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08 junho, 2022

Boletim Diário Nº 797 sobre Covid-19 em Rondônia de 08 de Junho de 2022.

  
O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação – Setic e Secretaria de Estado da Saúde – Sesau, divulga balanço de dados referente aos casos de covid-19 no Estado.
 
Nesta quarta-feira dia 8 de Junho de 2022, foram consolidados os seguintes resultados:
  • Casos confirmados – 405.438
  • Curados – 390.196 (96,26%)
  • Ativos – 8.022 (1,98%)
  • Óbitos – 7.220 (1,78%)
  • Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 23
  • Pacientes internados na Rede Privada – 00
  • Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 06
  • Pacientes internados na Rede Filantrópica – 00
  • Total de pacientes internados – 29
  • Pacientes em processo de regulação para leitos – 04
  • Testes Realizados – 1.172.310  (Dados do dia 06/06)
  • Aguardando resultados do Lacen – 12
População vacinada (dados de 08/06/2022)
Adulto e Infantil
1ª dose – 1.293.973 (76,98%)
2ª dose + DU – 1.120.225 (66,64%)
3ª dose (reforço) – 401.237 (23,87%)
4ª dose (2ª dose reforço) – 32.023 (1,91%)
Dose adicional – 28.669 (1,71%)
Total de doses aplicadas: 2.876.127
Infantil
1ª dose – 54.049 (28,40%)
2ª dose + DU – 19.052 (10,01%)
Dose de reforço – 81
2ª dose de reforço – 13
Dose adicional – 14
Total de doses: 73.209 (38,46%)
– População adulta vacinável: 1.680.947
– População infantil vacinável: 190.328
Fonte: PNAD/IBGE.
Vacinas recebidas em Rondônia: 3.265.198 doses
* CoronaVac – 721.648
* AstraZeneca – 919.150
* Pfizer adulto – 1.430.910
* Pfizer pediátrica – 85.800
* Janssen – 64.400
Fonte: Painel de Vacinas
No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (08 de junho de 2022), por covid-19 são:
TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 08/06/2022
Município Casos Totais Óbitos Totais
Porto Velho 112.960 2.677
Ji-Paraná 32.357 655
Ariquemes 30.438 550
Cacoal 26.021 346
Vilhena 21.684 321
Rolim de Moura 12.036 205
Jaru 12.032 202
Pimenta Bueno 11.241 129
Buritis 10.607 100
Machadinho D’Oeste 9.588 130
Alta Floresta D’Oeste 8.044 81
Ouro Preto do Oeste 7.958 166
Espigão D’Oeste 6.361 90
Guajará-Mirim 6.172 244
Nova Mamoré 6.119 97
Presidente Médici 5.900 98
Candeias do Jamari 5.544 84
Cerejeiras 5.175 72
São Francisco do Guaporé 5.070 57
Nova Brasilândia D’Oeste 4.248 39
Cujubim 4.161 45
Colorado do Oeste 4.153 52
Costa Marques 3.814 44
Alto Paraíso 3.626 63
Monte Negro 3.622 38
São Miguel do Guaporé 3.463 64
Seringueiras 3.209 25
Campo Novo de Rondônia 2.753 28
Chupinguaia 2.651 27
Urupá 2.471 36
Alvorada D’Oeste 2.421 38
Vale do Anari 2.274 26
Alto Alegre dos Parecis 2.249 50
Itapuã do Oeste 2.222 20
Santa Luzia D’Oeste 2.026 26
Mirante da Serra 1.864 17
Cacaulândia 1.841 17
Cabixi 1.774 22
Corumbiara 1.763 25
Vale do Paraíso 1.603 27
Rio Crespo 1.384 13
Nova União 1.322 15
Theobroma 1.274 27
São Felipe D’Oeste 1.204 17
Novo Horizonte do Oeste 1.200 24
Governador Jorge Teixeira 1.104 22
Ministro Andreazza 1.021 16
Teixeirópolis 901 9
Parecis 849 10
Pimenteiras do Oeste 699 17
Primavera de Rondônia 549 7
Castanheiras 416 10
Total geral 405.438 7.220
Fonte: Vigilâncias Epidemiológicas dos municípios de Rondônia
Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para covid-19:
ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICIPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 95 0
Ji-Paraná 18 0
Ariquemes 1 0
Cacoal 34 0
Vilhena -26 0
Rolim de Moura 1 0
Jaru 3 0
Pimenta Bueno 20 0
Buritis 4 0
Machadinho D’Oeste 1 0
Alta Floresta D’Oeste 1 0
Ouro Preto do Oeste 10 0
Espigão D’Oeste 11 0
Guajará-Mirim 0 0
Nova Mamoré 0 0
Presidente Médici 3 0
Candeias do Jamari 1 0
Cerejeiras 5 0
São Francisco do Guaporé 29 0
Nova Brasilândia D’Oeste 6 0
Cujubim 0 0
Colorado do Oeste 4 0
Costa Marques 0 0
Alto Paraíso 1 0
Monte Negro 0 0
São Miguel do Guaporé 0 0
Seringueiras 8 0
Campo Novo de Rondônia 43 0
Chupinguaia 1 0
Urupá 0 0
Alvorada D’Oeste 2 0
Vale do Anari 1 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Itapuã do Oeste 0 0
Santa Luzia D’Oeste 12 0
Mirante da Serra 0 0
Cacaulândia 0 0
Cabixi 0 0
Corumbiara 2 0
Vale do Paraíso 0 0
Rio Crespo 0 0
Nova União 0 0
Theobroma 0 0
São Felipe D’Oeste 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Governador Jorge Teixeira 0 0
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 0 0
Parecis 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Primavera de Rondônia 1 0
Castanheiras 8 0
Total geral 300 0

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:

Nas últimas 24 horas foi registrado óbito em Rondônia por covid-19.
 
Com a diminuição do número de casos de covid-19 em todos os municípios do Estado de Rondônia, as equipes das vigilâncias epidemiológicas municipais estão sendo desmobilizadas gradativamente nos finais de semana, acarretando a diminuição do numero de casos lançados ou mesmo a falta de lançamento de dados, em feriados e finais de semana, no sistema e-SUS VE, que é o sistema oficial do Ministério da Saúde utilizado pelo CIEVS/RO para divulgação dos dados diários. – Equipe CIEVS/RO

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde – Cievs/Agevisa, que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, por meio do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.

Para mais informações acerca da vacinação por grupos:
https://infoms.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html


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Informações:  Agevisa 
Post: G. Gomes

O Brasil deve bater novo recorde na produção agrícola na atual safra.

 
O Brasil caminha para a conclusão da safra de grãos 2021/2022 e a expectativa é de um novo recorde, tanto nas estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) quanto do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No caso da Conab, o 9º Levantamento da Safra de Grãos, divulgado nesta quarta-feira (08/06), aponta para uma produção estimada em 271,3 milhões de toneladas. O volume representa um aumento de 6,2% sobre a temporada anterior, o que significa cerca de 15,8 milhões de toneladas.

Já o 5º Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo IBGE também nesta quarta-feira, prevê uma produção recorde de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada em 263 milhões de toneladas, 3,8% acima da obtida em 2021, quando foram colhidos 253,2 milhões de toneladas de grãos.

De acordo com o IBGE, o crescimento da estimativa é explicado pelo desempenho de produção do milho, do trigo e da soja. O milho, com a soma de suas duas safras, deve totalizar 112 milhões de toneladas. É um crescimento de 27,6% na comparação com o que foi produzido no ano passado.

A Conab também aponta para uma recuperação do milho, que, mesmo afetado pelas condições climáticas, terá um aumento na produção de 32,3%. “Nessa safra, o comportamento climático e o baixo índice pluviométrico (pouca chuva), sobretudo na região centro-sul, causaram perdas significativas às culturas de milho e soja, como nós já observamos e estamos divulgando há muito tempo”, disse o presidente da Conab, Guilherme Ribeiro. Com uma produção estável na 1ª safra do milho, próximo a 24,8 milhões de toneladas, a 2ª safra do grão tende a registrar uma elevação, nas estimativas da Conab, de aproximadamente 45% se comparada com o ciclo anterior, passando de 60,7 milhões de toneladas para 88 milhões de toneladas.

Assim como no caso do milho, o clima frio não trouxe grande impacto na produção total para o algodão. De acordo com a Conab, só para a pluma, é esperada uma colheita de 2,81 milhões de toneladas, aumento de 19,3% quando comparado com o ciclo 2020/2021. Já para o feijão, as baixas temperaturas impactaram as produtividades das lavouras de 2ª safra da leguminosa. O feijão de cores teve redução na produtividade de 31,8%, enquanto que o preto diminuiu 19,7%.

Soja e arroz estão com a colheita praticamente finalizada. Para a oleaginosa, a Conab estima 124,3 milhões de toneladas produzidas, redução de 10,1% em relação à safra anterior, enquanto que o arroz deve atingir uma produção de 10,6 milhões de toneladas, volume 9,9% inferior ao produzido no ciclo anterior.

O IBGE prevê que a produção de soja deve somar 118,6 milhões de toneladas, queda de 12,1% na comparação com 2021.

O plantio das culturas de inverno já está em andamento. Destaque para o trigo, principal grão semeado no país. A atual estimativa da Conab é para uma produção de 8,4 milhões de toneladas, um novo recorde para o grão caso se confirme o resultado. Essa previsão também é confirmada pelo IBGE, que prevê uma produção de 8,9 milhões de toneladas, um crescimento de 13,6% na comparação com o ano passado. “Mantendo essa estimativa de trigo, é uma safra recorde para este ano. Uma cultura que é muito importante para o Brasil, já que importa uma certa quantidade para manter o consumo e essa produção veio em uma boa hora, já que há o conflito com a Ucrânia, com a Rússia, que são grandes produtores e exportadores de trigo”, ressaltou o gerente de Agricultura do IBGE, Carlos Alfredo Guedes.

A estimativa da área total cultivada no país nesta safra é de 73,7 milhões de hectares, um crescimento de 5,7% sobre a safra anterior nas projeções da Conab e de 72,3 milhões de hectares, 5,5% maior que a área colhida em 2021, no levantamento do IBGE. 
 
Sobre as pesquisas
O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), do IBGE, fornece estimativas de área plantada, área colhida, quantidade produzida e rendimento médio de produtos selecionados com base em critérios de importância econômica e social para o país. A pesquisa permite não só o acompanhamento de cada cultura investigada, desde a fase de intenção de plantio até o final da colheita, no ano civil de referência, como também o prognóstico da safra do próximo ano, para o qual é realizado o levantamento nos meses de outubro, novembro e dezembro. A periodicidade da pesquisa é mensal, de janeiro a dezembro de cada ano. A abrangência geográfica é nacional, com resultados divulgados para Brasil, grandes regiões e unidades da federação. O mais recente pode ser acessado aqui. 

Já o Levantamento da Safra de Grãos é realizado mensalmente pela Conab, sendo 12 no total. O boletim traz o monitoramento das condições de desenvolvimento das principais culturas do país: algodão, amendoim, arroz, aveia, canola, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale. A soja e o milho correspondem a 90% da produção agrícola brasileira. No caso do 9º Levantamento da Safra de Grãos 2021/2022, a pesquisa foi realizada entre os dias 22 e 28 de maio e pode ser acessado aqui.

Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Via: ebc

Governo Federal reduz custo de movimentação de produtos importados em portos.

 
O governo federal publicou hoje dia 8 de Junho de 2022 no Diário Oficial da União decreto que retira da base de cálculo do imposto de importação a chamada taxa de capatazia. Segundo o governo, a retirada da capatazia do valor aduaneiro vai promover "uma abertura comercial transversal da economia", diminuindo custos com a importação.

A capatazia é a atividade de movimentação de mercadorias nas instalações dentro do porto e está relacionada ao recebimento, conferência, transporte interno, abertura de volumes para a conferência aduaneira, manipulação, arrumação e entrega, bem como o carregamento e a descarga de embarcações.
 
O decreto publicado nesta quarta-feira altera outro dispositivo, de 2009, que regulamenta a administração das atividades aduaneiras, a fiscalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior relacionadas à descarga e ao manuseio, associados ao transporte da mercadoria importada.

Com a nova redação, para efeito do cálculo de valor aduaneiro, ficam excluídos os gastos "incorridos no território nacional e destacados do custo de transporte". As novas regras valem a partir de hoje, data da publicação do decreto.

De acordo com o governo, a medida "está em harmonia com os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil junto aos parceiros do Mercosul e à Organização Mundial do Comércio (OMC)".


Post: G. Gomes
Home:www.deljipa.blogspot.com
Informações: Governo do Brasil 

Aumento da capacidade de armazenagem agrícola subiu no 2º semestre de 2021.

 
A capacidade disponível para armazenamento no Brasil atingiu 183,3 milhões toneladas no segundo semestre de 2021. O volume é 1,5% maior que o registrado no semestre anterior. Na mesma comparação, o número de estabelecimentos cresceu 1,2%. A maioria deles, está no Rio Grande do Sul (2.159), seguido do Mato Grosso (1.397) e Paraná (1.340).

Com 45,5 milhões de toneladas o Mato Grosso tem a maior capacidade de armazenagem do país. Deste total, 59,1% são do tipo graneleiros e 34,2% são silos.

Os números fazem parte da Pesquisa de Estoques, referente aos meses de julho a dezembro de 2021, divulgada hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa mostrou que o estoque de produtos agrícolas somou 36,7 milhões de toneladas. Isso representa alta de 31,1% em relação às 28 milhões de toneladas de 31 de dezembro de 2020.

Regiões
Também no segundo semestre de 2021, as regiões Norte (3,8%), Centro-Oeste (1,8%) e Sul (1,3%) avançaram no número de estabelecimentos. Em movimento contrário, Sudeste e Nordeste recuaram 0,1% e 0,4%, respectivamente.

Produtos
Entre os cinco principais produtos agrícolas nas unidades armazenadoras, o maior volume (16,9 milhões de toneladas) é dos estoques de milho. Na sequência, estão os de soja (7,7 milhões), de trigo (6,4 milhões), de arroz (2,4 milhões) e de café (1,1 milhão).

No segundo semestre de 2021, os estoques de soja cresceram 81,4%, do trigo 40,5%, do arroz 45,4% e do milho 20,3%. No entanto, o estoque de café caiu 16,0% em relação a 31 de dezembro de 2020. Segundo o IBGE, estes produtos representam 94,0% do total estocado entre os produtos monitorados pela pesquisa. Os 6,0% restantes são compostos por algodão, feijão preto, feijão de cor e outros grãos e sementes.

Capacidade
Os silos predominam na capacidade útil armazenável no país. No segundo semestre de 2021, foram registradas 92,5 milhões de toneladas, o que significa 50,4% da capacidade útil total. Na comparação com o semestre anterior, a capacidade dos silos subiu 2,3%.

Os armazéns graneleiros e granelizados somaram 68,6 milhões de toneladas de capacidade útil armazenável. O dado representa alta de 1,3% frente ao semestre anterior. “Este tipo de armazém é responsável por 37,4% da armazenagem nacional”, informou o IBGE.

Já nos armazéns convencionais, estruturais e infláveis, o volume alcançou 22,3 milhões de toneladas, o que significa queda de 1,1% em relação ao primeiro semestre de 2021. “Estes armazéns contribuem com 12,2% da capacidade total de armazenagem.”

Por região, os silos predominam na Região Sul, sendo responsáveis por 63,1% da capacidade armazenadora da região e 49,8% da capacidade total de silos do país. Os tipos graneleiros e granelizados aparecem com maior intensidade no Centro-Oeste, com 53,6% da capacidade da região e 56,4% da capacidade total do país.

Os armazéns convencionais, estruturais e infláveis se localizam em maior parte na Região Sul (34,7%) e depois vem a Região Sudeste (31,6%). “Estas duas regiões juntas correspondem a 66,3% da capacidade total de armazéns convencionais, estruturais e infláveis do país”, revelou o IBGE.
Pesquisa
De acordo com o instituto, o objetivo da pesquisa é "oferecer informações estatísticas sobre o volume e a distribuição espacial dos estoques de produtos agrícolas armazenáveis básicos, sobre as unidades onde é feita a sua guarda e acompanhar sua evolução ao longo do tempo”.

A pesquisa envolve todo o território nacional e seus resultados permitem conhecer a dimensão da capacidade de armazenamento agrícola nacional e sua distribuição pelo território. Segundo o IBGE, esta é uma informação de logística fundamental para os gestores públicos e privados, guardando relação com questões de segurança alimentar.

Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
Fonte: IBGE 

Trabalhadores nascidos em Novembro podem sacar até R$ 1 mil no FGTS.

 
A partir de hoje dia 8 de Junho 2022, cerca de 3,2 milhões de trabalhadores nascidos em novembro receberão até R$ 1 mil das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A Caixa Econômica Federal depositará o dinheiro na conta poupança digital, usada para o pagamento de benefícios sociais e previdenciários.

Os valores só podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas e a realização de compras virtuais em estabelecimentos não conveniados. O CAIXA TEM   também permite o saque em caixas eletrônicos e a transferência para a conta de terceiros.

O trabalhador precisará ficar atento. A maioria dos cerca de 42 milhões de trabalhadores está recebendo o dinheiro automaticamente, na conta poupança social digital da Caixa. No entanto, em caso de dados incompletos que não permitam a abertura da conta digital, o trabalhador terá de pedir a liberação dos recursos.

Todo o processo para pedir o saque é informatizado. O trabalhador não precisa ir à agência da Caixa, bastando entrar no aplicativo oficial do FGTS, disponível para smartphones e tablets, e inserindo os dados pedidos.

O aplicativo está dando a opção ao trabalhador de pedir o crédito em qualquer conta corrente ou poupança de qualquer banco. A possibilidade, no entanto, só vale para quem aceitar fornecer um documento oficial com foto para cadastrar a biometria.

Pelo calendário divulgado em março, a liberação dos recursos segue um cronograma baseado no mês de nascimento do trabalhador. O dinheiro está sendo liberado em etapas até 15 de junho, quando recebem os nascidos em dezembro.

Retirada
Outro ponto a que o trabalhador precisa ficar atento é a retirada do dinheiro. Os recursos estarão disponíveis até 15 de dezembro e voltarão para a conta vinculada do FGTS depois dessa data, caso o dinheiro não seja gasto, retirado ou transferido para uma conta corrente.

O dinheiro não movimentado será restituído ao FGTS com correção pelo rendimento do Fundo de Garantia correspondente ao período em que ficou parado na conta poupança digital.

Consulta
Para saber se receberá automaticamente o dinheiro ou se precisará pedir o saque, o trabalhador precisa fazer uma consulta. O processo pode ser feito pelo aplicativo FGTS. A ferramenta informa a data da liberação e se o crédito será feito de forma automática. O aplicativo também permite a consulta aos valores, a atualização dos dados da conta poupança digital e o pedido para desfazer o crédito e manter o dinheiro na conta do FGTS.

Confira o calendário de depósitos:
Mês de nascimento        Data da liberação
Janeiro                            20 de abril
Fevereiro                        30 de abril
Março                             4 de maio
Abril                                11 de maio
Maio                               14 de maio
Junho                             18 de maio
Julho                               21 de maio
Agosto                            25 de maio
Setembro                        28 de maio
Outubro                          1º de junho
Novembro                       8 de junho
Dezembro                      15 de junho

G.Gomes 
Home: www.deljipa.blogspot.com
Informações: CEF 

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