Carrasco paquistânes que matou mais de 200 conta como é a profissão: 'Não sinto nada'
Sabir Masih tem aquela que pode ser considerada uma das piores profissões do mundo: carrasco. Aos 32 anos, ele é responsável por executar os condenados no Paquistão, onde a pena de morte voltou em 2014 após uma moratória de sete anos.
Mas Sabir não acha sua profissão ruim. Na realidade não nutre sentimento algum senão a indiferença em relação ao que faz diariamente. Desde que a pena de morte voltou a vigorar no Paquistão, foram 60 mortes nas mãos de Masih.
“Executar é a profissão da minha família. Meu pai era carrasco. O pai dele também era carrasco, assim como seu pai e o avô, desde os tempos da Companhia Britânica das Índias Orientais. Eu não sinto nada, é uma tradição familiar”, afirmou o Sabir à BBC.
No Paquistão, as pessoas costumam ser mortas enforcadas quando condenadas. Atualmente, o país é o que tem o maior número de condenados à espera da morte: nada menos do que 8 mil pessoas.
Lembrando quando começou com tudo, em 2007, Masih mostra sua tranquilidade com a profissão e lembra sua única preocupação na primeira execução. Não era com nada que não fosse o fato de ele ter feito um bom nó para garantir que o método seria infalível.
Post: G.Gomes
Conteúdo: Yahoo Noticias
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
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