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DELJIPA | Informações e Notícias | Ano XI

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27 abril, 2017

O MST agora também destrói zonas urbanas. A destruição começou em Curitiba. Vandalismo!

Imóveis fechados, tomados por placas de aluguel ou de venda. Uma rua que já esteve preenchida por comércios de vários tipos hoje sustenta apenas quatro estabelecimentos. A Rua Doutor Faivre, entre as Avenidas Visconde de Guarapuava e Sete de Setembro, no Centro de Curitiba, se tornou palco dos acampamentos do MST.

Algumas vezes ao ano, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra chegam à capital em ônibus lotados e montam tendas em via pública, em frente à sede do Incra, onde permanecem acampados por vários dias. E é exatamente este o motivo, apontado por moradores e frequentadores da Dr. Faivre, para que os comerciantes tenham fechado as portas nos últimos anos.

O problema se dá pelo barulho excessivo e pelo fato de que os portões de garagem e entradas de lojas acabam ocupados pelos manifestantes. A proprietária de uma distribuidora de água, Lorena Nogueira, instalada na rua desde 2005, afirma que os manifestantes impedem a passagem de qualquer pessoa que não faça parte do movimento.
Lorena diz que é cada vez maior o número de comerciantes que preferem optar por fechar as portas ou mudar de endereço.

A enfermeira Ariana Jacomel, moradora da rua desde 2007, tem um filho de dois anos. Por mais de uma vez, ela protagonizou discussões com os manifestantes. Ariana afirma que, mesmo quando solicitada, a Polícia Militar não atende a ocorrência.

A moradora diz que, enquanto dura o acampamento, não há silêncio na rua, nem mesmo à noite. Os manifestantes promovem, segundo ela, a distribuição de bebidas alcoólicas para os colegas.

Em nota, a Polícia Militar diz que “quando alguma ilicitude é verificada, as medidas cabíveis são tomadas” e garante, ainda, que os acionamentos feitos via 190 são atendidos. A PM diz, também, que atua na prevenção da criminalidade em locais públicos para garantir a ordem e segurança.

Já o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, por meio da assessoria de imprensa, se recusou a responder as acusações dos moradores e comerciantes. Disse apenas que os acampamentos vão continuar acontecendo e que, se houver insatisfação, que os incomodados solicitem que o Incra mude de endereço.

Fonte: Noticias Brasil Online
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br

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