O projeto da reforma trabalhista que a câmara programou para votar nesta semana anula na prática direitos constitucionais que protege o trabalhador desde a década de 1940 e também previstos pela constituição promulgada 1988 um dos principais e a redutibilidade de Salários para quem continua exercendo funções em determinada empresa.
A conclusão constante de estudos feitos por várias entidades sindicais juristas especializados no assunto e até pela Ordem dos Advogados do Brasil(OAB) com contexto apresentado que pode virar lei muitas empresas poderão reduzir o salário de todos os empregados para continuar exercendo as mesmas funções, para isso basta demitidos recontratados em regime de terceirização ou por acordo fechado individualmente por cada funcionário, pela proposta parlamentar nem mesmo a justiça poderá interferir no assunto.
Rogério Marinho diz que a intenção retirar direitos mas modernizar legislação.
Juristas e entidades discordam juntamente de Rogério Marinho.
Segundo alguns estudos feitos pelo departamento intersindical de assessoria parlamentar marinter muito além do Planalto desejava que apresentou várias mais que mecanismos vivem nas empresas do recolhimento do fundo de garantia por tempo de serviço além da contribuição para Previdência com isso agora só será possível a contratação temporária e a troca da carteira assinada pela terceirização os mesmos trabalhadores que continua prestando serviços a mesma companhia.
Agora uma coisa é certa: Qualquer Reforma pretendida pelo Governo, tem antes que passar por cortes de gastos com salários (e benefícios agregados) milionários de Juizes, procuradores, políticos ( e suas despesas abusivas) e militares de alta patente.
Sacrificar só a classe trabalhadora, não vai resolver nada.
Redação: NBO
Edição: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
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