O Ministério da Cultura reabriu o caso que investiga Zé de Abreu e sua antiga esposa, após constatar novas incoerências em documentos apresentados pelo casal. A informação é da Veja.
“Os problemas foram identificados pela CPI da Lei Rouanet. Segundo o processo administrativo que corre no governo, faltam explicações sobre despesas que chegam a 44 mil reais. Nesse bolo entram suspeitas sobre nove notas fiscais que somam 35 mil e a ausência de comprovantes de gastos com passagens aéreas e hospedagem no valor de 9 mil.”
As notas chamaram a atenção da CPI por terem sido todas preenchidas com a mesma caligrafia, apesar serem emitidas por três empresas diferentes. Outro problema é a numeração de notas emitidas pela Bravix Produções Artísticas e Cinematográficas Ltda (veja na imagem), responsável pelos serviços de assessoria de imprensa e projeto gráfico do espetáculo: segundo os documentos apresentados, a nota de número 001382 tem a data de novembro de 2009. Já a nota 001385, que em tese deveria ser posterior à primeira, é datada de outubro do mesmo ano.”
Notas fiscais apresentadas na prestação de contas levantam suspeitas (Ministério da Cultura//Reprodução)
Informações: Revista Veja
Via: NBO
Post: G. Gomes
para: www.deljipa.blogspot.com.br
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