Contratação de escravos por governo Dilma aconteceu por que Cuba não tinha como pagar ao BNDES
O financiamento do BNDES ao governo cubano sempre ficou mal explicado. Para aprovar o primeiro financiamento de US$ 682 milhões (R$ 2,1 bilhões), tiveram de ser quebradas as principais regras do BNDES, que costumava não abrir mão de garantia sólida, exigindo até o aval de outros bancos.
Tudo isso foi abandonado no caso do empréstimo ao Porto de Mariel. Quem garantiu o financiamento foi o próprio governo brasileiro, através do Ministério da Fazenda, gerido à época por Guido Mantega. As informações são do Tribuna da Internet.
Ninguém era doido de dar garantias a esse financiamento. Quando o financiamento virou um escândalo, Luciano Coutinho, então presidente do BNDES, foi depor no Congresso. Ele havia dito que a própria Odebrecht garantira a operação. Mas era mentira, que foi descoberta quando faltou dinheiro para terminar a obra e o BNDES fez um aditivo, elevando a dívida para R$ 840 milhões, cobrando juros um pouco maiores (6,91% ao ano), mas ainda abaixo da inflação.
Como o governo cubano não tinha condições de pagar ao BNDES, surgiu o programa Mais Médicos, criado em julho de 2013, a pretexto de suprir a carência de médicos nos municípios do interior e nas periferias das grandes cidades. O motivo principal era enviar recursos em dólares ao regime cubano, através da escravização de sua mão-de-obra nativa.
Até o momento, o BNDES alega não haver atraso no pagamento, mas isso se deve ao fato de o Brasil continuar ajudando financeiramente o governo de Raúl Castro, e a versão brasileira do Mais Médicos se tornou um dos mais rentáveis programas de exportação de Cuba.
Informações:jornal livre
Post: G. Gomes
Canal: www.deljipa.blogspot.com.br
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