A
Polícia Federal deflagrou, em conjunto com a Controladoria Geral da
União, na manhã desta terça-feira dia 21 de Julho de 2020, a Operação Carta Marcada, que
investiga um esquema criminoso montado por agentes políticos,
funcionários públicos e empresários para o direcionamento de licitações e
desvio de recursos federais através de contratos de locação de veículos
feitos por secretarias da prefeitura de Palmas, capital do Tocantins.
O inquérito policial apura o conluio entre empresários e servidores públicos para fraudar licitações e desviar recursos públicos destinados a contratação de veículos para atender a administração municipal. Os policiais investigam também outros crimes conexos. A organização criminosa, composta por três núcleos distintos, é suspeita de ter se apropriado de mais de R$ 15 milhões de Reais através dos contratos investigados.
Aproximadamente 130 Policiais Federais cumprem 35 Mandados judicias, sendo oito Mandados de Prisão Temporária e 27 Mandados de Busca e Apreensão, além de outras medidas expedidas pela 4ª Vara Federal do Tocantins. As ações policiais estão sendo realizadas nos estados do Tocantins, Pará, Goiás, Santa Catarina e no Distrito Federal.
Durante as investigações, os policiais federais e auditores da Controladoria Geral da União levantaram elementos que direcionam para contratos superfaturados. Também foram identificadas transações financeiras suspeitas e inconsistências quanto a capacidade operacional para cumprimento dos contratos.
Segundo a PF, os suspeitos poderão responder, na medida de suas responsabilidades pelos crimes de fraude à licitação, peculato, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa. O nome da operação, Carta Marcada, é uma referência ao direcionamento dos contratos para uma determinada empresa.
O inquérito policial apura o conluio entre empresários e servidores públicos para fraudar licitações e desviar recursos públicos destinados a contratação de veículos para atender a administração municipal. Os policiais investigam também outros crimes conexos. A organização criminosa, composta por três núcleos distintos, é suspeita de ter se apropriado de mais de R$ 15 milhões de Reais através dos contratos investigados.
Aproximadamente 130 Policiais Federais cumprem 35 Mandados judicias, sendo oito Mandados de Prisão Temporária e 27 Mandados de Busca e Apreensão, além de outras medidas expedidas pela 4ª Vara Federal do Tocantins. As ações policiais estão sendo realizadas nos estados do Tocantins, Pará, Goiás, Santa Catarina e no Distrito Federal.
Durante as investigações, os policiais federais e auditores da Controladoria Geral da União levantaram elementos que direcionam para contratos superfaturados. Também foram identificadas transações financeiras suspeitas e inconsistências quanto a capacidade operacional para cumprimento dos contratos.
Segundo a PF, os suspeitos poderão responder, na medida de suas responsabilidades pelos crimes de fraude à licitação, peculato, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa. O nome da operação, Carta Marcada, é uma referência ao direcionamento dos contratos para uma determinada empresa.
Informações: Polícia Federal
Via: ebc
Post: G. Gomes
Home: www.deljipa.blogspot.com
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