Durante audiência do ex-presidente da Andrade Gutierrez, Rogério Nora de Sá, com o juiz Sérgio Moro, o advogado Daniel Raizman fez perguntas referentes a valores de propina atrasados pela empreiteira, e chamou a atenção. As informações são d’O Tempo.
Raizman, que representa o operador financeiro Carlos Miranda, quis saber se Rogério Nora de Sá, delator da Lava Jato e ex-presidente da Andrade Gutierrez, pagaria a propina atrasada referente a um acordo feito no Rio de Janeiro. Miranda é apontado como “homem da mala” do ex-governador do Estado Sérgio Cabral.
“Houve um saldo dentro dos pagamentos de propinas. Ou seja, teriam de ter pago um valor, mas pagaram um menor. Essa diferença não foi paga. Desculpe lhe perguntar, mas só para que conste na ata, a empresa pretende pagar essa diferença?”. Questionou o advogado.
Rogério Nora de Sá respondeu que não, mas o advogado não se deu por vencido, e ainda perguntou se não haveria mesmo nenhuma hipótese da empreiteira pagar a diferença. “É uma propina, é ilegal. A empresa está no compromisso de não participar desse processo”, respondeu Rogério.
Post: G. Gomes
Informações: NBO
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