainda precisa ser melhor pensado e trabalhado em vídeos mais curtos e de consumo rápido.
 
Saiba mais sobre o  Aplicativo: Aqui
Informações:  Google
Post: G. Gomes
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06 junho, 2021

WhatsApp não vai impor restrições a quem não aceitar regras de dados!

 
O WhatsApp não imporá mais restrições aos usuários que não aderirem às novas regras de coleta e tratamento de dados que estão em processo de adoção no Brasil e no restante do mundo. As novas práticas da plataforma são questionadas por órgãos como a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Ministério Público Federal (MPF).

A nova política foi anunciada no início do ano. Ela envolve o repasse ao Facebook, empresa controladora do WhatsApp, de dados das interações com contas comerciais. A nova política entrou em vigor no dia 15 de maio. Inicialmente, o WhatsApp divulgou restrições e limitações a quem não aceitasse a nova política.

Entre as restrições estavam a impossibilidade de acessar a lista de conversas e a suspensão do envio de mensagens e chamadas para o celular algumas semanas depois, caso o usuário não aceitasse a nova política.

Os órgãos ANPD, Cade e MPF apontaram problemas tanto para a proteção de dados dos usuários quanto para a concorrência do mercado de redes sociais e serviços de mensagens. 
 
Pesquisadores e entidades de direitos digitais também se manifestaram questionando a nova política.

Diante dos questionamentos, o WhatsApp se comprometeu a adiar a entrada em vigor das limitações por 90 dias. Agora, abandonou este prazo de três meses e abriu mão de impor tais obrigações.

Em nota à Agêncial, a empresa afirmou que, devido à discussão com autoridades regulatórias e especialistas em privacidade, a opção foi por não tornar as limitações obrigatórias.

Ao invés disso, o WhatsApp continuará lembrando os usuários de tempos em tempos para que eles aceitem a atualização, incluindo quando as pessoas escolhem usar determinadas funcionalidades opcionais, como se comunicar no WhatsApp com uma empresa que esteja recebendo suporte do Facebook”, diz o comunicado da plataforma.

Informações: ebc
Post: G. Gomes
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