O
Brasil alcançou a marca de 60 mercados na exportação de produtos
agropecuários, desde janeiro de 2019. O mais recente é a comercialização
de lácteos para a Tailândia, conforme anunciou, na última sexta-feira
dia 22 de Maio de 2020, a ministra Tereza Cristina, do Ministério da Agricultura, da
Pecuária e do Abastecimento (Mapa). A informação foi dada durante webinar
sobre oportunidades e perspectivas para o setor agropecuário durante a
pandemia do coronavírus, promovido pelo Instituto de Engenharia.
“O Ministério da Agricultura, na área internacional, optou pela abertura de mais mercados, mas também pela diversificação de produtos”, ressalta a ministra, destacando que a pauta exportadora não deve ficar concentrada somente em soja, milho, carnes e cana-de-açúcar.
Entre outros produtos para exportação estão: castanha de baru para Coreia do Sul, melão para China (primeira fruta brasileira para o país asiático), gergelim para a Índia, castanha-do-Brasil (conhecida também por castanha-do-Pará) para Arábia Saudita e material genético avícola para diversos países.
“O Ministério da Agricultura, na área internacional, optou pela abertura de mais mercados, mas também pela diversificação de produtos”, ressalta a ministra, destacando que a pauta exportadora não deve ficar concentrada somente em soja, milho, carnes e cana-de-açúcar.
Entre outros produtos para exportação estão: castanha de baru para Coreia do Sul, melão para China (primeira fruta brasileira para o país asiático), gergelim para a Índia, castanha-do-Brasil (conhecida também por castanha-do-Pará) para Arábia Saudita e material genético avícola para diversos países.
Mercado Interno
A ministra Tereza
enfatiza que a prioridade é sempre garantir o abastecimento de alimentos
e demais produtos agropecuários no mercado interno. Segundo Tereza
Cristina, não há risco de falta de alimento no mercado brasileiro. Ela
destaca que a expansão das exportações não será feita sem privilegiar a
demanda interna do Brasil.
“Estamos acompanhando o que colhemos, o que vendemos. Esse monitoramento é fundamental para a segurança alimentar do Brasil e também o cumprimento dos nossos acordos comerciais”, diz.
“Estamos acompanhando o que colhemos, o que vendemos. Esse monitoramento é fundamental para a segurança alimentar do Brasil e também o cumprimento dos nossos acordos comerciais”, diz.
Post: G. Gomes
Home: www.dljipa.blogspot.com.br
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