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20 janeiro, 2022

Previdência: Governo define reajustes de benefícios e contribuições previdenciários.

 
Portaria do Ministério do Trabalho e Previdência define os índices de reajustes dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), bem como valores e respectivas alíquotas de contribuição pagos por beneficiários e segurados do Regime Próprio de Previdência Social (RPS) da União, a partir de janeiro de 2022. O texto foi publicado hoje (20) no Diário Oficial da União.

A portaria nº 12 apresenta, também, reajustes relativos aos demais valores constantes do RPS, como a tabela de contribuição de segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração.

O reajuste dos benefícios pagos pelo INSS a partir de 1º de janeiro de 2022 será de 10,16%. A tabela detalha os percentuais de aumentos que serão aplicados nos benefícios com data de início a partir de janeiro de 2021. Esses reajustes serão aplicados também nas pensões especiais pagas às vítimas da síndrome da talidomida; às pessoas atingidas pela hanseníase; e ao auxílio especial mensal para jogadores sem recursos ou com recursos limitados.
 
O valor mínimo dos salários de benefício e de contribuição pagos a partir de 1º de janeiro de 2022, não poderá ser inferior a R$ 1.212 nem superiores a R$ 7.087,22. O mesmo valor mínimo será aplicado para benefícios de prestação continuada pagos pelo INSS correspondentes a aposentadorias; auxílio por incapacidade temporária e pensão por morte (valor global); aposentadorias dos aeronautas; pensão especial paga às vítimas da síndrome da talidomida; e auxílio reclusão.

Também será de R$ 1.212 o valor da pensão especial paga aos dependentes das vítimas de hemodiálise da cidade de Caruaru no Estado de Pernambuco; do amparo social ao idoso e à pessoa com deficiência; e da renda mensal vitalícia.

Os valores dos benefícios concedidos ao pescador, ao mestre de rede e ao patrão de pesca “deverão corresponder, respectivamente, a uma, duas e três vezes o valor de R$ 1.212”. Já o benefício devido aos seringueiros e seus de pendentes será de R$ 2.424.

O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1º de janeiro de 2022, é R$ 56,47 para segurados com remuneração mensal (valor total do respectivo salário de contribuição, ainda que resultante da soma dos salários de contribuição correspondentes a atividades simultâneas) não superior a R$ 1.655,98.
Informações:  MTP
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com

19 janeiro, 2022

Boletim Diário Nº 658 sobre Covid-19 em Rondônia de 19 de Janeiro de 2021.

 
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic) e Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga balanço de dados referente aos casos de covid-19 no Estado.
Nesta quarta-feira dia 19 de Janeiro de 2022, foram consolidados os seguintes resultados:
  • Casos confirmados – 294.764
  • Óbitos – 6.798 (2,31%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 117
  • Pacientes internados na Rede Privada – 06
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 50
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 07
  • Total de pacientes internados – 180
  • Pacientes aguardando leitos: 0
  • Testes Realizados – 790.246 (Dados de 9/12)
  • Aguardando resultados do Lacen – 495
* População vacinada: (Dados de 19/01/2022)
1ª Dose – 1.240.550
2ª Dose – 1.043.135
Dose de Reforço – 171.243
Total de doses aplicadas: 2.354.332
Vacinas recebidas: 3.111.338 doses
* CoronaVac: 721.648
* AstraZeneca: 919.150
* Pfizer: 1.382.940
*Janssen: 64.400
*Pfizer Pediátrica – 23.200
Fonte: Painel de Vacinas 
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (19 de Janeiro de 2022), por covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 19/01/2022
Município Casos Totais Óbitos Totais
Porto Velho 92203 2553
* Ariquemes 25764 533
Ji-Paraná 22451 623
Cacoal 17530 328
Vilhena 16460 285
Jaru 8765 193
Rolim de Moura 7903 182
* Pimenta Bueno 7704 123
Machadinho D’Oeste 7516 120
Buritis 6350 92
* Guajará-Mirim 5524 228
Ouro Preto do Oeste 5370 160
Alta Floresta D’Oeste 4961 75
Espigão D’Oeste 4306 83
Candeias do Jamari 4160 81
Nova Mamoré 4068 88
Presidente Médici 4043 89
Cerejeiras 3144 65
São Miguel do Guaporé 2836 57
São Francisco do Guaporé 2807 52
* Cujubim 2680 43
Colorado do Oeste 2663 47
Nova Brasilândia D’Oeste 2468 34
Alto Paraíso 2444 59
* Costa Marques 2333 42
* Monte Negro 2095 35
Chupinguaia 1741 25
Seringueiras 1675 22
Alto Alegre dos Parecis 1639 47
Urupá 1579 32
* Itapuã do Oeste 1541 19
Campo Novo de Rondônia 1515 27
* Alvorada do Oeste 1457 31
Vale do Anari 1388 25
* Mirante da Serra 1266 14
Santa Luzia D’Oeste 1123 21
* Cacaulândia 1102 17
Cabixi 1008 22
Vale do Paraíso 976 27
Corumbiara 935 23
* Nova União 926 15
* Theobroma 901 26
Novo Horizonte do Oeste 774 22
* Governador Jorge Teixeira 677 22
Rio Crespo 674 13
* Ministro Andreazza 584 15
Teixeirópolis 580 9
São Felipe D’Oeste 574 12
Parecis 459 11
* Pimenteiras do Oeste 452 15
Primavera de Rondônia 373 7
Castanheiras 297 9
Total Geral 294.764 6.798
Fonte: Vigilâncias epidemiológicas dos municípios de Rondônia.

* Municípios que não repassaram as informações, e tiveram dados repetidos do dia anterior

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICIPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 924 0
* Ariquemes 0 0
Ji-Paraná 195 0
Cacoal 130 0
Vilhena 86 0
Jaru 29 2
Rolim de Moura 11 0
* Pimenta Bueno 0 0
Machadinho D’Oeste 8 0
Buritis 21 0
* Guajará-Mirim 0 0
Ouro Preto do Oeste 19 0
Alta Floresta D’Oeste 21 0
Espigão D’Oeste 29 0
Candeias do Jamari 0 0
Nova Mamoré 26 1
Presidente Médici 18 0
Cerejeiras 37 0
São Miguel do Guaporé 23 0
São Francisco do Guaporé 19 0
* Cujubim 0 0
Colorado do Oeste 38 0
Nova Brasilândia D’Oeste 19 0
Alto Paraíso 1 0
* Costa Marques 0 0
* Monte Negro 0 0
Chupinguaia 12 0
Seringueiras 4 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Urupá 2 0
* Itapuã do Oeste 0 0
Campo Novo de Rondônia 2 0
* Alvorada do Oeste 0 0
Vale do Anari 3 0
* Mirante da Serra 0 0
Santa Luzia D’Oeste 6 0
* Cacaulândia 0 0
Cabixi 0 0
Vale do Paraíso 11 0
Corumbiara 1 0
* Nova União 0 0
* Theobroma 0 0
Novo Horizonte do Oeste 1 0
* Governador Jorge Teixeira 0 0
Rio Crespo 0 0
* Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 1 0
São Felipe D’Oeste 4 0
Parecis 0 0
* Pimenteiras do Oeste 0 0
Primavera de Rondônia 10 0
Castanheiras 0 0
Total geral 1.711 3

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:
Nas últimas 24 horas foi registrado três (3) óbitos por covid-19 em Rondônia. Sendo esses, dois no municipio de Jaru e um no municipio de Nova Mamoré..

Nesta edição foram atualizados de maneira manual, casos e óbitos. A Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) e Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic) informam que não será possível a informação dos seguintes dados:  casos curados, casos ativos, profissionais de saúde confirmados, profissionais de saúdes curados e testes e vacinas do Relatório de Ações e o Boletim diário sobre coronavírus em Rondônia, nesta quarta-feira (19), tendo em vista que as equipes não tiveram acesso ao Banco de Dados do e SUS VE, em decorrência de uma indisponibilidade no servidor do Ministério da Saúde (MS).
 
O sistema de informação do programa nacional de imunizações (SI-PNI) do Ministério da saúde (MS) encontra-se fora do ar. Por esse motivo, o painel de dados do estado  que é vinculado ao MS também não recebe atualizações sobre a imunização nos municípios. As API’s que foram liberadas até agora são do e-SUS Notifica , do Sivegripe (SRAG). A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) já está trabalhando para o retorno da RNDS, para novas informações da imunização.

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, por meio do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.

Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://qsprod.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html

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Informações:  Agevisa
Post: G. Gomes

Produção de café deve atingir 55,7 milhões de sacas na safra de 2022.

 
Os produtores de café deverão colher a terceira maior safra do grão neste ano. De acordo com o primeiro levantamento da safra do produto em 2022, divulgado nessa terça-feira 18 de Janeiro de 2022 pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção esperada é de 55,7 milhões de sacas de 60 quilos. A estimativa, caso confirmada, representa um acréscimo de 16,8% em comparação à 2021 – aumento já era esperado devido à temporada anterior ser de bienalidade negativa para a cultura. O resultado só não é melhor que os desempenhos registrados nos anos de 2020 e 2018, as duas últimas safras de bienalidade positiva.

A queda na produção neste ano, quando comparada com 2020, é reflexo das condições climáticas adversas registradas principalmente entre os meses de julho e agosto em 2021. A estiagem e as geadas ocorridas com maior intensidade nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, impactaram nas condições fisiológicas dos cafezais. Com isso, as produtividades, em especial da espécie arábica, não deverão manifestar seu pleno potencial produtivo. Ainda assim, a produção para esta variedade de café deverá ser acrescida em 23,4% em relação à safra anterior, sendo estimada em 38,7 milhões sacas.

Já para o conilon, a expectativa é de um novo recorde com a colheita podendo chegar próxima a 17 milhões sacas. O aumento de 4,1% em relação à safra anterior combina a elevação da área plantada estimada em 3%, passando de 375,2 mil hectares para 389,1 mil ha, e uma ligeira melhora na produtividade de 0,4%, saindo de 43,4 sacas colhidas por hectare cultivado para 43,6 sc/ha.

Área 

A área destinada à cafeicultura, quando consideradas as duas variedades, totaliza 2,23 milhões de hectares, representando acréscimo de 1,7% sobre o ciclo anterior. Considerando apenas as lavouras em produção, o índice fica próximo da estabilidade e soma 1,824 milhão de hectares, em relação ao período anterior. Em contrapartida, a área de formação deverá ter acréscimo de 6,4%, alcançando 416,7 mil hectares. Se compararmos com 2020, último ano de bienalidade positiva, o crescimento para as áreas que não registram produção chega a ser de 50%.

Funcafé

Apesar dos impactos das condições climáticas, o diretor de Comercialização e Abastecimento do Mapa, Silvio Farnese, avalia que o setor tem mostrado dinamismo e destaca medidas adotadas pelo Governo Federal para apoiar os produtores. "O Funcafé, que é o Fundo da Lavoura Cafeeira, já tem 76% do total de recursos na mão dos agentes financeiros para repassar aos produtores. São R$ 4,5 bilhões que já estão na mão dos bancos, aplicado efetivamente já tem quase R$ 4 bilhões, sobretudo para custeio, para comercialização que são as linhas mais procuradas hoje", destaca.


"Com esses números, estamos vendo que o setor de café ainda tem mostrado um grande dinamismo, sofreu um tropeço em função da seca, mas o produtor ainda está muito entusiasmado e interessado na sua lavoura", acrescenta. 

 

 Mercado

O cenário neste início de ano é de restrição da oferta de café no mercado interno, influenciado pela redução na produção em 2021, demanda exportadora aquecida e pelo período de entressafra. Mesmo com a maior produção estimada no país em 2022, a tendência é que os preços do produto se mantenham pressionados, uma vez que é esperada uma redução nos estoques mundiais de café para o ciclo 2021/22. Este panorama de preços elevados estimula as vendas externas.

Apenas em 2021, o Brasil exportou cerca de 42,4 milhões de sacas de 60 quilos de café verde, o que representa um recuo de 3,3% em relação ao volume exportado no ano anterior, mas um aumento na receita de 15,3%, chegando a US$ 6,4 bilhões. Vale lembrar que em 2020 o país registrou o recorde de vendas ao mercado externo, favorecida naquele ano pela maior produção já registrada no Brasil. Além disso, mesmo com a redução registrada nos embarques entre 2020 e 2021, a quantidade exportada no ano passado é 14,3% maior que a exportação média dos cinco anos anteriores.
Informações: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Post: G. Gomes
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FGV diz: Monitor do PIB indica alta de 1,8% em novembro de 2021!

 
O Monitor do Produto Interno Bruto (PIB) calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicou crescimento de 1,8% na atividade econômica em novembro de 2021, em comparação ao mês anterior; e recuo de 0,3% no trimestre móvel compreendido entre setembro e novembro, em relação ao encerrado em agosto. 

Já na comparação interanual, o avanço da economia é de 2,2% no mês de novembro e 1,3% no trimestre móvel terminado em novembro.

Em valores correntes, o PIB - que é calculado pela soma da captação bruta de todos os recursos e impostos no país - foi estimado, no acumulado do ano até novembro de 2021, em R$ 7,91 trilhões. Os números foram divulgados hoje dia 19 de Novembro de 2022.

Para o coordenador do Monitor do PIB da FGV, Cláudio Considera, a economia brasileira em novembro reverteu a trajetória de queda e estagnação que ocorria desde abril. Segundo o economista, todos os componentes de demanda se mostraram positivos, com destaque para a Formação Bruta de Capital Fixo, que registrou crescimento forte em três setores, com destaque para a Construção Civil.

“O consumo das famílias, componente com maior participação na demanda, também cresceu, destacando-se os serviços, graças à ampliação da vacinação. Pelo lado da oferta, todos os componentes de serviços foram positivos em comparação ao mês anterior”, apontou.

O coordenador destacou ainda o resultado positivo da atividade industrial puxado pela forte reação da indústria de transformação, enquanto a agropecuária apresentou forte queda. “A taxa acumulada em 12 meses que havia sido negativa desde abril de 2020 até a de abril deste ano, continua crescendo a taxas crescentes e em novembro foi positiva em 4,4%, indicando para este ano uma taxa de crescimento do PIB em torno desta”, apontou.
 
Ainda de acordo com o economista, é relevante o avanço no investimento na comparação interanual. “O investimento teve forte crescimento no interanual em novembro, e continua com taxas altas no acumulado de 12 meses”, completou.

Famílias

De acordo com o indicador, o consumo das famílias no trimestre móvel cresce a taxas decrescentes desde junho, se comparado ao mesmo período do ano anterior, quando a alta tinha sido de 10,5%. 

No trimestre encerrado em novembro essa taxa ficou em 0,9%. O componente de serviços, pelo segundo mês seguido, foi o único a apresentar avanço. “Na série com ajuste sazonal, o consumo das famílias apresentou retração de 0,8% em comparação ao trimestre anterior, salientando perda de força”, apontou o Monitor do PIB.

Investimentos

Na comparação do trimestre móvel com igual período do ano passado, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que representa investimentos, também permanece com taxas decrescentes desde junho, quando subiu 33,1%. 

No trimestre terminado em novembro, a variação chegou até 3,9%. Novembro foi o primeiro mês, desde outubro de 2020, que o componente de máquinas e equipamentos apresentou recuo. “Na série ajustada sazonalmente, a formação bruta de capital fixo apresentou retração (6,4%) no trimestre móvel terminado em novembro, em comparação ao terminado em agosto”, indicou o levantamento.

Exportação

Na exportação, a queda foi de 0,1% no trimestre móvel terminado em novembro, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Essa é a primeira taxa negativa desde fevereiro de 2021. Já na análise da série dessazonalizada, a exportação caiu 6,4% no trimestre móvel encerrado em novembro em comparação ao terminado em agosto.

Importação

A importação subiu 11,8% no trimestre móvel de setembro a novembro, se comparado ao mesmo período do ano anterior. “É importante destacar o elevado crescimento dos produtos da extrativa mineral (49,6%). Na análise da série dessazonalizada, a importação apresentou crescimento de 2,8% no trimestre móvel terminado em novembro em comparação ao terminado em agosto”, apontou.
Informações: FGV
Via: ebc
Post: G. Gomes

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