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28 agosto, 2022

Funai informou que morreu o último remanescente de grupo indígena isolado na Amazônia.

 
A Fundação Nacional do Índio (Funai) informou que morreu na última terça-feira dia 23 de Agosto de 2022, o indígena que vivia isolado na Terra Indígena Tanaru, em Rondônia. Conhecido como “índio do buraco”, o homem era o último remanescente de uma etnia não identificada que foi massacrada na década de 1990.

O indígena era monitorado há 26 anos pela Funai. Segundo a fundação, o corpo do homem foi encontrado dentro da rede de dormir na palhoça onde vivia pela equipe da Frente de Proteção Etnoambiental Guaporé. 

Foi realizada perícia pela Polícia Federal, com a presença de especialistas do Instituto Nacional de Criminalística de Brasília e apoio de peritos criminais de Vilhena (RO). A análise foi acompanhada por servidores da Funai.

Segundo a fundação, não havia sinais de violência no local. “Os pertences, utensílios e objetos utilizados costumeiramente pelo indígena permaneciam em seus devidos lugares. No interior da palhoça havia dois locais de fogo próximos da sua rede”, diz a nota do órgão. 
De acordo com a Funai, que lamentou profundamente a perda, a morte, aparentemente, ocorreu por causas naturais.

Os índios isolados que viviam na região foram alvos de diversos ataques durante as décadas de 1980 e 1990. Assim, o grupo do índio, que já era pequeno, acabou dizimado, deixando como único sobrevivente o homem, que tinha como característica marcante escavar buracos dentro das palhoças onde vivia.

A Funai realizou algumas tentativas de contato com o indígena até ficar claro que ele não queria a aproximação. Então, desde 2005, ele passou a ser apenas monitorado pelas equipes do órgão. Os servidores, eventualmente, deixavam ferramentas e sementes nos locais por onde o homem passava.
 
Post: G. Gomes
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 Informações: Funai
Via: ebc

Ministro Barrroso do STF mantém reintegração de posse em Curitiba.

 
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso negou ontem (27) um pedido do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto do Paraná (MTST) para barrar a reintegração de posse de uma área urbana no bairro Tatuquara, em Curitiba. A ocupação reúne cerca de 700 famílias. 

O caso chegou ao Supremo após a defesa do MTST alegar descumprimento da decisão do ministro, posteriormente referendada pela Corte, que suspendeu despejos e desocupações em razão da pandemia de covid-19 até 31 de outubro deste ano. 

Ao analisar o caso, Barroso entendeu que a ocupação não está amparada pelo STF por ter ocorrido após 31 de março de 2021, data de alcance da decisão. 

"A controvérsia envolve ocupação recentíssima, iniciada em 11.06.2022, por famílias carentes, em imóvel situado na cidade de Curitiba. Segundo informações prestadas pela Comissão de Conflitos Fundiários do TJ/PR, há estruturas de barracas reservadas para pessoas que sequer chegaram ao local. 
 
Diante disso, antes de tudo, é preciso destacar que os ocupantes, apesar de estarem em situação de vulnerabilidade social, não se beneficiam da última decisão por mim proferida na ADPF 828, e ratificada pelo plenário, que prorrogou a suspensão de desocupações coletivas e despejos até 31.10.2022. Isso se deve à data em que começaram a se instalar no local: junho deste ano", justificou o ministro. 

Na ação, MTST alegou que o terreno da ocupação está abandonado há mais de 30 anos e que o cadastramento das famílias ocupantes da área não foi concluída, conforme determinou a Corte nos casos de desocupações. 

A construtora responsável pela área defendeu o cumprimento da reintegração de posse e reiterou o comprometimento com a realocação das famílias. 


Post: G. Gomes
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Informações: ebc 

Covid-19: Brasil registra 75 mortes e 12,3 mil novos casos em 24 horas!

 
Em 24 horas, o Brasil contabilizou 12.386 novos casos confirmados da covid-19, totalizando 34.381.295 pessoas infectadas desde que o novo coronavírus chegou ao país, em fevereiro de 2020.

Segundo o Ministério da Saúde, no mesmo período, foram confirmadas 75 mortes em decorrência de complicações causadas pela doença. Com isso, o total de pessoas que perderam a vida devido à ação do vírus chegou a 683.472 pessoas. Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul não atualizaram os óbitos registrados.

Ainda de acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela pasta no início da noite deste sábado dia 27 de Agosto de 2022, 33.374.062 pessoas já se recuperaram da doença e 323.761 casos seguem em acompanhamento.

Covid-19
covid_2708, por 27/08/2022/Divulgação/ Ministério da Saúde

Estados

São Paulo lidera o número de casos da doença, com pouco mais de 6 milhões de pessoas confirmadamente infectadas. Em seguida vêm Minas (3,868 milhões); Paraná (2,731 milhões); Rio Grande do Sul (2,707 milhões) e Rio de Janeiro (2,482 milhões).
 
São Paulo também lidera a lista das unidades federativas com o maior número de mortes provocadas pela doença: 174.068. Em seguida estão Rio de Janeiro (75.355); Minas Gerais (63.492) e Paraná (45.092).

Vacinação

De acordo com o balanço mais recente divulgado pelo ministério, já foram aplicadas 476,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,1 milhões da primeira dose e 160,3 milhões da segunda dose. A dose única do imunizante foi usada em 4,98 milhões de pessoas. Outras 106,42 milhões de pessoas já receberam a primeira dose de reforço e 20,49 milhões, a segunda dose de reforço.
Post: G. Gomes
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Informações: Ministério da Saúde

27 agosto, 2022

Estudo do Ipea indica continuidade da recuperação do mercado de trabalho

 
Uma análise feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta para a continuidade da trajetória de recuperação do mercado de trabalho brasileiro, que começou no segundo semestre de 2021.

De acordo com o estudo, no mês de junho, a população ocupada no país era composta por 98,7 milhões de pessoas, um avanço de 9,5% na comparação com o mesmo período do ano passado. Depois de ajuste sazonal, o contingente passou para 101,2 milhões de ocupados em junho, alta de 1,4% em relação a maio, um novo recorde da série, iniciada em janeiro de 2012.

Já o nível de ocupação do mercado de trabalho chegou a 57% em junho deste ano, aumento de 4,5 pontos percentuais em relação a junho do ano passado. Este dado corresponde à proporção de ocupados em relação à população total em idade ativa.

A taxa de desocupação passou de 13,7% em junho de 2021 para 9,2% em junho de 2022, recuou 4,5 pontos percentuais. Segundo o estudo, a queda no desemprego só não foi maior porque mais pessoas entraram na faixa de idade de trabalho. A força de trabalho brasileira era composta por 108,7 milhões de pessoas em junho deste ano, alta de 4,1% em relação ao mesmo período de 2021.

Por outro lado, a quantidade de desempregados no país também vem recuando continuamente. Em junho deste ano, a população sem emprego era de aproximadamente 10 milhões de trabalhadores, 4,3 milhões de pessoas a menos em relação ao observado em junho de 2021. A queda nesse período foi de 30,1%.

Os dados apontam, também, para a expansão da ocupação informal. Houve aumento de 21,9% dos empregados sem carteira no setor privado entre junho deste ano e junho do ano passado. Já o emprego privado formal teve alta de 12,2% na mesma base de comparação.

No caso dos trabalhadores por conta própria, o ritmo de crescimento da população ocupada vem perdendo força. Em junho, essa população teve alta de 3,6%, na comparação interanual.

O desempenho apresentado é comprovado pelas estatísticas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência. Em junho, a economia brasileira gerou 278 mil novas vagas formais, contribuindo para a criação de 2,6 milhões de postos de trabalho formais nos últimos 12 meses.

A Nota de Conjuntura do Ipea apresenta estimativas mensais próprias feitas com base nos dados por trimestre móvel da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Post: G. Gomes
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Informações: Ipea 

Nova massa de ar frio derrubará temperaturas em várias regiões do país.

 
Chuvas intensas, queda de temperatura e geadas vão marcar, a partir deste sábado dia 27 (27), os próximos dias no Sul do Brasil com a chegada de nova frente fria.

A previsão é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  Com o passar dos dias, áreas das regiões Sudeste, Centro-Oeste e até o sul da região amazônica também serão afetadas. Para este sábado, a previsão indica chuvas - que pontualmente podem ser fortes - no Rio Grande do Sul.

Domingo 
No domingo (28), a concentração de chuvas no país deverá ser do norte do Rio Grande do Sul até o Paraná.
 
"Com o avanço da frente fria em direção ao centro-sul do país, a temperatura terá uma queda acentuada no Rio Grande do Sul. No domingo, existe uma pequena chance de neve nos pontos mais altos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina", informou o Inmet.

Segunda-feira
Na segunda-feira dia 29/08/2022, também haverá formação de geada no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Nas serras gaúchas as temperaturas mínimas deverão variar entre -4º graus Celsius (C) e 2ºC. A massa de ar frio também deve derrubar as temperaturas em Mato Grosso do Sul, sul e oeste de Mato Grosso, em Rondônia e sul do Acre, além da Região Sudeste até a terça-feira (30).

Post: G. Gomes
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Informações: Inmet

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